A primeira transa de Ana e Hugo, Marcos assistindo a tudo

Um conto erótico de Parca
Categoria: Heterossexual
Contém 3522 palavras
Data: 28/09/2009 12:30:29

Pois é pessoal, aqui estou novamente para dar continuidade sobre a aventura de Hugo e Ana, e também do marido de Ana, Marcos.

Relembrando a primeira parte da história, Hugo conseguiu seduzir Ana, mas ainda não a tinha comido! Legal?

Bom! Agora vou contar a sequência dessa história. Lembremos que os nomes que estou utilizando aqui são fictícios, bem como os locais, justamente para preservar as pessoas aqui envolvidas.

Vamos lá!!!

Bem, deixaram a boate cada um com seu destino. Marcos e Hugo voltaram a se contatar pelo MSN. Hugo não conseguia se conter, tamanho era seu desejo de poder estar com Ana, da mesma forma Marcos.

O cartão que Hugo havia dado a Marcos estava em poder de Ana e ambos apostavam todas as fichas que Ana, em algum momento ligaria para Hugo, às escondidas, o que acabou acontecendo oito dias depois do encontro entre eles.

Ao telefone, ainda um tanto acanhada, Ana conversou com Hugo e este intensificou suas investidas, declarando a Ana seus desejos quanto a ela, comentando ter se masturbado constantemente tendo-a em seus pensamentos, enquanto Ana, mesmo que um tanto acanhada, acabara por confessar que Hugo não saia de sua cabeça e que o momento que viveu fora uma coisa inédita em sua vida e que em muito lhe excitou.

Hugo tentou convencê-la de se encontrarem novamente, mas Ana temia, eis que era casada, amava seu marido e não queria traí-lo. Tudo que havia ocorrido era mágico, novo, tentador e excitante, mas, por seu conservadorismo, tinha receio em encontrar Hugo novamente.

Ao MSN Hugo relatava tudo que conversava com Ana a Marcos e este cada vez mais incentivava Hugo a insistir com Ana. Já passado quarenta e cinco dias, Hugo acabou por convencer Ana a se encontrarem, o que, de imediato comunicou Marcos. O encontro fora marcado para o período da tarde, em uma estação do Metrô, próxima da residência de Hugo.

Hugo, então, comunicou Marcos e decidiram que se caso Hugo convencesse Ana a levaria para o seu apartamento e lá Marcos tentaria filmar tudo o que pudesse do encontro de Hugo e Ana no apartamento de Hugo.

Enquanto Hugo foi ao encontro de Ana Marcos reparava tudo no apartamento. No quarto onde pretendiam que Ana e Hugo fossem ao coito Marcos colocou uma “cam”, com extensão para outro quarto onde seria conectada ao computador. Na sala Marcos colocou uma filmadora, postada em um local estratégico, muito bem ocultada de forma que Ana não a percebesse.

Enquanto isso Hugo saiu ao encontro de Ana que já chegava à estação. À distância Hugo avistou Ana. Ela esta linda, cabelos loiros, bem claros, usava uma bata preta e uma calça de coton bem agarrada. Nos pés uma sandalinha rasteira que deixava seus lindos pés todos à vista. Logo que se aproximaram Hugo já tentou arrancar um “selinho” de Ana, mas esta evitou. Ali próximo Hugo levou Ana a uma casa de café onde começaram a conversar. Ana se mostrava muito apreensiva, suas mãos suavam e seu corpo tremia na presença de Hugo. Ele, por sua vez, procurou ser o mais galanteador possível, investindo todas as suas fichas para conseguir convencer Ana a irem para o seu apartamento, onde Marcos os aguardava.

Num breve momento de distração de Ana, propositadamente provocado por ela, Hugo conseguiu arrancar-lhe um “selinho”, haja vista que já havia a muito acariciado as mãos, cabelos, coxas e rosto de Ana. Após o “selinho” ocorreu aproximação entre os corpos e outros beijos aconteceram. Hugo não desistia em convencer Ana a irem para seu apartamento enquanto Ana, apesar de muito desejar colocava barreiras.

