— Toma uma colherada da sopa, vô! Fui eu mesma que fiz. Está do jeito que a vovó fazia e o Sr. Adorava.
Ele me olhou e balançando a cabeça deixou transparecer a total reprovação pela minha iguaria. Entendi que ia demorar muito até que conseguisse fazer algum prato semelhante ao que a minha falecida vó fazia.
Todos em casa haviam ido ao casamento de uma tia por parte de pai que é muito antipática. Eu fiquei pra estudar pro vestibular e cuidar do meu vô. Dei graças a Deus por isto!
Meu Vô caia de cama vez ou outra sem nenhum motivo aparente. Os médicos faziam exames mas não encontravam nada de anormal para um homem que esbanjava saúde na sua idade. E na maioria das vezes isto acontecia próximo a alguma data que o fizesse lembrar da vovó. Um médico conhecido da família disse certa vez que esta misteriosa doença poderia ter fundo psicológico. Saudades da mulher amada.
Provavelmente isto era verdade pois eles eram muito agarrados. Lembro de umas férias que fui passar com eles e nesta época meus limõezinhos já tinham aparecidos e eu estava ganhando corpo como dizia a minha Vó. Eu já tinha descoberto o sexo e era uma siririqueira de primeira e sabia muito bem o que um homem e uma mulher faziam na hora do sexo.
Após a primeira noite pude perceber que eles esperavam eu dormir pra poderem transar. Então eu ia dormir cedo e fingia que estava dormindo quando vinham verificar. Não demorava muito e começava a ouvir sussurros, gritinhos e gemidos de ambos. Só uma única vez que consegui ouvir com clareza todo o intercurso sexual.
"Vai Renatinha! Faz aquilo que tu sabe que eu adoro!"
"E o que você adora, corno?"
"Ajoelha e chupa meu pau, sua vadia!"
"E como você quer que eu chupe? Quer que eu o engula todo até sufocar como faço com o Duda ou quer que eu punheteie ele, mordisque a cabeça e depois engula as bolas como faço com o Antônio?"
"Chupa que nem você fez naquela vez no cine pornô com aquele desconhecido! Isto, Vadia! Asssssiiimmmmm!"
"Tá gostando, seu corno! Slupt! Lambpt! Traz novamente aquele teu ajudante pirocudo! Queria tanto me engasgar com uma jeba enorme. Só com esta piroquinha eu não fico satisfeita"
"Anda sua vadia! Chupa esta rola que ainda nesta semana ele vem aqui te foder! E vê se não faz charminho quando ele quiser comer o seu cú!"
"Que bom! Assim eu chupo com mais vontade. Mas não se preocupe, meu corno. Dessa vez vou aguentar aquela tora todinha!"
"Istoooooo, suaaaaaa putaaaaa! Eu vou acabar gozandooooo!"
"Goza! corno! Goza gostoso no meu rosto que eu só vou dormir quando a porra secar na minha cara. Agora vem cá e começa a chupar a minha xota que hoje eu quero que tu enfies a mão nela!"
"Não brinca, amor! Depois desta gozada maravilhosa que dei, vou ver você gozando na minha mão? Espera que vou pegar o lubrificante e já volto."
"Voltou! Então vem aqui chupar minha xota. Isto! No grelo agora, não! Enfia, uns dedos nela! Vai chupando do lado! Isto! Lambe o grelo agora que nem cachorrinho!Isto! Enfia alguma coisa no cú também. Você não sabe que eu gosto? Tá vindo seu cornoooo! Mais rápido! Anda corninhooooo! Eu vou Gozaaaaaar! Não pára, porra! Continua lambendo a xota."
"Posso enfiar a mão agora?"
"Claro! Anda logo! Passa a porra do lubrificante que eu quero gozar novamente!"
"Ela já tá tão melada que nem vai precisar de lubrificante. Vou enfiar os 4 dedos, hein!?"
"Aí! Que gostoso! Enfia tudo vai! Quero ficar preenchida! Anda logo, Aí! Devagar!"
"Para de mexer no grelo, senão a xota contrai e ficar ruim de passar o polegar"
"Anda! Seu corno! Deixa de conversa e enfia logo esta mão! AIiiiiiii! Que gostosoooo! Agora eu senti que o polegar entrou e você fechou a mão. Tá parecendo a cabeça do pau de um cavalo! Vai meu cavalo! Soca o punho nesta buceta de égua!"
