Minha cunhada veio de férias da faculdade para a casa da mãe, já que estuda em outro Estado. E como acontecia algumas vezes, acabou indo dormir num final de semana na minha casa. Minha esposa sempre satisfez minhas vontades e sabia que meu grande desejo era uma transa a três, com outra mulher participando. Sem nunca ter mencionado que meu desejo fosse minha cunhada, sempre as conversas quando ela estava presente acabavam indo para o lado sexual, mas, apesar da vontade que parecia existir entre todos, só ficávamos nas conversas mesmo. Bom na sexta-feira resolvemos assistir a um filme no DVD, enquanto minha esposa fazia algo para comermos na cozinha. Ela sentou-se no chão da sala e eu no sofá. Como ela estava bem a minha frente. Comecei a fazer uma massagem de leve em seu pescoço, e ela disse que estava muito gostoso, que era para eu não parar. Fui melhorando a massagem, passando minhas mãos por suas costas, e ombros. Falei então para ela sentar no sofá, para facilitar a massagem. Ela sentou entre minhas pernas. Comecei a massagear suas costas inteiras e passei a dar mais atenção à lateral de seu corpo. Fui então massageando seguindo a lateral de seu sutiã, indo cada vez mais para frente, chegando quase a sentir seus seios. E ela nada reclamava, nem reagia. Estava sentindo a maciez da pele próxima a seu seio pelo sutiã, e percebi que ela estava de olho fechado. Aí arrisquei tudo. Levei minhas mãos diretamente aos seus seios, e ela só deu uma gemida leve, uma respirada mais profunda, mas não fez nada para afastar minhas mãos. Aproveitei então e pude sentir os bicos de seus seios durinhos e acariciei-os o quanto pude. Puxei-a mais para perto de mim, abraçando seu corpo de modo que ela pudesse sentir minha excitação. Coloquei minha mão por dentro de sua camiseta, e fui aos seus seios novamente, afastando o sutiã e sentindo eles diretamente. Nossa, eu estava nas nuvens, e pelas reações dela, ela também estava. Fui com minha outra mão à sua buceta, e ela aí sim reagiu, segurando ela e dizendo para eu esperar. Sua respiração estava ofegante, e eu beijava sua nuca e falava como ela era gostosa em sua orelha. Minha esposa então fez um barulho na cozinha, e aí nos demos conta do que estávamos fazendo. Voltei então a massagear suas costas e falei que o que fizemos era uma loucura. Deliciosa, mas uma loucura. Ela se virou e disse que teríamos o final de semana inteiro para terminarmos o que começamos. Não demorou muito e minha esposa apareceu nos chamando para jantar. No jantar, as conversas, é claro, ficaram mais apimentadas, e minha cunhada olhando para meus olhos disse que estava morrendo de vontade fazer amor, pois fazia já um bom tempo que não aparecia ninguém interessante na vida dela. Minha esposa, para nossa surpresa, disse: Quem sabe neste final de semana, você não mata essa vontade. Terminamos o jantar e as coisas pareciam ter esfriado. Mas, começou a ficar tarde e falamos de deitar para dormir. Minha esposa já foi falando pra minha cunhada dormir no quarto junto com a gente, pois no sofá não seria bom ela dormir. Ela aceitou de pronto. Vestiu uma camisola, sem sutiã, o que me fazia notar seus seios duríssimos pelo pano. Eu estava com um bermuda larga, mas como normalmente dormia só de cueca, minha esposa comentou, e falou para eu tirar, que não era para ter vergonha de sua irmã. Tirei e já fui deitando na cama, porque meu pau, é lógico, estava em ponto de bala. As duas notaram, mas não falaram nada. Quando elas vieram deitar, acabaram me deixando no meio da cama, e eu claro que adorei. Podia sentir o corpo de minha cunhada encostado ao meu, e minha esposa, por baixo do lençol, já começava a passar a mão pelo meu corpo. Não demorou muito e ela segurou meu pau, por cima da cueca, eu não tinha dúvidas do que iria acontecer, e coloquei minha mão na barriga de minha cunhada. Ela então puxou minha mão para seus seios. Minha esposa puxou o lençol e disse: Eu bem que disse que o final de semana prometia. Vi vocês na sala antes do jantar e procurei não atrapalhar, mas vocês pararam e tivemos que esperar até agora. Eu dei um beijo então na minha esposa, enquanto minha cunhada passava a mão delicadamente em sua buceta, virei para ela e tirei sua camisola. Caí de boca em seus peitos. Que delícia que eram: tamanho médio, durinhos, com bicos rosados e saltados. Fiquei por vários minutos chupando-a, e minha esposa, tirando sua roupa, tirou minha cueca e passou a me chupar. Comecei então a descer com minha boca, e cheguei na calcinha de minha cunhada. Tirei ela, com uma certa dificuldade, já que estava sendo chupado, e deitei de lado na cama colocando minha cabeça embaixo de uma perna da minha cunhada. Assim pude começar a chupa-la, sem deixar de ser chupado por minha esposa. Comecei a lamber primeiro ao redor daquela buceta que tanto desejava, e só depois dessa provocação, cheguei ao seu clitóris. Ela estava encharcada, e seus líquidos eram deliciosos. Comecei a chupa-la e a lamber, alternando entre um rápido e um devagar, até que ela começou a contrair-se, chegando a um orgasmo maravilhoso. Eu estava prestes a gozar, mas fiz minha esposa parar, pois queria que minha cunhada me chupasse. Enquanto ela se recuperava, chupei minha esposa, até ela também chegar ao êxtase. Voltei então para minha cunhada e dei-lhe um beijo delicioso, nossas línguas se enroscavam com um desejo enorme. Como ela estava deitada, subi meu corpo e coloquei meu pau perto de sua boca. Ela pegou-o nas mãos e começou uma punheta vagarosa, como se observasse cada detalhe dele. Passou ele pelo seu rosto e disse que estava sentindo como ele era macio. Passou então a língua por toda sua extensão, e se deteve na cabeça. Ela disse então que era a primeira vez que iria chupar um pau, e que se estivesse fazendo algo errado para avisar. Colocou-o na boca, e começou um vai e vem, ora sugando, ora só lambendo, parecendo que tinha muita experiência. Não resistindo disse pra ela que iria gozar, mas ela continuou chupando, agora mais forte e rápido, e eu explodi num gozo dentro de sua boca. Ela tirou meu pau para fora, e me fez terminar de gozar em seu rosto. Estávamos todos extasiados e precisando de um banho… que fica para um próximo conto.
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