Nas férias do ano passado, veio passar um período no apartamento do meu vizinho um garoto de uns 18 anos, bonito, de corpo normal, branco de cabelos pretos. Depois de cruzar com ele pelo condomínio algumas vezes, nos cumprimentando, acabei puxando conversa. Com o passar dos dias ele passou a freqüentar minha casa, e eu estava sozinho, meus pais estavam no interior.
Um dia, ele pediu pra usar meu computador para ver seus e-mails e não demorou para ver que havia uma pasta de vídeos pornôs aberta. Pediu pra ver, eu deixei, claro. Então, André, esse era seu nome, começou a ver um, dos, três filmes e entre a gente comentando sobre os filmes. Tudo ia bem até aparecer uma cena de uma mulher lambendo o cu de um cara e depois metendo um dedo no rabo dele. Nessa hora André pôs a mão no seu pau, que eu já reparava duro dentro da bermuda, e o apertou. Eu que já estava excitado com as cenas do filme resolvi me aproveitar da situação e comentei:
- Gosta disso?
- Gosto...
- Sua namorada faz isso contigo? - perguntei.
- Não... mas já fizeram... – respondeu, André.
Na hora já imaginei o que poderia ter acontecido, quem sabe com algum amigo ou primo. Decidi investir no moleque.
- Eu também gosto que façam em mim... mas gosto de fazer também...
André na mesma hora, meio surpreso, perguntou:
- Como assim?
- Qual é, André, vai dizer que não sabe... eu sou homem, tenho namorada mas curto também outras coisas...
André ficou calado me olhando mas seu pau continuava duro.
- Cara, é muito bom fazer isso e comer o carinha depois... batendo uma pra ele... chupar seu pau...
André me interrompeu perguntando:
- E isso, você faria?
O moleque estava se referindo a uma cena do filme, onde o cara gozava na boca da garota.
- Por que não?
- Pó, cara, nenhuma menina chupou meu pau... eu só comi uma mas foi muito rápido...
- Mas quem foi que te lambeu então? - perguntei.
- Olha, cara, não conta pra ninguém não, mas foi um amigo... ele me lambeu o cu e me comeu algumas vezes... já faz um tempo, eu tinha uns 14 15 anos...
- Gostou? - perguntei.
André se levantou e mostrou seu pau duro sob a bermuda.
- Olha só como estou só de lembrar disso...
Sem pensar, eu levei minha mão até seu pau, acariciei e fiquei apertando.
- Parece bem grande- comentei.
- Tira ele pra fora e olha pra ver se é grande...
Era só o que eu esperava ouvir, meti a mão e seu pau saltou duro na minha frente. O moleque tinha um pau bonito, retinho, com a cabeça bem inchada. Eu, sentado, tinha seu cacete bem na altura do meu rosto, da minha boca. Então dei uma alisada, empunhei e apertei, sentindo sua grossura. Com a outra mão toquei seu saco, de poucos pelos e levei minha boca à cabeça, engolindo-a. André gemeu quando sentiu minha boca envolvendo seu pau e com as mãos puxou minha cabeça para si, me fazendo engolir até a metade seu pau, que devia ter uns 18 ou 19cm. Escorreguei uma de minhas mãos até sua bunda e comecei a mamar devagar, indo e vindo, lambendo muito. Enquanto eu mamava seu pau, já tentava escorregar meus dedos pelo seu rego, procurando seu cu, arrancando ainda mais gemidos dele.
- Cara... está muito bom... estou quase gozando... - ele disse.
Eu queria curtir o moleque com calma e levei até o quarto e fiz ele deitar na cama, de barriga para cima, com as pernas fora da cama. Ajoelhei-me a sua frente e pedi:
- Abre e puxa as pernas para trás...
Comecei a acariciar seu saco, que estava inchado, pesado, passando as mãos pela sua bunda toda, tocando de leve seu cu. André não parava de gemer. Comecei a lamber tudo, seu cu, seu saco, mordia sua bunda, puxava para frente seu cacete, já todo melado, e dava uma lambidas. Quando comecei a acariciar com um dedo seu cu, senti seu buraquinho piscar de tesão. Fiquei lambendo seu saco, lubrifiquei meu dedo e fui forçando seu cuzinho, indo e vindo aos poucos, ao mesmo tempo eu segurava seu cacete e continuava a mamar suas bolas. O moleque deu uma relaxada e eu deixei o dedo escorregar pra dentro do seu cu, fazendo com que André gemesse alto. Levei minha boca a seu pau, engoli a cabeça e comecei a fuder seu cu com o dedo, metendo e tirando bem devagar. Não fazia nada com a boca além de manter a cabeça do seu pau dentro, pulsando, pois sabia que se eu o punhetasse um pouco ele gozaria logo, o que não era o que eu queria. Eu queria meter naquele cuzinho quase virgem de moleque cheio de tesão.
