Meu nome é Katerine, tenho dezenove anos, sou loira, olhos verdes, um corpo que chama atenção. Sou o que os homens chamam de gostosa. Tenho uma bunda durinha deliciosa, coxas grossas, peitos grandes, deliciosos. Há um ano e meio atrás perdi meu pai num acidente de carro. Minha mãe não trabalha, e após a morte do meu pai nós descobrimos que ele não tinha deixado nenhuma herança e que nós tínhamos nos tornado pobres de um dia para o outro.
Minha mãe possuía uma tia mais velha que morava na mesma cidade e que ofereceu hospedagem para ela. Minha mãe, entretanto teve que arrumar emprego num restaurante como cozinheira e não havia a menor possibilidade de me sustentar. Eu tenho um tio que mora no Rio de Janeiro, seu nome é Antonio. Minha mãe não tinha mais qualquer contacto com ele, eles haviam brigado e há muito tempo não se falavam. Ele é uma pessoa grosseira, desagradável, de difícil convivência. Contudo, ele tinha uma situação financeira muito boa, morava num amplo apartamento, tinha casa de campo em Petrópolis, vários carros, e viajava para o exterior pelo menos 1 vez ao ano. Meu tio Antonio tem 50 anos, é alto, forte, cabelo grisalho, muito vaidoso, gasta muito com esportes, roupas e etc. Ele era casado há mais ou menos 5 anos com uma mulher uns 15 anos mais nova do que ele.
Embora eles fossem brigados, minha mãe achou que ele era a única pessoa a quem ela podia recorrer. Ela ligou para ele e explicou a situação e perguntou se eu poderia morar com ele para terminar os estudos. A reação inicial dele foi péssima e em princípio ele disse que não poderia, que ele não tinha filhos, que não queria ter filhos, que não sabia como lidar com esta situação. Porém, depois da minha mãe quase suplicar, ele consultou a esposa e aceitou.
Na semana seguinte, eu arrumei minhas coisas numa mala pequena e depois de chorar muito, me despedi de minha mãe e parti para o Rio. Com instruções impressas, cheguei ao apartamento dele no Leblon, me identifiquei na portaria e recebi instruções para subir. Bati na porta e quem abriu foi a esposa. Eu me apresentei e fui convidada a entrar. Meu tio estava na sala e logo me viu. Ele só tinha me visto uma vez na vida e isto foi quando eu era criança. Ele disfarçou, mas uma fêmea percebe, eu senti que ele ficou surpreso com o que viu. Apesar da hostilidade dele, não posso negar que fisicamente ele era interessante, embora conscientemente eu não tenha pensado nisso. Ele me examinou de cima a baixo, mas não falou nada. Apenas explicou que em troca de comida e casa, eu teria que “ajudar na casa”. Que por causa disso eu teria que estudar à noite, e num colégio público, já que não tinha dinheiro para pagar. E que a esposa iria me explicar as tarefas e me mostrar onde eu iria ficar.
Meu quarto era pequeno, mas limpo. Tinha um banheiro exclusivo e era afastado do resto da casa. Minha “tia” me mostrou a casa, e passou a explicar minhas tarefas, fiquei boquiaberta, basicamente minhas tarefas eram todas as tarefas da casa: cozinhar, lavar, passar, arrumar, fazer faxina, eu era a nova empregada da casa. Fiquei tão atônita que não reagi, mas também não tinha opção, devido à minha situação financeira, tinha que aceitar.
Na manhã seguinte acordei cedo para começar meu trabalho. Lavei alguma roupa, pendurei, servi o café da manhã, arrumei a casa, lavei os banheiros, preparei o almoço, passei roupa, fiz o jantar, lavei toda a louça de novo, e às 9:00h eu já estava dormindo, morta, sem forças para assistir a novela.Não sei o que eu iria fazer quando as aulas começassem. E todo dia era a mesma rotina. Mas o pior era o tratamento. Eu comia separada, minha “tia” me ignorava, falava comigo apenas para dar instruções, e meu tio me tratava como um cavalo, me dando esporro quando a comida não estava do jeito que ele gostava, quando a camisa não estava bem passada, quando não encontrava algo que queria ou por qualquer outro motivo. A situação piorou quando eles se separaram. Um dia tiveram uma discussão terrível, ele desconfiava que ela estivesse o traindo e ele a colocou para fora de casa.
