Minha primeira acaçapada
Logo após minha baixa no exercito voltei a minha cidade, pacata do interior de São Paulo. Esse um ano em que fiquei servindo fez com que começasse a prestar atenção aos corpos nus que via diariamente transitando pelo vestiário e nos chuveiros da companhia. No começo, esse meu súbito interesse em apreciar a anatomia masculina, era causada apenas pela curiosidade, mas com o passar do tempo fui percebendo que não era apenas interesse e sim tesão em ver machos nus. Segurei a onda e nunca ninguém desconfiou de nada, sabia olhar e disfarçar ao mesmo tempo, mas o tesão era imenso. Em alguns dias meu pau chegava a gotejar tamanho a excitava que sentia em ver aqueles belos e jovens nus, andando de lá pra cá com suas picas moles se balançando ao movimento de seus andares ou de suas brincadeiras. As vezes alguns, até mais ousados ficavam com suas picas meia bomba e se mostravam a todos e até falavam abertamente de seus predicados anatômicos. O complicado era encontrar algum lugar sossegado e solitário onde eu pudesse descarregar toda minha excitação e me aliviar. Após o jantar no rancho, era minha hora predileta, disfarçando procurava sempre um lugar tranqüilo e sem luz onde ficava sempre em minha bronha solitária lembrando dos corpos saudáveis que tinha presenciado algumas horas atrás. Por diversas vezes quase fui pego, mas eu sabia que vários recrutas faziam o mesmo e era bastante comum quando se voltava pro alojamento ser motivo de zombaria dos colegas que sabiam que essas escapadas noturnas eram sempre motivadas por punhetas. Mas nessa época eu e os outros recrutas não estávamos nem aí.
Em minha cidade, após minha volta, fui procurar os velhos amigos pra resgatar a amizade. Nessa época eu tinha dois que considerava mais do que amigos, praticamente irmãos, o Danilo e o Rogério. Danilo era meu brother desde a época dos primeiros anos de escola e Rogério era meu primo por parte de mãe.
Passado quase um mês do meu regresso, fomos, os três, numa festa em uma cidade próxima que acontecia todos os anos e que misturava rodeio com festa religiosa. Esta pequena cidade se enchia de visitantes vindos de outras diversas cidades da região. Perambulamos por lá, conversamos com várias garotas, mas ao final, voltamos sem encontrar o que procurávamos, sexo fácil. Já era de madrugada, e Rogério disse que tinha em casa um litro de conhaque, fomos até a casa dele apanhá-la e ficamos sentados na praça, completamente deserta, até que o litro secasse. Sem mais nada pra fazer, resolvemos ir cada um pra sua casa. Rogério morava bem próximo a praça em que ficamos bebendo e logo se despediu da gente. Eu e Danilo morávamos perto e fomos embora juntos. No caminho o papo, natural nesta idade, rolou para o sexo. Danilo nervoso porque não tinha conseguido pegar nenhuma garota, pegando em sua calça, mostrando o pacote, dizia que o tesão estava tão feio que quando chegasse em casa iria bater uma bronha violenta. Estávamos passando por uma obra, e não sei como acabei sugerindo a ele que entrássemos ali e que nos aliviássemos. Ele meio bêbado e eu mais ainda, entramos na obra. Achamos uns tijolos e fizemos duas pilhas, sentamo-nos um de frente ao outro. Começamos alisando nossos paus ainda dentro das calças. Apesar de Danilo estar em minha frente eu não olhava diretamente e acredito que ele também não, mas quando ele resolveu tirar o pau pra fora, aí não teve mais jeito, passei a olhar e admirar aquela piroca branca, grossa e grande. Abri meu zíper e coloquei a minha pica pra fora, que perto da dele, parecia um pintinho de um adolescente. Começamos a descascar uma bronha nervosa, mas cada um em seu pau. Danilo percebeu que eu estava muito excitado e que não perdia um lance dele em sua própria pica, então ele começou: “cara olha como meu pau tá duro!” “tô com um tesão do caralho” e vendo que eu não despregava o olho, falou: “vem cá, monta essa pilha de tijolos aqui do meu lado, assim você vê melhor!” Nem pensei muito, ajeitei um montinho de tijolos ao lado dele e fiquei quase encostado a ele. O puto pegava no pau, segurava com firmeza, balançava e mostrava pra mim: “olha cara, como tá durão!” “meu pau