- Hugo, não posso fazer isso com Marcos, não é certo! É muito mágico o que estou vivendo com você, mas não é certo!

- Minha linda! Não há necessidade que Marcos saiba, nós estamos nos querendo, nos desejando e a sua vinda até aqui tem um propósito e esse propósito sou eu. Sinto que você me quer, que você me deseja. Negue isso para mim!!

- Sim Hugo, desde aquela noite em que nos beijamos venho pensando muito em você, mas amo meu marido, meu sentimento por ele é verdadeiro e você é apenas o desejo, a vontade do proibido, você me entende? Digamos que acabemos intensificando essa aventura! O que poderia acontecer depois, eu não me perdoaria, o sentimento de culpa me consumiria!

- Linda, tenha calma, como eu disse a você moro no outro quarteirão, vamos até lá, deixemos que as coisas ocorram naturalmente, se você entender que as coisas não devem avançar eu assim respeitarei sua decisão.

Ana ficou confusa, mas o desejo em sentir Hugo era demasiado e, assim, acabou aceitando o convite de Hugo, que, de imediato, ligou para Marcos avisando que havia dado certo e que estava levando Ana para o apartamento.

Conforme o combinado, Hugo e Ana chegaram ao apartamento e Marcos, escondido, ficou em um dos quartos. Hugo e Ana entraram e ele a convidou para sentar-se. Logo Hugo passou a mostrar seu apartamento para Ana e toda essa movimentação deles pelo apartamento era filmada pela câmera que estava na sala. Em dado momento, Hugo voltou com uma garrafa de vinho e duas taças, as quais tiveram seu interior embanhados com o vinho e uma delas sendo entregue por Hugo a Ana.

Sentaram-se ao sofá quando os flertes se iniciaram. Quando então Hugo começou elogiando os lindos pés de Ana, que, de pronto, um deles trouxe ao seu colo e o descalçou da sandália. Acariciava por demais o pé de Ana, alisando o peito do pé, passando pelos dedos e a sola. Logo Hugo levou aquele pé à boca passando a beijar dedo por dedo, lambendo-lhe a sola, o que fazia com que Ana delirasse. Logo pediu a ela o outro pé que juntado ao anterior prosseguiu com as carícias. Ana viajava com os carinhos de Hugo. Ela fez com ela deitasse ao sofá mantendo suas pernas erguidas sem cessar os carinhos nos pés que já levavam Ana a viajar para outra dimensão. Não saciados, Hugo fez com que Ana sentasse, mantendo as pernas encolhidas sobre o sofá, o que fazia ganhar volume na bunda e quadris, enquanto permanecia às costas dela foi invadindo a bata que Ana trajava e tomando à mão os peitos dela. Segurando o queixo de Ana, Hugo fez com que deitasse a cabeça para trás iniciando um longo beijo entre eles, enquanto Hugo massageava-lhe os seios.

Após beijar intensamente Ana, Hugo levantou-se e colocou música, chamando-a para uma dança, sendo correspondido de imediato. Ana deixou o sofá indo ao encontro de Hugo, e abraçados passaram a dançar e se beijar. Nos intervalos entre os beijos Hugo revelava o desejo e vontade que teve por Ana, confessando a ela seus momentos de masturbação tendo ela em seu pensamento. Relembrou a noite em que se conheceram e a sensação que teve ao sentir o corpo dela junto ao seu e a vontade de que tudo viesse a se repetir. Ana também revelou que após aquela noite algo de diferente ocorrera com ela, o desejo e a magia daquela noite permaneceram em suas lembranças, mas se condenava em razão de estar enganando Marcos. Confessou que quase teria desistido enquanto se encontrava em uma composição do Metrô, quase retornando para casa assim que desembarcou na estação. Mas era por demais o desejo de viver um momento semelhante aquele que ocorrera quando se conheceram. Hugo relatava a Ana o quanto ficara excitado quando teve o corpo de Ana junto ao seu e ela, concomitantemente, falava que havia percebido essa reação de Hugo e que após os beijos que ocorreram naquela noite foi embora para casa toda molhada de tesão e de desejo em Hugo.