"Anda vadia! Castiga este grelo! Quero sentir esta buceta estrangular meu punho quando você gozar!"
"Fode sua égua, fode! Enfia mais rápido, corno! Isto! Segura! Fode vai! Vou gozar! Uiiiiiiiii! Aiiiiiiiiiii! Gooooostoooooosoooooo! Não pára, não pára! Tá vindo novamente! mais rápido! Tooooooo gozaaaanndoooo!"
"Isto sua puta! Não desiste! Só mais uma vez, vai! esfola este grelo! Isto! Aperta minha mão!"
"Ai, amor! Corno do meu coração! Uiiiiiiiiiiii! Aiiiiiiiii! Uiiiiiiiii! Outra gozada! Não aguento mais! Cansei! Pára! Tá bom! Vamos dormir!"
"Smack!!!! Vamos sim amor! A porra da cara já até secou! Tá parecendo uma máscara! Vai ver faz bem pra pele!"
Eles podem ter ido dormir, mas eu só consegui após enfiar o cabo de uma escova no rabo e siriricar até gozar! A calcinha ficou molhada de gala, parecia que tinha mijado.
Naquela noite descobri muitos segredos dos meus avós por parte de mãe! E apesar de não entender tudo o que tinha acontecido. Sabia que não podia nunca contar isto a ninguém. Descobri que a palavra corno e puta tinha uma conotação diferente entre quatro paredes. Que não havia traição quando ambas as partes participavam e que de alguma forma uma mão cabe dentro de uma buceta. Não me perguntem como, mas é possível!
— Tudo bem, Vô! Se o Sr. não quer comer eu não vou forçar! Vou tá na sala, estudando! Qualquer coisa é só chamar, tá?
Quem disse que consegui estudar! Muitas lembranças me vieram a mente e tive que procurar algo pra enfiar no rabo enquanto siriricava. Encontrei uma cenoura na geladeira.
Lembrei do flagra que dei na minha avó chupando o pau do tal ajudante do meu avô na cozinha. Havia acordado cedo naquele dia e estava ansiosa pois sabia que ele apareceria naquele dia. Na realidade fiquei insone após ouvir mais uma foda dos meus avôs. Acordava várias vezes na noite e me masturbava até cair novamente no sono. Quando amanheceu não demorou muito e meu avô saiu pro seu trabalho. Alguns minutos depois chegou a kombi com as compras que o seu ajudante entregava em casa.
Esperei alguns minutos e desci do quarto com o coração na mão! Ouvi barulhos vindos da cozinha e pra lá fui pisando em ovos! Consegui me aproximar sem ser vista pois o homem se encontrava meio de frente para porta do corredor aonde eu estava e minha avó estava ajoelhada de costas pra mim mamando naquela rola enorme. Ele não conseguia me ver pois a porta do armário aéreo estava aberta, provavelmente minha avó tinha começado a guardar as compras antes de se atracar naquela Jeba. Pude vislumbrar toda aquela tora quando minha avó se abaixou para lamber as bolas dele e ficou punhetando a rola.
Nossa! Minha avó só podia ser louca! Não sei se vocês já virão filme pornô de um tal de Mandingo! Eu já vi vários e acho que fui influenciada por aquela rola que minha avó chupava que se não era do mesmo tamanho, só era um pouco menor.
Quando percebi que a brincadeira estava terminando sai sorrateiramente e voltei ao meu quarto! O coração saltava pela boca. A xota estava completamente encharcada.
Ouvi o barulho da kombi indo embora e a noite quando meu avô voltou pude conhecer o seu ajudante.
"Amor, trouxe o Douglas pra jantar e ele vai dormir por aqui pois ficou tarde pra ele voltar pra casa! Amanhã temos que ir cedo no CEASA."
"Se a esposa dele não se importa dele dormir aqui por que eu haveria de me importar?"
"Ela não está em casa, Dª Renata! Foi passar a semana na casa de sua mãe em Cabo Frio!"
"Sheila este é o Douglas. Ele é o ajudante do seu avô no Mercado".