é grande né, cara?” respondi que era bem grande. Ele safado disse: já viu maior? Falei que não. O puto continuou: não quer dá uma pegada? Fiz que não com a cabeça, mas meu olhar não negava a minha vontade, pois tinha os olhos grudados na verga dele. Ele segurou na minha mão e começou a puxá-la em direção a piça dele, eu fingia que não queria, até que puxou e eu amoleci e ele levou minha mão até aquele objeto do meu desejo, e disse: dá uma pegada pra ver como tá dura! Sem pensar muito, se não não o faria, peguei naquela baitelo. Ele puto insistiu: dá uma punhetadas, vê como é grosso e quente! Fiz o que ele me pediu, senti aquele membro veiudo muito quente, pulsando entre meus dedos. Com aquela jeba em minha mão meu tesão aumentou e não larguei mais, punhetei pra valer a pica do meu amigo. Ele fechava os olhos, jogava a cabeça pra trás e dizia: isso vai punheta com gosto! vai meu, arregaça pra valer! vai seu puto mais forte! Meu tesão era tanto, pois era a primeira vez que eu pegava numa rola que não era a minha, ainda mais ele falando essas putarias. Quando o tesão chega as raias do absurdo nosso instinto fala mais alto e eu mesmo conscientemente não querendo fui abaixando a cabeça, mais pra sentir o cheiro da caceta do que outra coisa. Quando ele percebeu, segurou minha cabeça com as duas mãos e disse: isso vai, paga um boquete pra mim! Ele forçou até que senti a ponta daquela cabeça rosada batendo de encontro aos meus lábios. O putão dizia: “abre a boca e engole!” Primeiro senti o cheiro forte, mistura de suor, mijo e porra. Depois, dei uma lambida na cabeça, gostei, apesar do gosto forte. Abri a boca e engoli a cabeça. O puto forçava minha cabeça em direção ao seu pau. Engoli um bom pedaço. Engasguei. Quis largar mão daquilo e voltar só na punheta em seu pau, mas ele me segurava forte e me instigava, dizendo: “começou, agora vai até o fim!” “engoli pra valer!” “vai seu puto, sei que tá afim de me pagar uma chupeta!” Perdi toda a resistência, que na verdade nesse instante era pequena, passei a mamar legal. Fazia ventosa com a boca, prendia seu pau e depois ia soltando lentamente. Ele enlouquecia, pedia: “isso, desliza devagar!” “cuidado com os dentes!” “tenta engolir tudo!” vai seu porra!” A excitação do momento e as palavras que ele dizia, foi acabando com todas as minhas vergonhas, quando percebi eu já não estava mais sentado nos tijolos e sim acocorado na frente dele, criei coragem e pedi: “libera essa porra!” baixa essa calça e cueca e deixa teu pau e teu saco bem livre pra mim!” Ele deu um ligeira erguida na bunda, soltou a calça e a cueca que foram parar nos pés. Depois ficou em pé em minha frente e disse: “tá aí, liberada pra você!” “agora cai de boca, seu puto!” Segurei naquela tora e boquetei pra valer. Ele segurava minha cabeça e empurrava-a contra a piça dele. Peguei o jeito, afinal era a primeira vez que fazia uma boquete num outro cara. Ele gemia, soltava sons de tesão com a boca, jogava a cabeça pra trás. Mamei muito e gostoso. O puto em dado momento segurando a rola pra cima e disse: “chupa minhas bolas!” Cai de boca naquelas bolas grandes e peludas. Engolia uma e depois a outra, brincava com elas com as mãos, enquanto me segurava em suas pernas para não perder o equilíbrio. Voltei pra tora. Agora eu já conseguia, quase engolir inteira. Aí o putão delirante começou: “vai liberar o cuzinho pra mim, não vai?” Eu não respondia. Ele me deixou mamar mais um pouco e depois me fez ficar em pé. Me enlaçou por trás e soltou rapidamente meu cinto e abriu o zíper da minha calça, depois baixou minha calça e cueca até os pés. Me apertou contra ele, beijava meu cangote e dizia: “libera o cuzinho!” “vai, libera pra mim”. Eu não dizia nada, o safado, passou a pincelar a rola no meu rego, fazia o encaixe, forçava um pouco, depois tirava, isso foi me dando um tesão insuportável e ele dizia sussurrando em meu ouvido: “libera, cara!” “prometo se doer eu tiro!” Meu tesão era quase incontrolável, minha vontade era me abaixar, segurar em minhas polpas e dizer: “vai lá, mete essa rola no meu cu!” Mas eu não dizia nada, acho que por timidez. A única atitude que tomei foi baixar o torço dando