Hugo virou Ana de costas para sim e passou a conduzi-la em direção de seu quarto, sem que houvesse qualquer resistência por parte dela. Assim que lá entraram Hugo já a despia de sua bata, deixando à mostra seu belos seios de bicos rosados e empinados de tanto tesão. Não demorou muito e Hugo já lhe arrancava as calças, enudecendo aquele belo par de coxas. Somente uma calcinha de cor amarela, bem minúscula, escondia aquela gruta do desejo.

Ana deitou-se à cama e Hugo sobre ela. Beijos abraços carícias intensas enquanto Ana retirava a camiseta de Hugo, fazendo com que, pela primeira vez seus bustos se tocassem pele a pele. Logo Hugo retirou suas calças, estando apenas de cueca, daquelas do tipo lycra, bem agarrada que deixava à mostra o volume do seu membro. Os beijos foram ganhando intensidade e Hugo passou a chupar os peitos de Ana. Ela se contorcia toda e a cada pico de excitação abraçava Hugo com as pernas. Descendo além mais, Hugo chegou ao umbigo e a coxas de Ana, as quais eram chupadas fervorosamente. Lambendo a virilha de Ana não demorou muito para Hugo chegar àquela buceta de colo inchado e de lábios carnudos, demasiadamente molhada de tesão. Enquanto Hugo lhe chupava a buceta Ana delirava, gemia, e a cada gozo espremia a cabeça de Hugo por entre suas pernas e quando não acariciava as costas de Hugo com os pés, beliscando-o com os dedos dos pés.

Estava na hora de Ana conhecer aquele que a deixara por demais excitada, aquele que escondido dentro das calças de Hugo quase explodia de tão ereto e duro de tesão ficou. Aquele que, abusadamente, teve o atrevimento de se esfregar na buceta de Ana. Hugo levantou-se e lentamente despiu seu pau da cueca que usava. Imponente, rígido, muito ereto, se impunha à frente de Ana que se mantinha sentada à beira da cama e o admirava intensamente enquanto pulsava à sua frente. Logo não conteve o desejo e com suas lindas mãos passou a acariciar aquele membro que demonstrava desejo em invadir aquela boquinha doce. Sem qualquer pressa, Hugo não se manifestou a nada, deixando Ana a vontade para fazer o que quisesse. Após acariciar aquele membro, juntamente com o saco de Hugo, Ana passou a beijar aquela cabeça e o corpo daquela rola, e ao chegar ao saco acabou por engolir as bolas. Numa lambidinha Ana subiu em busca da glande que já estava por demais inchada de tanto desejo, escondendo adentro de sua boca e com muita valentia escondendo toda aquela rola em sua boca. Num movimento de vai e vem chupava aquela rola com intervalos de lambidas e mordidas à base do pau. Hugo delirava com as chupadas daquela mulher que lhe arrancava urros de tesão. Logo Hugo segurou Ana pela cabeça e bombeou seu pau no interior daquela boca.

- Para! Para! Agora não, quase gozo cadela. Que boca gulosa! Você nunca trepou com outro homem sem que fosse o Marcos? Não acredito Ana, você é muito vadia por ter mantido relação apenas com um homem só!!

- Além do Marcos somente você está tendo um momento assim comigo Hugo! Nossa que rola deliciosa que você tem! A cabecinha do seu pau pulsa dentro da minha boca, é muito excitante.

- Só um minutinho Ana!

