Meu nome é Carlos e esssa história se passou no final de 2006. Eu estava no final do curso de administração mais minha atenção se voltava mais para o trabalho e a namorada. Por sorte conhecia o Danilo. Sempre muito atencioso comigo o Danilo me passava o resumo das aulas e tirava aquelas últimas dúvidas de véspera de prova. Ele era considerado um cara estranho e muito marrento pela turma. Invariavelmente era preterido nos trabalhos em grupo. Com apenas 1,55 m o rapaz tinha feições indígenas e negras. Um cabelo pixaim curto e um corpo atlético. Percebi algumas vezes que o Danilo me olhava de forma diferente enquanto conversávamos mas resolvi continuar a amizade até porque ele me ajudava muito. Confesso que seus olhares me incomodavam.
Na faculdade eu tinha um hábito não muito hétero. Quando a tensão aumentava eu saia de sala e ia até os andares que sabidamente ficavam os gays. Atraí-os até o banheiro e conseguia sempre uma punhetinha ou uma mamada. Eu gozava e me despedia secamente. Numa das vezes encontrei o Danilo por esses corredores, nos limitamos ao cumprimento educado e seguimos nossos caminhos. Naquele momento desconfiei que o Danilo poderia ser gay.
Terminamos a graduação e após seis meses o Danilo ligou para meu trabalho. Disse ter terminado o namoro, e estar muito triste. Solidário, convidei-o pra tomarmos umas cervejas, assim ele poderia desabafar e me contar sua história triste. Na verdade senti uma certa obrigaçào já que ele tanto me ajudara. Nos encontramos num bar próximo a FACULDADE. Conversamos até 11:00 da noite, foi quando ele me disse que tinha que ir embora pois em pouco tempo não haveria condução para sua casa. Disse ao Danilo que poderíamos ficar até mais tarde. Ele dormiria no meu quarto no pensionato que ficava próximo. Meu colega aceitou prontamente. Saímos do bar por volta de 1:30. Eu bêbado, ele sóbrio. Só eu ingeri bebida alcóolica. Entramos no quarto na ponta dos pés porque lá não é permitido visitas. Mostrei meu quarto, o banheiro (era uma suíte) e lhe ofereci short e toalha. Enquanto ele tomava banho preparei a cama. Ele saiu do banho e logo percebi um volume sob seu short. De alguma forma aquilo mexeu comigo. Comentei com ele que só havia uma cama e teríamos que dividí-la, ele aceitou e se deitou. Apaguei as luzes e tomei meu banho. Enquanto tomava banho senti um arrepio, minha respiração ficou acelerada e meu corpo ficou quente. Percebi que meu corpo queria transar e como estava bêbado dei vazão aos meus desejos. Decidi que iria deitar ao lado dele de ponta cabeça usando somente uma blusa. Dividimos uma coberta e ficamos assim por um tempo. Aí comecei tentar provocá-lo me deitando de frente pra ele, encostando meu menbro em sua coxa. Ficamos assim por um tempo e ele nada. Nenhuma reação. Estava começando a ficar impaciente. Sabia que ele não estava dormindo e se fosse contra aquilo já teria reagido. Mas não. Em resposta eu ganhava o silêncio. Perdi a noção do tempo e definitivamente as esperanças. O tédio me fez cochilar. Quando acordei estava de costas para ele. Ele encostado em mim, ainda de short. Tive a certeza que estava sem cueca porque sentia nitidamente seu membro duro e quente. Fiquei imóvel. Ele também. Novamente o silêncio, por vários minutos. Comecei a sentir sua mão esbarrando na minha perna e subindo. Finalmente uma reação. Enquanto pensava no próximo passo ele foi mais rápido e chegou até a minha bunda. Passou o dedo úmido no meu rego e com a ponta dos dedos tocou meu anus. Nunca tinha experimentado aquele carinho. Confesso que foi delicioso e fiquei a ponto de gozar. Meu cuzinho começou a piscar. Presenti que esta poderia ser uma situação constrangedora pra mim já que eu seria o passivo da transa. Essa não era inicialmente a situação desejada por mim. Àquela altura ele ja estava com o dedo médio dentro de mim num movimento lento mas muito gostoso. O tesão foi tão forte que pela primeira vez senti desejo por um homem. Virei meu corpo ficando de bruços. Pra ele aquilo foi definitivamente um sinal verde. Percebi um movimento, um barulho de plástico se abrindo e em poucos segundos havia um corpo de homem sobre mim . Senti uma ponta grossa e quente encortar no meu cuzinho. Seu