a entender que minha bunda estava liberada pra ele. Ele entendeu o recado, pincelou, pincelou, fez o encaixe, colocou na portinha e forçou, forçou, mas a porra do caralho não entrava, afinal eu era virgem e ele não tinha prática em desvirginar o cu de outro macho. Como tentativa, cuspiu no pau espalhou com a mão, encaixou novamente e tentou, tentou. Ele falava: “libera, porra!” “deixa eu enterrar, caralho!” “libera esse cu!” Mas devido a nossa inexperiência a pica dele não entrava no meu cu. Hoje sei, não entrava porque a pica era grossa pra cacete, não sabíamos lubrificar e eu travava o cu, quer dizer não iria entrar nunca. Ele tentou quanto pode, mas quando caiu em si que aquela porra não ia entrar, acabou fazendo do meu rego uma canoinha onde a pica deslizava num subindo e descendo. Ele me segurava apertado pela cintura e se esfregava em mim. Depois de um tempão ouvi ele dizer: vou gozar!!!. Comecei a bater uma punheta em meu pau e logo senti a porra dele melecando todo meu rego. Gozou muito, que até escorreu pro meu saco. Ficamos assim um tempão, eu seguro pela cintura meio abaixado e ele me segurando. Eu queria gozar também, mas queria algo diferente, peguei na mão dele e levei ao meu pau, ele entendeu o recado. Acabou batendo uma bronha caprichada pra mim, gozei muito, minha porra voou longe e sujou a mão dele. Quando me soltou, falou: “caralho, tem lenço aí?” Eu não tinha e nem ele, o jeito foi ele tirar o excesso de porra da mão nos tijolos e eu vestir a cueca com o rabo todo esporrado do meu amigo. Saímos da obra e caminhamos até nossas casas sem dizer palavra. Em casa tomei um banho e dormi quase que imediatamente.
No dia seguinte, fui acordado pela minha mãe. Acordei ensonado e perguntei a hora. Ela respondeu que já era 10h e que meu amigo Danilo estava me esperando na sala. Pedi que ela deixasse ele entrar em meu quarto. O puto com a cara mais deslavada do mundo, entrou e sentou na minha cama e disse: os meus velhos foram viajar e só voltam amanhã cedo, vim ver se você não quer ir lá pra casa! Falou isso e riu. Entendi a letra. Levantei tomei um banho e fui com ele. Chegando lá, sem nem fechar a porta direito e na maior, o puto arrancou a roupa e ficou peladão na minha frente. Danilo, moreno claro, brancão, tinha 21 anos nessa época, 1,82m, uns 85kg, cabelo curto – rente a cabeça, olhos grandes e castanhos, com o corpo liso quase sem pelos, peitoral definido sem ser malhado, coxas grossas devido ao jogos de futebol, picona branca de 20cm e grossa, sacão peludo. Ele começou a balançar o corpo brincando e aquele caralho semiduro batia no corpo de um lado pro outro, fazendo aquele barulho tradicional, nós ríamos da brincadeira. Ele veio pra mim, começou a tirar a minha roupa, até me deixar completamente peladão, disse: você tem uma bunda de respeito!” riu bem sacana. Me abraçou de frente e começou a alisar a minha bunda, dizendo: ontem não entrou, mas hoje vai entrar gostoso!” “aqui tem cama e creme, e você não sai sem levar a minha rola inteira no seu cuzinho” “quero fazer teu cabaço”. Eu sentia as nossas picas se raspando, se esfregando. Sentia seu corpo grudado ao meu. Seu pau endurecendo em contato com minha barriga. Abracei-o com força, meu rosto ficou na altura do dele, era inevitável, fomos impulsionados um para o outro e sem dizer nada estávamos nos beijando. Senti a língua dele invadindo minha boca e explorando cada detalhe. Quanto mais nossos tesões aumentavam mais e mais nos apertávamos um contra o outro. Ele afastou a parte de baixo de seu corpo e senti ele enfiando sua rola, já completamente dura, entre minhas coxas. O contato de seu caralhão forçando e esfregando rente ao meu saco, me deixava num estado de quase perder contato com a realidade. Ficamos ali, na sala, durante muito tempo, ele com seu portentoso caralho fodendo minhas coxas e eu apertava as pernas uma contra a outra pra que ele sentisse como se estivesse fudendo minha bunda. Quando não aquentávamos mais ouvi ele dizer: “vamos pro quarto!” No quarto, nos beijamos muito e ele me fez deitar na cama e me posicionou de quatro, dizendo: “quero chupar esse cu!” “deixar ele lambuzado pra levar pica!” Ele