Logo Hugo abriu o armário e de lá retirou um frasco plástico. Era um tipo de óleo. Despejou uma pequena quantidade em sua mão e começou a untar os ombros de Ana com esse óleo. Virando-a de costas, fazendo com que ficasse deitada de bruços na cama, Hugo passou a massagear as costas de Ana untando-a com o mesmo óleo. Suas mãos passaram a massagear as coxas de Ana chegando àquele bundão delicioso. Abrindo-lhe as nádegas Hugo passou a chupar o cu de Ana, o que arrancava dela longos gemidos.

- Humm!! Que delícia! Nunca fizeram isso para mim antes! Que língua gostosa no meu cú!

Ana empinava cada vez mais aquela bela bunda como se estivesse pedindo mais e mais. Totalmente melecada de óleo, Hugo, então, deitou-se sobre Ana e passou a massageá-la com seu próprio corpo, enquanto isso mantendo seu caralho no reguinho do cu dela em movimentos de vai e vem, porém sem haver penetração. Logo Ana não agüentou.

- Me dá seu pau Hugo! Dá-me seu pau por favor! Deixa-me sentir ele dentro de mim, eu preciso muito disso, necessito saber como é outro pau que não o de meu marido!

- Calma gulosa! Logo vou estar dentro de você invadindo essa buceta que tanto desejei!

Ana levantava as ancas, empinava bem a bunda, como se quisesse que o pau de Hugo escorregasse para dentro de sua buceta, que já estava por demais ensopada, desejando, e muito, ser invadida por aquela rola.

Hugo, então, apontou a cabeça de seu pau bem na entrada da buceta de Ana e sem invadi-la passou a massageá-la. Isso arrancava fortes gemidos dela que, a cada minuto implorava insistentemente que Hugo estocasse seu pau inteiro dentro de sua buceta. Hugo judiava dela, lhe massageava o grelo e a vulva com a cabeça do seu pau, já toda lambuzada de óleo misturado com a lubrificação da buceta de Ana.

- Hugo! Não agüento mais, por favor, me fode, me come logo. Enfia logo em mim! – Implorava Ana.

- Não posso Ana, você é uma mulher casada, nunca provou outro homem em sua vida! – Assim Hugo falava a Ana em sussurros ao pé do ouvido.

- Não me judia mais Hugo, quero sentir seu pau, outro pau, mata meu desejo, por favor!

- Que mesmo? E o seu marido? E o Marcos?

- Aqui não existe marido nem Marcos, só eu e você Hugo, me come como uma puta, entra logo em mim!

Após judiar muito de Ana, Hugo foi invadindo a buceta dela, o pau dele foi conhecendo o caminho a uma gruta do prazer onde somente uma rola havia explorado. Os movimentos se iniciaram vagarosamente enquanto Ana delirava, era como se estivesse conhecendo outro mundo.

- Me come Hugo! Me come, por favor! Nossa que sensação indescritível, que delícia sentir um pau diferente! Me invade, me arrebenta vai bem no fundo, me deixa te sentir inteiro!

Logo Hugo aumentou a intensidade de seus movimentos fazendo com que Ana cada vez mais se abria para ele. Hugo, deitado sobre as costas de Ana massageava-lhe os ombros, chupava-lhe a nuca e puxava-lhe os cabelos e ao acelerar seus movimentos fez com que Ana tivesse seu primeiro orgasmo, arrancando-lhe gritos de prazer.

Hugo, sem parar seus movimentos, e sem sair de dentro de Ana, a colocou de lado. Levantando uma das pernas dela Hugo enterrou todo seu caralho em sua buceta. A visão daquele coito era prazeroso, Hugo mantinha uma das pernas de Ana levantada, enquanto matinha a outra entre suas próprias pernas, e na intensidade de seus movimentos levantava cada vez mais uma das pernas de Ana, chegando a encostá-la no ombro de Ana, fazendo com ela ficasse totalmente aberta e a sua mercê.

A cena daquele pau invadindo aquela buceta era fascinante. Ana recebia Hugo inteiro e a cada estocada gemia de prazer. Aqueles corpos embebidos em óleo e suor fazia com que o ambiente ficasse cada vez mais excitante. Ana, então, gozou mais uma vez. O gozo dela era tão intenso que a cada bombada de Hugo fazia sair de sua buceta jatos da porra dela.