Não sei se gozei por causa da cenoura no rabo e a siririca que tocava ou se pela lembrança do aperto de mão que Douglas havia me dado e do jeito que ele havia me olhado me desnudando de cima a baixo. Eu era muito mais nova que aquele homem, nos seus 27 anos, que me olhava com tanto desejo que fiquei muito assustada. Será que ele iria querer enfiar aquele troço em mim? Fiquei meio sem jeito, mas não conseguia sair de perto dele. Ficava perguntando sobre muitas coisas e ele muito gentil respondia.
Descobri que ele gostava de informática e fui logo perguntando se ele podia ver o que tinha de errado com o computador que estava no meu quarto que não funcionava.
Deixei minha avó na cozinha fazendo a janta e meu avô na sala vendo o jornal. Fomos direto ao meu quarto. Lá chegando, sentei na cadeira em frente ao micro e o liguei. O computador mostrava o logo do Windows 98 e só. Não sei se foi intencionalmente, mas Douglas colocou suas mãos por baixo das minhas axilas e segurou meus limõezinhos me pegando desprevenida. Ele pediu pra que eu levantasse da cadeira pois ele consertaria o micro de imediato e me segurando pelos seios ele me levantou da cadeira e sentou.
A xota estava encharcada, eu estava toda arrepiada e os bicos dos meus seios tinham enrijecido. Enquanto ele reparava o micro, me coloquei atrás dele para ver o que ele fazia. A parte de trás do seu braço direito encostava no bico do meu seio esquerdo. Não sei se era intencional mas eu gostei tanto que não retirei, aliás passei a esfregar meu seio no seu braço. Ficamos nesta brincadeira por uns 20 min. quando ele consertou o computador.
Ele levantou e pediu pra que eu usasse o computador. Notei que as suas calças, que eram as mesmas que estavam arriadas até os seus pés pela manhã, estavam com um volume acima do normal. Fiquei assustada e rapidamente sentei e abri o jogo paciência. Ele se colocou atrás de mim e aproveitou pra esfregar aquela rola na parte de trás do meu braço direito. Eu fiquei paralisada e como não esbocei nenhuma reação foi uma confirmação para que continuasse.
"Eu percebi que você me viu com a sua avó pela manhã. Não conte nada pra ninguém, Por Favor! Isto pode estragar o casamento dela."
"Vai estragar, não! O meu avô deixa?"
"Então você sabe, né? Ele deixa, mas ninguém mais precisa ficar sabendo. E nunca conte a eles que você sabe disso."
"Ok!"
Ele continuava a esfregar aquele pau no meu ombro, parte das costas e no braço e eu forçava meu corpo em sua direção e jogava paciência. Com um movimento rápido ele colocou o seu pau pra fora e introduziu no vão da axila direita. Eu vidrada no jogo só senti quando apareceu aquela cabeçorra por baixo da minha axila!
"Você não quer matar sua curiosidade e ver meu pau?"
Aquela cabeça roxa ficou a poucos metros do meu rosto. Olhei-a entre espantada e assustada. Ele pegou minha mão e colocou sobre o seu pau. Acho que nessas horas o instinto fala mais alto. Comecei a beijar aquela rola como se fosse algo muito querido. E com as duas mãos, uma de cada lado, acariciei-o e fiz movimentos que soube mais tarde ser uma delicada punheta. Ele estava tão excitado que pediu que eu parasse senão iria gozar.
Ele aproveitou minha colaboração e enfiou sua mão por dentro do meu short e da minha calcinha. O seu dedo experiente e a minha xota encharcada foram suficientes pra que eu tivesse um gozo dos mais rápidos que já tive.
Assustamos-nos quando minha avó nos gritou da cozinha chamando pra jantar.
Neste dia por mais que quisesse ficar acordada acabei dormindo um sono profundo. Acredito que a minha avó deva ter tomado rola a noite toda e quem sabe até dado o cuzinho, pois no dia seguinte quando acordei, ela estava mais radiante do que nunca. Meu avô e o amante da minha avó já tinham saído pra trabalhar.
Acho que dormi por alguns minutos com a bendita cenoura enfiada no rabo, pois quando despertei ouvi meu avô balbuciando algo em seu quarto. Retirei a cenoura e corri pra ver o que ele queria.
Chegando no quarto vi que ele estava delirando e não dizia coisa com coisa. Toquei em sua fronte e percebi que ele tinha uma febre daquelas.
