Primeira Vez com um Homem
Ficamos o resto da semana nos amando como dois animaizinhos.
Procurávamos salas, cubículos e qualquer lugar onde ninguém nos visse para nos entregarmos aos beijos e abraços apaixonados. E não perdemos oportunidades de nos entregarmos a cada saída dos nossos pais, tanto no meu como no apartamento onde ela se hospedava com os pais.
Mas como tudo na vida tem um fim, conosco também não foi diferente.
Chegou a hora de voltarmos para casa, no fim das férias. Trocamos telefones e endereços, falamos várias vezes, inicialmente com freqüência, depois foi rareando até que perdemos contatos, mas a lembrança me alucina até os dias de hoje.
Depois dessas férias, devido à minha paixão por Pâmela, fiquei mais de dois anos sem pensar em alguém que me aliviasse da vontade de fazer amor. Pra mim não apareceria ninguém que pudesse substituir minha Pâmela.
Até que um dia surgiu o JC.
Vou chamá-lo só pelas iniciais, as outras personagens vou inventar os nomes, para não haver identificações nem suspeitas.
Como já disse no meu conto anterior, nenhum garoto havia me chamado a atenção nem me feito sentir alguma coisa, nenhuma atração física ou sexual.
Já deixei que chupassem meus peitinhos e até bati uma punheta e gozei na mão de um, antes de conhecer a Pâmela, mas sem emoção e nem prazer. Tive atração apenas por um professor que tinha 47 anos, o que era inviável porque eu tinha apenas dezesseis.
Com JC aconteceu a mesma atração que senti pelo professor, só que agora eu tinha dezoito anos e continuava virgem e isso pesou contra a ausência de Pâmela.
JC é padrasto da Jussara, uma colega da escola.
Certa tarde, depois das aulas fomos para a casa da Ju, com o fim de fazermos um trabalho, que seria em grupo de quatro.
Fizemos parte do trabalho e restante ficaria para o outro dia.
Quando no fim da tarde estávamos indo embora encontramos JC, que estava chegando. A Ju nos apresentou. Nós o cumprimentamos com beijinhos no rosto. E ele entrou com ela e nós saímos.
Aquele homem chamou a atenção de todas nós. Alto, grisalho, 50 anos, mas um coroa lindo.
NOSSA!!!! - Suspirou a Fernanda.
QUE HOMEM É AQUELE!!!! - Sussurrou Amanda.
Só eu não disse nada. Fiquei com as pernas bambas. Fiquei literalmente atraída e molhadinha por ele.
No outro dia, na sala de aula aquele belo senhor foi nosso assunto:
JU, QUE PADRASTO VOCE TEM!!!! Comentou a Amanda.
SE FOSSE MEU PADRASTO EU CHUPAVA ELE TODOS OS DIAS. ELE DEVE TER UM PAU DELICIOSO. Observou a Fe.
A Jussara em tom um pouco alterado: –VOCES NÃO TEM O QUE FAZER? EU SEI QUE ELE É LINDO. E DAÍ... É MARIDO DA MINHA MÃE E É UM PAI PRA MIM.
Aproveitei a deixa e... –GENTE ELE TEM IDADE DE SER NOSSO PAI!
No outro dia, sem combinarmos nada fomos todas com roupas muito mais insinuantes que o normal. Amanda, a mais alta e magra, foi com uma blusinha fina sem sutien e um decote acentuadíssimo que expunha uns seios lindos, Fernanda, mais cheiinha apareceu com shortinho de tecido colante que delineava o desenho de um corpo exuberante e separava os glúteos fartos e salientava o relevo de uma fruta no canto do triangulo que se forma entre as pernas e eu, mais baixinha que todas, discretamente vestia uma mini saia que me permitia mostrar um belo par de coxas grossas.
Continuamos o trabalho, e nesse dia JC chegou um pouco mais cedo. Pudemos observar um pouco mais aquela delicia, que chegou e foi tomar banho, saindo de bermuda e camiseta.
Que tórax! Que músculos!
E por falar em músculos, seu volume dentro da bermuda me deixou de queixo caído. Meu Deus!!! Deve ser um pau maravilhoso!!!!
Minha imaginação foi além das minhas expectativas. Perdi completamente a concentração. Me enchi de pensamentos que acho que todas perceberam quais eram, ele também.
Minha calcinha ficou encharcada, meu corpo se entregava ao turbilhão de sensações.
Lembrei de Pâmela e me senti uma infiel, mas não me continha, cada vez que JC aparecia eu me insinuava de alguma forma sem que as meninas percebessem.
Quando resolvemos ir começou uma chuva e JC prestativamente se oferece pra nos levar em casa.
Achei ótima a idéia e a aceitamos.
Pelo caminho conversamos sobre sua família, da gracinha que era a Ju, da simpatia da mãe dela e também, claro, dos atributos dele. Ele falou dos cabelos da Amanda, do sorriso da Fé e deu ênfase ao meu corpo, minhas pernas e meus seios que ele já tinha reparado. Fiquei tão molhadinha que acho que deixei a marca no banco do carro onde sentei.
Deixou primeiro a Fernanda, depois a Amanda. Passei para o banco da frente e seguimos. Eu seria a próxima. No caminho me perguntou quando seria a próxima reunião de trabalho escolar. Respondi que não teria mais porque já tínhamos terminado aquele trabalho. Ele, então sugeriu que eu ligasse de vez em quando. E assim o fiz.