Ana, após essa gozada já mostrava-se desfalecida, quando então Hugo sai de cima dela e, novamente passou a chupar sua buceta. Logo que Ana restabeleceu-se Hugo deitou-se sobre ela e enquanto a beijava procurava caminho entre as coxas dela com seu pau, procurando a entrada daquela buceta suculenta. Assim que Ana sentiu a cabeça da pica de Hugo tocar a vulva de sua buceta não conseguiu conter-se, levantou uma de suas pernas deixando o caminho livre para a rola de Hugo, que, mais uma vez invadiu o intimo de Ana.

Ela gritava de tesão, excitação. Logo Hugo também começou a se excitar por demais e acabou enchendo a buceta de Ana de porra. Ele gozou muito e ela ao sentir todo aquele leite masculino em sua buceta não se conteve e gozou outra vez.

Hugo deitou-se ao lado de Ana e ela logo se colocou sobre ele. A buceta dela pingava porra aos montes, porra essa que Hugo havia jorrado dentro dela. Deitava sobre Hugo, Ana acariciava-lhe o tórax e constantes beijos intercalados eram trocados entre eles.

Logo Hugo se levantou, deixando o quarto, enquanto Ana ali permaneceu. Hugo retornou trazendo água para Ana. Sentou-se a beira da cama e perguntou:

- E ai? O que esta achando?

- É uma sensação indescritível Hugo! Nunca dei para outro cara que não fosse meu marido. Você é muito viril, seus movimentos fizeram-me abrir toda, quanto mais você entrava em mim mais eu queria você! Espero que não tenha acabado aqui, gostaria ter você mais um pouquinho hoje.

- Lógico amor! Você me terá sim. Quer tomar um banho?

- Seria bom!

- Aguarde um momento que vou pegar toalhas.

Hugo e Ana foram para o chuveiro onde rolou mais carícias. Voltando ao quarto, se abraçaram e beijos ininterruptos aconteceram. Hugo encostou Ana em uma cômoda que ali existia e levantando uma das pernas dela abriu caminho para sua pica invadi-la novamente. Eram movimentos intensos e Hugo cada vez mais levantava a perna de Ana, facilitando-lhe a penetração. Colocando o pé de Ana em seu ombro Hugo fez com que ela não tivesse escapatória, estava totalmente a mercê de Hugo nessa posição. E não demorando muito Ana gozou mais uma vez. Hugo não deu trégua, logo voltou Ana de costas e enfiou-lhe a pica. Ana, em pé, porém de corpo curvado, se entregava aos caprichos de Hugo, que lhe enterrava a pica. Logo Hugo levantou uma das pernas de Ana, colocando-a na cômoda que lhes servia de apoio.

Era tão selvagem o sexo entre eles que fez Ana lamber o próprio pé enquanto Hugo lhe invadia com sua rola.

- Não agüento mais! Goza! Goza para mim Hugo! Lava minha buceta de porra novamente, por favor!

- Não cachorra! Dessa vez você vai provar o gosto da minha porra! Quero esporrar sua boca toda! Quero gozar no fundo da sua garganta.

Hugo já dava indícios de gozo quando, então, retirou seu pau de dentro da buceta de Ana, pegou os cabelos dela, abaixou-a, e fez com ela enfiasse a boca na sua rola. Bombeando sua rola com a boca de Ana, segurando-a pelos cabelos, encheu a boca de Ana de porra, cuja quantidade era tamanha que escorria pelos cantos da boca dela, que mesmo esgotado a porra não deixou de chupar e acariciar o pau de Hugo.

Após ter limpado direitinho a pica de Hugo, não deixando uma gota se quer de porra nele, Hugo a levantou e passou a beijá-la, mantendo grudados seus corpos, suados mais uma vez.