Só que ela, mal ou bem funcionava como uma última fronteira para a grosseria do meu tio. Quando ela se mudou, minha vida, que se antes já era muito ruim virou um inferno total. Eu falava com minha mãe uma vez por semana e passava o tempo todo chorando. Ela me consolava e me dizia que eu tinha que agüentar.
Entretanto, uns meses depois da separação aconteceu algo que mudou minha vida. Meu tio costumava receber amigos para assistir jogos de futebol. Nestas noites eu ficava encarregada de servir as bebidas e os salgadinhos. Numa destas noites, ao sair da sala, já entrando na cozinha, eu ouvi um dos convidados dizer para o meu tio: “esta sua sobrinha até que dá um caldo, que gostosinha, você está comendo?” Eu não ouvi mais nada, mas nas outras vezes que entrei na sala, senti que meu tio me olhava de outra maneira, me examinando, olhando meus peitos, pernas e minha bunda quando eu virava de costas. Naquela noite nada aconteceu, eles beberam muito e meu tio apagou.
No dia seguinte, entretanto, tudo mudou. Meu tio entrou na cozinha para o café da manhã usando um short fino e de pau duro. E não teve rodeios, foi logo me perguntando se eu era virgem. Eu não era e respondi. Ele foi dizendo então: “uma putinha então, devia dar para todo mundo, você agora vai ter novas tarefas domésticas, vai ser minha puta, pega no meu caralho e chupa até eu gozar. Antes que eu conseguisse falar algo ou ensaiar uma recusa, ele me puxou pelo cabelo até bem perto do pau e falou: ”tira para fora e engole todo, vou gozar dentro da sua boca e não quero uma gotinha de fora”.
Eu comecei um boquete, e chupei o caralho dele. De vez em quando ele gemia um pouco, mas na maioria do tempo me segurava pelo cabelo ou pelas orelhas e me chamava de puta: “eu sabia que você era uma cadela, que chupava feito puta”. Senti o caralho dele mais duro e em instantes ele estava esporrando na minha boca. Ele segurou forte minha cabeça para eu não sair e soltou uns 6 jatos fortes. Eu engoli um pouco da porra, mas ele ordenou que eu guardasse o resto porque ele queria ver a putinha cheia de porra na boca. Quando tudo acabou, ele me mandou deixar o pau limpo, disse que iria tomar banho e que já voltava para o café da manhã.
Após o banho, ele veio para a cozinha só de roupão, com o pau já meio duro. Ele mandou que eu colocasse o café para ele e em seguida trouxesse o jornal. Ele sentou e abriu bem o roupão e me mandou entrar de baixo da mesa e que pagasse outro boquete para ele. Eu obedeci e peguei no caralho e chupei. Enquanto ele lia o jornal, me dava instruções: “chupa o saco, massageia as bolas, toca a uma punheta, chupa a cabeça”. Eu chorava em silêncio, as lágrimas escorriam do meu rosto e molhavam minhas mãos. Eu estava completamente humilhada. Quando o gozo se aproximou, ele abaixou o jornal, gemeu e encheu minha boca de porra. Ele mais uma vez me mandou deixar o caralho limpo, se levantou, deu algumas ordens para o dia e foi trabalhar.
Eu passei o dia chorando, soluçando, esperando pelo pior, aterrorizada. Eu sabia que não tinha como reagir, não podia falar com ninguém, muito menos com minha mãe. E sabendo como tio Antonio era filho da puta, o pior ainda estava por vir. Ele chegou à noite e disse que a partir de agora, eu tinha que ficar nua em casa, sem mesmo calcinha e só de salto alto. Eu tirei a roupa e em seguida ele me mandou servir um uísque para ele, sentou no sofá, tirou o pau para fora e mandou chupar. E enfatizou que tinha que ser caprichado, senão eu iria apanhar. Eu abocanhei e caprichei no boquete, mesmo com muito nojo eu sabia que ele falava a verdade. E de repente, mesmo sem eu ter feito nada errado, ele me mandou parar e me deu um tapa forte na cara, um filete de sangue escorreu da minha boca, as lágrimas corriam. Ele berrou: “sua piranha! O que mandei? Seu dente está arranhando meu caralho!” Era mentira, ele queria apenas abusar de mim, era um sádico completo. Eu voltei a chupar e punhetar. Ele me avisou que iria gozar, me mandou preparar a cara, com a boca aberta e acabar na punheta. Os jatos de porra vieram na minha cara, dentro da boca, no cabelo, nos peitos. Quando terminou, ele esfregou o caralho na minha cara para tirar o que restava de leite e simplesmente me mandou servir o jantar.