Ele me deu o número do seu celular, por onde nos falaríamos. Ficamos amigos. As vezes nos encontrávamos e meu desejo crescia a cada dia.
Ele já sabia o que eu sentia e eu via que ele também sentia a mesma coisa. Vez em quando suas calças provavam essa vontade. Seu pau mostrava-se deliciosamente duro e preso entre as fibras do tecido da cueca.
Um dia convidou-me para almoçar, não resistimos e o primeiro beijo aconteceu, ainda dentro do carro. Seu abraço me apertava e seu corpo só não se misturou com o meu formando apenas um corpo porque nossas roupas nos separavam, mas nossas bocas viraram uma. seus lábios confundiram-se com os meus, sua língua percorria minha boca e sugava com sofreguidão a minha língua pra dentro da sua, suas mãos ora apertavam minhas nádegas, ora acariciavam minhas costas, ora seus dedos penteavam meus cabelos, e peguei seu membro duro como rocha que tentava libertar-se do tecido da calça.
Eu, completamente molhada e entregue àquele abraço acolhedor apenas tentava devolver as carícias segurando sua cabeça com uma mão e com a outra procurava os pontos mais excitáveis do seu corpo. Procurava seu tórax, sua barriga e seu volume endurecido que enchia minha mão.
Naquele momento, não resistindo mais, resolvemos almoçar em um motel.
A porta do quarto se fechou e eu enebriada pela luzes e sons e pela enorme cama redonda, fui tomada e eu me entreguei aos braços fortes de JC. Seus lábios cobriram os meus, sua boca envolveu a minha enquanto eu roçava instintivamente o abdome definido sob o pano da camisa e ele libertava meu corpo da minha blusa.
A língua ligeira viajava pelo meu pescoço e eu tirava sua camisa e sentia seu peito colado aos meus peitinhos duros de tesão.
Minha mãozinha percorreu o corpo gostoso e alcançou o volume que apertei, alisei, mexi bastante, ainda por cima da calça enquanto a boca gulosa e molhada lambia meu pescoço e descia para meus peitos durinhos.
Enquanto as mãos ágeis procuravam meu sexo. Enquanto os lábios gostosos sugavam meus mamilos, Enquanto dedos buliçosos procuravam meu grelinhos por dentro da bermuda apertada. Enquanto outra mão apertava meus glúteos arredondados forçando ainda mais o contato dos nossos sexos eu não resistia e gemia descontrolada:- EU TE AMO JC, VC É MEU HOMEM, DEIXA EU SER TODINHA SUAHUUUUMMMM!!!
Ele usou meu sussurro com estímulo. Me pegou no colo como se eu fosse um criança, me colocou na cama, livrou-me da minha bermudinha me deixando só de calcinha que logo desapareceu também e me proporcionou o grande prazer de me beijar inteirinha a começar pelos meus pés, seguiu pelas pernas, coxas e entre-coxas, subindo pelo umbiguinho e estacionando a boca “caliente” nos meus peitinhos.
Suas mãos macias percorriam cada curva do meu corpo trêmulo de tesão, seus dedos manipulavam os lábios da minha vagina úmida e dedilhavam meu grelinho com maestria. Eu estava tendo os mamilos sugados pelo homem que desejei desde o instante que o vi, seus lábios cobriam meu pescoço de beijos e pequenos chupões, minha boca ficou seca e carente da boca que viria em seguida matar essa sede de saliva, língua e lábios.
A boca gostosa desvencilhou-se da minha boca e novamente começou a percorrer meu corpo no sentido contrário. Já não agüentava mais a boca sem algo para lamber, sentir, sugar, (me lembrei de Pâmela se contorcendo com a bucetinha jorrando na minha boca), e procuro então sua mão, seus dedos. Ocupo meus lábios com eles enquanto a outra mão bulina minha bucetinha fazendo-me sentir que meu grelinho cresce entre seus dedos.
A viagem dos lábios continua. Sugam de novo meus mamilos e eu sinto que ele quer que eu vire oferecendo minhas costas. A língua sedosa me lambe inteirinha nas costas sempre descendo para o objetivo que mais almejamos. Sinto suas mãos na minha bundinha sua boca, seus dentes mordiscam e me fazem empinar um pouco. Ele lambe, chupa, morde e me abre um pouco. Eu empino ainda mais e sinto o hálito quente no meu ânus e a língua buscando minha xaninha que já está em brasa. Levanto então uma perna e a boca encontra os lábios incandescentes, a língua invade a gruta nunca visitada, os lábios roçam meu grelinho saliente. Meu corpo treme, meus músculos ficam enrijecidos
– AAAIIIII...EEUUU TTÔÔ GGOOOOZZZAAANNNDDDOOO... EEUUU TTÔÔ GGOOOOZZZAAANNNDDDOOO... EEUUU TTÔÔ GGOOOOZZZAAANNNDDDOOO... EEU TEE AMMOO!!! E derramo o mel do meu gozo na boca gulosa do um homem.
Quando caio em mim é que percebo: não é só a boca deliciosa que está colada na minha bucetinha. Um dedo delicioso está cravado no meu cuzinho apertado.
– QUE GOSTOSO!!!
E a boca continua me elevando às alturas ......