Deixaram o quarto e mais um banho para os dois. Após o banho retornaram para a sala e lá permaneceram por mais um tempo namorando e trocando carícias.

- Hugo, está na minha hora, já é tarde e não quero que sintam minha falta.

- Tudo bem delícia, vamos nos ver novamente? – perguntou Hugo.

- Ah! Com certeza, agora que conheci outra maneira de trepar, vou querer mais de você!

- E o Marcos? Como vai ficar? – perguntou Hugo.

- Acho que ele não precisa saber, mesmo porque, apesar de tudo, é o pai dos meus filhos e um bom marido. Mas, se você quiser, a gente vai até quando der, o que acha Hugo?

- Para mim tudo bem. Quando você conseguir outra brechinha me da uma ligadinha, a gente combina de nos vermos novamente.

Nesse ínterim, eles foram se vestindo e logo depois deixaram o apartamento com destino ao Metrô. Já na estação, Ana não mais acanhada como antes, trocou um beijo bem excitando com Hugo, se despediu e foi embora.

Hugo retornou para seu apartamento, eis que lá ainda estava Marcos, que assistiu a tudo que ocorrera no quarto, assistiu sua esposa em sua primeira experiência extraconjugal. Assim que Hugo chegou foi recepcionado por Marcos.

- E ai? O que achou?

- Hugo, vou lhe dizer uma verdade, que vontade de estar presente, de estar junto com vocês! Matei-me aqui de tanto desejo, não agüentei toquei duas punhetas aqui. Consegui capturar todas as cenas entre vocês, foi demais! Quer assistir?

- Vamos assistir juntos então!

- Mas primeiro, Hugo, gostaria de ver como ficou a filmagem da câmera da sala, afinal, esse momento eu não vi!

- Vamos assistir sim. Nossa cara como a Ana é gostosa Marcos, que mulher deliciosa você tem. Você vai me desculpar, não posso mentir para você, mas vou continuar comendo sua mulher.

- Sempre que ela quiser Hugo e se possível filme para mim ver.

- Logo estaremos comendo ela juntos, ai a coisa vai ficar melhor ainda, me da só mais alguns momentos com ela para iniciá-la no anal. Ela ainda tem um pouquinho de receio, não é? Mas nada que uma dose de vinho exagerada não a relaxe e acabe cedendo aquele rabão gostoso! Vou ensinar você a comer aquele cuzinho tão lindo, ela delirou quando eu enfiei a língua no cu dela, já é um começo.

Hugo e Marcos passaram a assistir ao filme daquela foda vespertina.

Eu assisti a esse vídeo, Hugo me mostrou, gente foi muito excitante, eu tinha que compartilhá-lo com vocês. Ainda não sei se Hugo e Ana voltaram a se encontrar novamente, mas tão logo ele me conte outra aventura entre eles eu relato a vocês!

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Comentários

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Na primeira parte deste belo relato já enviei um bem merecido dez. Será que ainda teremos continuação ?

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amigos,qdo fui casado eu cuidava bem da esposa, raspava e depilava tudo,levava no cabeleiro,comprava jois e roupas sexys,bikinisminusculos, bonsperfumes.Ofercia ela pros amigos. qdo o comedor se interessava eu levava ela pro motel,eleficava esoerando, eu tirava a roupa dela,e ate ajudava a aabrir a perna e a bunda pra o comedor do dia, ficar satisfeito.depois em casa, sem deixar ela se lavar eu limpava tudo com a lingua. ela me deixou. tem outros homens. que saudades, volta SONIA;(svalerio@bol.com.br)

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homem bom e assim mesmo , deixa a gente dá pra quem quiser e nao reclama ....

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ola parca, não sei pq mais os seus contos são os que eu sinto mais tesão, e que são mais verdadeiros

adoraria tc algum dia com vc

não me importa se vc conta casos reais ou somente fantasias,

quem sabe eu te inspire.

deixe seu msn que eu te add

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