Nos próximos dias, eu ficava na expectativa do que iria acontecer. Eu continuava aterrorizada com a possibilidade de ele enfiar aquele pau dentro de mim. Tinha asco, nojo. Mas ele simplesmente insistia apenas no boquete. Eram pelo menos 2 por dia, sempre com total indiferença em relação a mim, com desprezo, para ele eu não passava de uma putinha da pior qualidade. Apesar disso, pelo menos 2 vezes por semana, entretanto, ele trazia piranhas para casa . Nelas ele enfiava na buceta e mesmo comia o cu, eu escutava. Confesso, também, que apesar de aterrorizada eu me sentia carente, não entendia porque ele comigo ele só queria chupada e com as vagabundas ele queria fuder. Rejeitada, eu caprichava no boquete, rebolava pelada na frente dele, mas nada funcionava.
Até que um dia, numa das noites em que ele convidava os amigos para assistir futebol algo aconteceu. Eu servia as bebidas, salgadinhos (estes dias eu me vestia). Entrava e saía e podia sentir os olhos dos 2 amigos me devorando. Sempre que eu saía ficava um pouco atrás da porta para ver se escutava algum comentário. Eu escutei um deles: “E aí Antonio, está comendo esta coisinha?” E meu tio: “Não, ela só serve para fazer boquete”. E um deles: “Você tá maluco, cara! Ela é um tesaozinho, se fosse comigo eu ia fuder ela até morrer. E você ainda paga para comer umas putas enquanto tem um tesouro em casa.” E o outro: “Se você não quer comer, empresta para a gente comer?”. Eu gelei. E o primeiro: “Eu tenho um idéia melhor, a gente faz uma suruba aqui e se você não quiser comer, deixa ela chupar e a gente comer”.
Não deu nenhum minuto, eu ouvi um berro: “Katerine, venha cá!!!” Eu tremia e não sabia o que fazer, minha vontade era fugir, sair pela porta a fora. Mas fui covarde, cedi. Quando entrei na sala, tio Antonio falou com uma voz sacana: “meus amigos querem te conhecer melhor, tira a roupa!”. Eu ia dizer alguma coisa, mas ele cortou: “não tem mais mais ou menos mais, tira logo.” Eu tirei o vestido e fiquei só de calcinha, cobri os peitos, mas ele me mandou tirar a calcinha também e descruzar o braço. Os dois amigos falaram quase ao mesmo tempo: “que gostosa, que tesão, você é um babaca de não estar comendo isto.” Um deles mandou eu me aproximar, tirou o pau para fora e mandou eu chupar”. Enquanto eu chupava, o outro se aproximou por trás, abriu a minha bunda e chupou o meu cuzinho. Tomei um susto, não estava preparada para isso, mas mesmo muito confusa e nervosa, confesso que estava gostando daquela língua lambendo, forçando a entrada do meu cu. Ninguém nunca tinha feito isso, era muito bom e me ajudou a relaxar. Caprichei então na mamada e passei a rebolar levemente na língua.
