Esse texto não é meu. Extrai-lo desse site e o reeditei, pois gostei muito dele.
Adoro textos escritos pelas mulheres. Gosto de saber como elas veem as suas relações.
Um grande abraço a todos.
Meu Primeiro Emprego (reeditado)
Eu me chamo Maria e sou como tantas Marias do interior do Brasil. Hoje tenho 28 anos, mas na época eu tinha 24 anos. Sou parda, como todo brasileiro, tenho 1,62m de altura e, como dizem, sou falsa magra. Apesar de trabalhar na roça como bóia fria, me sentia uma mulher bonita. Não tinha namorados, pois os homens daqui tinham ido para São Paulo tentar a vida.
Certo dia, Joana, uma vizinha que era crente e amiga de infância, veio visitar seus parentes. Assim que nos vimos, foi uma choradeira só. Relembramos os nossos velhos tempos. Nessa confusão, ela me convidou para ir pra São Paulo com ela. Me disse que seria ótimo. Fiquei animada, mas logo percebi que minha mãe não deixaria. Foi ai que disse que ela resolveria meu problema.
Ela que já trabalhava no sul há quase dois anos, como dizia ela: em "casa de família", veio até minha casa e pediu a minha mãe para deixar eu ir trabalhar em São Paulo. Ela disse que a vida lá era diferente, e que eu iria ganhar mais para ajudar ela e etc... Minha mãe disse que não, negou, negou muito, mas acabou deixando...
E num piscar de olhos eu estava em São Paulo! Ficava deslumbrada com tudo o que via. Joana só fazia rir. Pra mim, tudo era novidade. Joana me levou para uma casa enorme, onde ela trabalhava. Ela falou que estavam precisando de moças para trabalhar, e foi logo adiantando que o patrão era exigente. Me disse que ele fazia até exames nas pessoas que iam trabalhar lá. Achei esquisito, mas topei. Afinal se Joana já trabalhava lá, não tinha nada demais.
Parecia que ele já estava nos esperando, perguntou meu nome, se tinha namorados, se era virgem... Fiquei vermelha até a raiz dos cabelos. Lógico que eu era virgem, tinha dezoito anos, e como não era casada, tinha que ser virgem. Pediu então para eu tirar a roupa e vestir um roupão que ele iria me examinar. Olhei para Joana e ela balançou a cabeça dizendo que sim. Já que minha amiga concordou, obedeci.
Ele me colocou deitado em uma cama, tipo de hospital, e apertou minha barriga e olhou meus seios. Nessa hora fechei os olhos, pois a vergonha estava estampada na minha cara. De repente senti suas mãos descendo e mexendo nos meus pelos. Senti ele abrindo minhas pernas devagarzinho para logo depois senti a respiração dele perto de minha xana. Ele então parou e falou:
- Vou colocar algo, para te examinar melhor...
Senti ele passando algo úmido na minha xana para depois sentir uma dor fininha, como se ele estivesse mexendo no meu ânus. Queria que ele parasse com aquilo, mas a vergonha me impedia de dizer algo. Ele então me mandou esperar sentada, ainda com o roupão, na outra sala, que o exame não tinha acabado. Joana ficou com ele. Passado uns cinco minutos Joana veio ao meu encontro e disse:
- Tenho que ir trabalhar. O "Doutor" gostou muito de você! Talvez você fique com o emprego. Agora, se caso não conseguir o emprego vá pra casa. Te espero lá.
Me senti desamparada e envergonhada por estar só de roupão e sem calcinhas. Não podia fazer nada, pois minhas roupas tinham ficado na outra sala. Sentei no sofá e fui sentindo uma sonolência...
Quando acordei o "doutor" estava ao meu lado, com mais gente na sala e dois cachorros enormes. Tentei levantar, mas minhas pernas não obedeciam. Ele chegou junto de mim e falou que não adiantava eu tentar fugir. Disse que já tinha pagado pela mercadoria e que eu pertencia a ele até o outro dia... Não entendi direito. Será que aquela puta tinha me alugado.
De repente, ele soltou os dois cachorros que vieram para cima de mim e começaram a me cheirar e lamber minhas partes íntimas. Tentava me sair deles, mas os bichos eram enormes. O doutor segurou um, e prendeu numa corrente e deixou o outro. O bicho parecia um monstro. Até que conseguiu subir em minhas costas e me deixar de quatro.
O doutor ria muito. Sacana, filho da puta. Foi ai que percebi minha desgraça. Ele filmava tudo... Comecei a chorar, e parei de me debater. O cão aproveitou e entrou todo dentro de mim. Levou minha virgindade, meus sonhos e tudo. Me sentia lascada. Voltei a me debater, mas comecei a gostar do que estava acontecendo. Doía, mas comecei a sentir prazer... Minhas pernas tremiam... O cão então começou a bombar mais forte...
Fui à loucura. Senti que seu membro aumentava e me lascava mais e mais... O doutor então soltou o outro cão. Agora estava realmente lascada. O primeiro então gozou e me encheu de leite. Percebi então que algo grande tinha prendido ele dentro de mim. Só depois soube que era o "nó" do cachorro. Enquanto isso, o outro cão tentava, em vão, subir em mim.
O primeiro então virou de costas e o segundo aproveitou e subiu, tentando bombar para acertar o meu rabinho. Ai, eu não agüentei! ali não, nunca deixaria! Comecei a rebolar na tentativa de impedir, mas o cão começou a rosnar pra mim e terminei ficando paralisada de medo. O desgraçado tentou tanto que conseguiu entrar e terminou me lascando toda. Senti o meu cuzinho rasgando a cada estocada que o cão dava. As pregas se esticaram todas. Me preparei pro pior, pois sabia que quando ele gozasse, eu estaria realmente arrombada. Quando o cão gozou, eu desmaiei...
Acordei só no outro dia. O "Doutor" passou a fita para eu assistir. Mostrou o meu rabinho e a minha xana totalmente lascados. Mostrou também os cachorros me lambendo depois de tudo e disse que adorou a filmagem. Daí disse que eu me enquadrava bem e perguntou se eu queria continuar no emprego. Como já estava fodida. Disse que sim, afinal, o emprego não era dos piores...