penis tinha uma cabeça enorme e forçava a entradinha. Comecei a sentir dor e tentei sair. Ele percebendo segurou com masculinidade minha cintura, deixou seu peso sobre meu corpo e me dominou. Senti sua tora entrando, e logo em seguida uma dor intensa como se eu estivesse sendo rasgado. Senti meu corpo se abrir. Além da dor era estranho ter um homem nú em cima de mim . Para aliviar a dor resolvi facilitar e joguei meu corpo pra trás empinando bem a bunda. Quando em seguida todo o seu membro me penetrou e eu senti centímetro por centímtro aquela coisa gigante. Ele me segurou com virilidade e começou a me comer com vontade. Seu membro entrava com violência. Sentia seus pelos roçarem minha bunda. Naquele momento não havia prazer anal, a dor era terrível. Mas a sensação de ser fêmia dominou meus instintos. Num momento seguinte eu estava de quatro, gemendo e rebolando pra ele. A cada socada sentia o prazer de ter o seu corpo invadindo o meu. Ele parecia um bicho no cio. Suas estocadas eram cada vez mais violentas. Ficamos suados. Ter a bundinha suada misturada ao seu corpo foi uma revolução na minha cabeça. E um prazer delicioso. Entreguei meu corpo de forma tão feminina que e ele gozou. Ouvi o barulho da camisinha sendo jogada ao chão. Os gemidos deram lugar ao silêncio sepulcral. Permaneci deitado de bruços. Ele saiu, foi até o banheiro e se limpou. Eu passei o dedo no anus e senti o estrago. O que antes era um orifício agora dava lugar a um buraco largo e húmido. Senti muita vergonha. E se ele contasse pra alguém? Ele voltou e se deitou de frente pra mim novamente de ponta a cabeça. Eu parmaneci em silêncio como se nada tivesse acontecido. Mas depois de alguns minutos tive muita curiosidade em chupar o seu pau. Essa seria a minha primeira vez com uma pica na boca. Sabia que se o fizesse não poderia mais usar a bebedeira como desculpa mas o desejo foi maior e resolvi chupar o meu homem. Me virei e lentamente fui em direção ao seu pau. Era uma pica preta. Sua cabeça era grande e roxa. Estava mole. Coloquei na boca delicadamente e comecei a mamar. Senti sua vara crescendo e tendo espasmos. Começou a ficar melada e aquele gosto de porra me deixou aceso. Minha boca já estava toda melada com a sua gosma quando derrepente ele se levanta e me pôe de joelhos na cama. Fica de pé e sem cerimônias envia com violência seu pau na minha boca. Segurando minha cabeça começa a literalmente foder a minha boca como se fosse uma buceta. Eu me engasgava mas ele ignorava o meu sofrimento. Segurei seu corpo evitando as fortes estocadas e comecei a curtir a chupada novamente. Chupei suas bolas, a cabeça, lambi e comecei a punhetar. Masturbava e mamava totalmente dominado por aquele macho. Ele puxou minha cabeça pra cima, me segurando pelo cabelo e me virou. Novamente estava de quatro para aquele homem. Eu sabia o que ele queria. Como uma fêmea obediente empinei a bundinha e ofereci meu corpo. Ele agarrou a minha bunda com virilidade e novamente me penetrou. Eu me sentindo uma cadela no cio pude entender o prazer que as mulheres sentem enquanto são devoradas. O tesão de sentir o macho até o fundo, ouvir sua respiração ofegante e ficar torcendo pra ele gozar feito um animal. Daí pra frente ele me tratou como uma putinha e comeu minha bundinha até de manhã. Eu estava totalmente entregue. Um hora ele me deitou de frente. Veio por cima abrindo minhas pernas. Pela primeira vez o Danilo olhou nos meus olhos. Segurou seu cassete se sem desviar o olhar de predador foi enfiando com facilidade. Meu anus não oferecia mais resistência, parecia uma buceta. Não resisti e procurei sua boca. Tentei beijá-lo mas ele não consentiu. Então chupei e mordi seu peito enquanto ele me comia. Ele me fodia muito gostoso e passou a punhetar o meu pau. Nossa! Foi incrível. Gozei como um louco melando seu corpo com meu esperma grosso. Meu cuzinho não parava de ter contrações. Depois punhetei aquele pau grande e grosso até gozar. Pela manhã ele se vestiu e sem se despedir partiu. Eu fingi que dormia. Sem saber ele mudou completamente minhas estruturas. Aquela tinha sido a minha única esperiência homosexual passiva até então. Hoje é apenas uma gostosa recordação e meu maior segredo.