Tirei o dedo, voltei a chupar seu cu e voltei a forçar passagem, agora com dois dedos. Entrou. Fiquei com eles parados um pouco, relaxando seu anel. Eu consegui manter André sem gozar, mas nem por isso a cabeça do seu pau na minha boca, não deixava de soltar aquele caldinho pré-gozo. Eu mantinha a cabeça do seu pau na boca chupando e lambendo bem devagar, enquanto o fodia com os dedos. Sentindo que não daria mais para adiar, tirei os dedos de seu cu e o fiz ficar de 4 na beirada da cama, bem empinado. Sua bunda branca com seu cuzinho escondidinho me deixou com o pau mais duro ainda. Alisei seu rabo um pouco, seu saco, dei mais umas lambidas no seu cu pra deixá-lo bem lubrificado e posicionei meu pau. Quando sentiu meu pau na portinha do seu cu André deu uma travada.
- André, relaxa...
O moleque respirou fundo e deu uma mexidinha, a cabeça entrou, apertada, arrancando um gemido de André e meu. Tirei a mão de meu pau e, segurando-o pela cintura, comecei a ir e vir bem devagar, com a cabeça dentro do seu cu, em movimentos curtos. Quando vi que André levou uma das mãos ao seu pau, para se masturbar, pedi:
- Não se toca ainda não... assim você vai gozar muito rápido...
Continuei indo e vindo, com apenas alguns centímetros meu pau no seu cu. Quando tentei enfiar mais um pouco ele gemeu, eu tirei o pau, peguei um gel, lubrifiquei meu pau, assim como seu cu, e voltei a enfiar, dessa vez mais decidido. Entrou mais da metade num golpe só, arrancando mais um alto gemido de André. Dei uma paradinha, tirei um pouco e volte a meter, indo agora até o fundo, enfiando todo os meus 17 cm no seu cu. Senti André me apertando por dentro. Comecei a meter com vigor, sempre deixando metade do pau dentro. Apertei sua cintura e fiquei bombando, ouvindo-o gemer. Não deu nem 5 minutos e senti que eu estava para gozar, mas eu queria curtir mais um tempo aquele cuzinho apertado. Saí de dentro dele e o fiz deitar de barriga para cima. Dei mais uma boa mamada no seu cacete, completamente melado e pedi:
- Vai, André puxa as pernas para trás...
Mirei meu pau novamente no seu cu e meti fundo, dessa vez entrando fácil. Voltei a meter com vontade, sentindo meu pau duro como nunca. Peguei seu cacete e passei a punhetar no ritmo de minhas metidas, ate que senti seu pau vibrando mais em minha mão, anunciando seu gozo. Aumentei minhas estocadas e em poucos segundos nós dois explodimos num gozo forte, que nos fez gemer alto. Vi, cheio de tesão, o cacete de André cuspir porra para longe, chegando ao seu rosto. Era muita porra, branca e grossa. O meu gozo também foi imenso, senti muito jatos invadindo seu cu. Caí sobre seu corpo e depois de um tempo, devagar, tirei meu pau e caí de boca no seu, mamando o resto de porra que ainda havia, lambendo tudo em volta, deixando-o limpinho. Ficamos jogados na cama. Depois de uns minutos, fui com André ao banheiro, e lá, lavei seu cu e seu pau no chuveiro, ele fez o mesmo comigo e até me chupou um pouco. Voltamos para o quarto e, antes de ele ir embora, eu o chupei até ele gozar na minha boca. Mesmo ele tendo gozado a pouco tempo, ainda havia muita porra. Em todos os outros dias em que André ficou no vizinho, ele foi em minha casa para dar a bunda para mim. As vezes eu o fazia gozar recebendo meu cacete no cu, noutras vezes ele gozava na minha boca. Num dos dias André me comeu, e meu cu recebeu seus 19 cm. Uma única vez André meteu gostoso, descobri que o que o moleque gostava mesmo era de um bom cacete no rabo, e que estava satisfeito dando o cu pra mim.