O que estava sendo chupado falou: “caralho Antonio, esta puta chupa feito ninguém, deve meter para caralho, você não sabe o que está perdendo”. O que chupava meu cu levantou e me mandou pegar uma manteiga na cozinha. Eu fui rápido e voltei. Ele falou para eu pegar um pouco e espalhar no caralho dele. Ele pegou um pouco no dedo, e enfiou de uma vez no meu cu. Eu dei um grito, ele girou lá dentro, tirou e botou. Meu cu ficou todo lubrificado. Enquanto eu chupava um pau, ele abriu minha bunda, e foi metendo o caralho, firme, me senti invadida, fudida, não era mais virgem, mas nunca tinha dado a bunda. O caralho entrou todo, eu continuei a mamar e outro macho metendo, batendo na minha bunda. Senti o caralho crescer na minha boca, o macho segurar forte minha cabeça, gemer, até que ele gozou, um litro de porra, berrando, me chamando de vagabunda. Enquanto uma piroca amolecia na minha bunda, a outra inchava no meu cu. O segundo macho acelerou o movimento, passou a dar tapas na minha bunda, enlouquecido ele berrava, mexe o rabo piranha, vou gozar neste cu delicioso, mexe vadia. De repente, senti o cu invadido por um rio quente, eu adorei, não queria que eles percebessem, mas eu estava adorando.
O macho que tinha gozado na minha boca falou para o meu tio: “Antonio, bota ela para chupar seu pau enquanto a gente se recupera.” Meu tio chegou com a delicadeza de sempre, me segurou pelo cabelo, me mandou abrir a boca e enfiou o caralho lá dentro. Acho que as cenas que ele tinha assistido antes tinham deixado ele com muito tesão porque o pau estava duro feito pedra. Eu me concentrei na mamada, mas ele falou para eu ir devagar porque eles estavam preparando algo especial para mim.
Meu tio me mandou pegar os 2 outros caralhos e bater uma punheta de leve até eles ficarem bem duros. Em seguida, o que tinha gozado na minha boca se aproximou do meu cu e foi colocando a pica na portinha. Como meu cu já aberto pelo outro, ele não teve dificuldade em meter ele todo embora o caralho fosse mais grosso que o outro. Ele me fez sentar no colo dele, falou para eu abrir a perna, deixando minha buceta bem exposta e disse para o outro macho meter na minha buceta. O cara apontou o cacete e veio enfiando devagar na minha xoxota. De repente, eu senti a buceta cheia de carne. Que delícia!! Eu não queria deixar que eles percebessem, mas era bom para caralho! Tinha mais de 1 ano que eu não fudia e tinha esquecido como era bom. Os dois começaram a mexer, a entrar e sair, do cu e da buceta. Eu não conseguia mais disfarçar, era muito bom, a pele que separava as duas picas era fina e eu sentia as duas se tocarem. De repente, o gozo explodiu, mesmo com a boca cheia com a piroca do meu tio, eu gemia muito, me contorcia, rebolava. Meu tio me batia na cara alucinado de tesão, berrando: “goza vagabunda, puta piranha”. Os outros metiam cada vez mais rápido.
Depois que eu gozei, tio Antonio falou: “porque é que a gente não faz uma chuva de prata com ela?”. Eu não tinha a menor idéia do que fosse, mas logo descobri. Meu tio mandou eu acelerar a mamada e logo avisou que ia gozar. Ele tirou da minha boca e apontou para minha cara, falou para eu abrir a boca e girou com se fosse uma mangueira. Os jatos de porra acertaram meu rosto, minha boca, cabelo, meus peitos. Quando ele saiu, o macho que estava no cu tirou e colocou na minha boca. Logo também avisou que ia gozar, e fez a mesma coisa que meu tio. E finalmente o último repetiu o processo. Fiquei totalmente encharcada de porra. Eles mandaram que eu me esfregasse na porra, que recolhesse com um dedo o que eu conseguisse e chupasse.
Minha vida mudou um bocado desde esse dia. Essas surubas se repetiram várias vezes, com esses e outros amigos. Já estou famosa com os amigos do titio. E eu gosto muito, cada vez aproveito mais e gozo mais. Tio Antonio também mudou um bocado o tratamento comigo. Já não berra mais comigo, não me bate ou me chama de vagabunda. A não ser quando estamos fudendo ou quando estou mamando o caralho dele. Mas aí eu gosto muito. Quando eu chupo o pau, ele já não lê jornal, parece gostar. E passou a comer meu cu e minha buceta também. Uma vez até ele chupou minha buceta. Eu gozei muito. A única coisa que ele não fez foi me dar um beijo na boca.
Será que ele ainda dará um dia?