Pai do Rafael
Fui ao centro fazer algumas compras para presentear um amigo que aniversariava e acabei encontrando o Sr. Augusto, pai do meu amigo Rafael. Conversamos um pouco e ele convidou-me a ir para sua casa, pois estava com o carro no estacionamento. Aproveitei a deixa, assim que terminamos as compras passamos num barzinho tomamos um lanche rápido e fomos para sua casa. Ao chegarmos ele me disse que todos estavam fora e só retornariam a noite. Como já estive lá há alguns dias atrás, leia "Meu amigo Rafael", e acabei lavando e sendo enrabado pelo Sr. Augusto no banheiro, pressenti que ele tinha ficado com vontade de realizar o serviço de novo. Na hora fiquei com vontade também, de agasalhar aquele belo cassete e meu cuzinho começou a me trair, piscando e ficando úmido, deixando-me todo arrepiado. Augusto, como ele gosta de ser chamado, convidou-me para irmos tomar banho dizendo que tínhamos muito tempo para brincar, eu estava eufórico, era o que eu mais queria, já tinha sentido que o velho é muito bom de vara e sabe fazer o serviço, agora eu poderia satisfazer-me a vontade, a sós com ele, a farra ia ser boa. Tiramos a roupa e se enfiamos debaixo do chuveiro, eu o lavava e passava a mão no seu pau e na sua bunda, mas não agüentava muito e acabava com o pau grosso e forte na boca. Chupava um pouco, ele tirava e vinha morder minhas nadegas e enfiava seu dedinho no meu orifício, fazendo-me vibrar de tesão. Pincelava com seu pau o meu rego, eu pedia que ele enfiasse, mas ele brincava com o cacete e com minha bunda deixando-me alucinado de tesão. Eu vibrava só em pensar em ser enrabado por aquela bela vara, fazia de tudo para que ele a enfiasse em minha bunda, mas nada ele brincava e deixava-me cada vez mais doido. Depois de algum tempo, eu já estava ficando irritado com tudo aquilo, queria sentir a vara dentro, mas ele só pincelava, e beijava minha bunda e enfiava o dedo, mas isso não me completava eu queria sua vara, grande, grossa e forte. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para a cama, eu sempre segurando aquele belo mastro. Deitei-me de costas com as pernas fora da cama ele entrou no meio delas ergueu-as, colocou no ombro e já com o pau lambuzado de gel direcionou-o para o meu cuzinho que a esta altura piscava sem parar chamando pela vara. Quando o Augusto encostou a cabeça na porta de entrada, senti um calafrio, juntei as pernas atrás das costas dele e puxei-o de encontro a mim, fazendo aquele cacete sumir no meu rabo, relaxei com a vara dentro e só sentia as estocadas que ele dava forte e fundas. Ficamos alguns minutos assim e logo meu rabo começou a sentir o pau crescer e foi inundado por um mar de leite quente. Sentia-me deitado nas nuvens e não pensava em nada só me deliciava em sentir aquele calorzinho dentro de mim. Ele tirou o pau, deixando a sensação de vazio no meu rabo, limpei-o, e imediatamente o abocanhei e comecei a sugá-lo, tomava seu caldinho, ele espremia minha cabeça de encontro ao seu saco, eu sentia a cabeça chegar em minha garganta. Quando o pau voltou ao seu estado normal de trabalho, duro, grosso e pulsante, virei-me e soquei meu cuzinho todo lambuzado de porra nele e o escondi de novo no meu rabo. Agora eu mandava o jogo, Augusto de pé, olhava a gula do meu rabinho que rebolava, socava e espremia seu pau sem a menor piedade. Quando o pau começou a crescer de novo, puxei-o e fui me deitando com ele nas costas, arreganhei ao maximo minhas pernas enquanto Augusto socava a vara e espremia minha bunda. Quase desmaiei de prazer quando senti as golfadas de leite quentinho entrar em minha bunda, fiquei largado na cama ate sentir que o pau amoleceu e saiu. Lavamos-nos, fomos tomar um café na cozinha, vi um pote de geléia de morango em cima da mesa, não perdi tempo, lambuzei o pau do Augusto, e comecei a chupá-lo com esse sabor, uma delicia. Ele em pé encostado na mesa e eu lambendo os dois morangos e o talo, ele urrava quando eu retorcia a cabeça do pau com a língua. Não agüentou muito tempo me virou deixando-me de quatro, com as mãos apoiadas na cadeira minha bunda ficou bem exposta ele lambuzou com a geléia e disse: agora como cu com sabor morango, e foi enfiando tudo no meu buraquinho. Pau melado e bunda melada, quando ele estocava fazia barulho, e nos deliciávamos com aquilo e assim foi ate fazermos a batida de morango com leite. Voltamos ao banheiro para nos lavar e descansarmos um pouco, nos vestimos para esperar a pizza que Augusto pediu, a devoramos rapidamente, limpamos tudo, aguardamos um pouco e ele pediu que eu o ensinasse a curtir uma rola como eu o fiz. Tiramos a roupa novamente e, bem isso já é outra historia que depois eu conto.