Rapidamente retirei suas cobertas e corri atrás de um pano e de álcool. Minha mãe e meu pai o levariam para o banho nessas condições, mas eu não tinha toda esta força. Havia aprendido que passando o álcool em pontos chaves ele roubava o calor do corpo ao evaporar. Comecei a passar o álcool em sua nuca, em suas axilas e na sua virilha e para passar na virilha abaixei suas calças deixando ele só de cuecas. Não sei se foi o meu toque, mas notei que meu avô estava com uma ereção daquelas. Coitado! Não tinha mais a minha avó pra saciar os desejos dele. Devia sair na mão de vez em quando. Fazia o meu trabalho com estes pensamentos e sorria levemente.
Meu avô abriu suavemente os olhos e perguntou:
— Renata é você?
Continuei passando o álcool, mas notei que ele me olhava com um jeito diferente, do mesmo jeito que olhava pra minha avó.
Todos sempre me disseram que eu era muita parecida com a minha avó quando ela tinha a minha idade, justamente quando eles se conheceram e se apaixonaram. E se a doença do meu Vô era de fundo psicológico, quem sabe, se eu me passasse pela vovó quando ele tinha estas crises, ele não melhoraria.
— Sim! Meu amor! Claro que sou eu!
— Vai Renatinha! Faz aquilo que tu sabes que eu adoro!
Quando ouvi esta frase, confesso que gelei. Se eu me lembrava bem. Ele falava isto quando queria um boquete.
Pensei por um longo tempo no que deveria fazer e ele sempre repetindo a mesma frase. Mas cheguei a conclusão que se isto faria meu avô feliz. Era isto que eu iria fazer.
— E o que você adora, corno?
— Ajoelha e chupa meu pau, sua vadia!
Achei graça neste tratamento do meu avô com sua amada e esta foi a descontração necessária pra retirar sua cueca e cair de boca em sua rola. Não sei se o seu contorcionismo fazia parte do seu delírio ou do seu prazer em ser chupado. Chupava sua rola e continuava passando o álcool na virilha.
— E como você quer que eu chupe? Quer que eu o engula todo até sufocar como faço com o Duda ou quer que eu punhete ele, mordisque a cabeça e depois engula as bolas como faço com o Antônio?"
— Chupa que nem você fez naquela vez no cine pornô com aquele desconhecido! Isto, Vadia! Asssssiiimmmmm!"
A chupada estava muito gostosa mas a vontade de subir em cima daquela rola foi mais forte! Tirei a minha roupa e rapidamente pulei em cima do meu avô. Não tinha nenhuma camisinha e era meu período fértil por isto nem cogitei em enfiar aquele pau em minha xota. Imagina se engravido do meu avô! Ele iria ser pai do seu bisneto. Já era muita loucura aquilo tudo!
Introduzi sua rola no meu rabo que já era craque nestes assuntos. E Rebolei como uma louca, aliás pra está ali com meu avô, só podia ser doida varrida mesmo. Ou simplesmente uma mulher no cio, ou quem sabe até, uma neta compadecida da depressão do seu avô e querendo melhorar seus últimos dias nesta terra. Interpretem como quiserem. Eu só sei que quero o meu orgasmo e pelo jeito o meu avô também quer.
— Istoooooo, suaaaaaa putaaaaa! Eu vou acabar gozandooooo!
— Goza amor! Goza gostoso que também vou gozar! Aiiiiiiiii! Uiiiiii! Toooooo Goooozaaaandoooooo!!!!
— Vai puta! Goza que também vou vou gooozaaaar! Eu sabia que tu eras putinha que nem a sua avó!
— Aíiiii! Vô! Então o Sr. sabia que era eu, né?
— É claro que sim! Meu amor! E você vai fazer qualquer homem muito feliz, assim como sua avó me fez muito feliz.
— Vô! Sua febre foi embora. O Sr tá suando muito.
— Acho que eu estava precisando de uma boa foda. Você podia trazer aquela sopinha agora, pois estou cheio de fome! E se prepara que depois eu quero comer sua xota!
— É pra já, Meu vozinho tarado. Mas antes eu vou correr até uma farmácia pra comprar umas camisinhas, pois não quero que você seja pai do seu bisneto e nem quero que meu filho seja meu tio. Que loucura!!!!!
FIM!
Nota do Autor: "Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, instituições ou fatos da vida real, é mera coincidência."
Última Revisão deste texto em 27 de setembro de 2017 (quarta-feira).
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