posicionou suas mãos espalmadas uma em cada polpa da minha bunda e logo senti sua boca quente encostando no meu cu, estremeci de prazer. Pela primeira vez senti uma língua explorando o meu rabo. Ele começou meio que desajeitadamente, mas logo encontrou o caminho. O puto, passava a língua de leve, depois formava um cone com ela e tentava introduzi-la e desvirginar meu ânus. Logo, além da língua ele usava seu dedo. Aos poucos, depois de meu cu bem lambuzado de saliva, senti o dedo dele pressionando. Ele encostava, pressionava e depois tirava. Intercalava isso com linguadas bem lambuzadas. Logo senti o dedo entrando, bem lentamente. Com muita calma entrou inteiro. Ele virava e tirava. Novamente, enfiava, girava e tirava. Eu me debatia na cama, tamanho tesão que sentia. Logo ele ficou brincando com o dedo atolado dentro do meu cu. Eu urrava de tesão. Senti um segundo dedo, uma certa pressão, uma leve dor, foi entrando, entrando, até que se alojou inteiramente e logo em seguida a foda no meu cu com esses dois dedos malandros. Não agüentava mais e já completamente sem o mínimo de vergonha pedia: “fode, fode meu cu!” “vai puto arromba meu cu!”. Ouvi a voz dele por detrás de mim: “qué se arrombado, puto, qué?” “vou te mostra como minha vara vai te arrombá!”. Ele rapidamente se ajeito e senti o cabeção da verga dele, encostando no meu anel. Pressão. Um braço em torno da minha barriga me apertando e me puxando de encontro a jeba. Senti que lentamente meu anel cedia praquela piroca grossa. Lentamente a cabeça foi entrando, meu cu se alargando, a dor surgindo. Tentei me soltar. Ele me prendeu com mais força, agora usando os dois braços em torno da minha cintura, disse: “qué escapá, é puto!” “num vai não!” “agora vai senti minha jeba inteirinha!” Forçou mais e entrou um pouco mais que a cabeça. Senti como se meu cu estivesse rasgando, dilacerando, sendo arrombado. Gritei. Ele rapidamente tapou minha boca com uma das mãos, dizendo: “não berra, porra!” “os vizinho pode ouví!” “num quis? Agora aguenta!” Tirei a mão dele da minha boca e falei: “tua rola é muito grossa, cara!” “tá me estourando o rabo!” Ele tirou o pequeno pedaço daquela tora de dentro do meu cu, pulou da cama e disse: “fica assim!” “vô pegá um treco, pra vê se entra mais facil!” Ouvi ele abrindo uma porta, que deveria ser do banheiro. Voltou em poucos segundos e jogou na cama um monte de produtos que achou, pegou em um, rindo falou: “esse deve serví!” Logo senti os dois dedos novamente explorando o cu internamente e pela facilidade com que entrou percebi que o creme que ele colocou estava resolvendo. Logo ele se posicionou novamente atrás, envolveu minha cintura com seus braços, fez o encaixe e me puxou. A rola entrou rasgando, soltei um grito abafado, de dor. Ele disse: “calma, entrou mais da metade!” Novo puxão e nova estocada, senti como se eu estivesse sendo partido ao meio, ouvi ele dizer: caralho, entrou tudo, até as bolas” Pedi que ele desse um tempo, e ele pacientemente aguardou. Meu cu latejava, mas logo senti que ele ia se costumando com o intruso fincado dentro dele. As latejadas diminuíram, a dor foi passando e logo dei uma mexida com o rabo pra saber se iria doer ou não. Senti que doeu muito pouco, resolvi liberar geral. Mexi com a bunda e fiz movimento de vaivém. Ele espertamente percebeu e disse: qué rola né safado?” Me apertou ainda com mais força pela cintura e começou numa fodida cadenciada que foi se acelerando até que virou metidas frenéticas. O tesão era imenso e eu já não sentia mais nenhum tipo de dor só aquela tora fodendo deliciosamente o meu cu. Ele falou: “se eu continuar assim vô gozá logo e não quero!” O puto passou a fincar fundo e tirar, metia até o talo e tirava, isso dava um tesão da porra. Passei a dizer: “vai puto, me fode” “come meu cu, seu porra do caralho!” “mete pra valer!” “não queria come meu cu? então fode com tudo seu viado do caralho!” O puto ficou meio que nervoso, me segurou com força e disse: “qué rola? então toma!” “toma rola, seu puto!” Senti a mão dele alcançar meu pau, e segurando com força começou a me punhetar gostoso. Senti o pau dele aumentar ainda mais na grossura e ele falava quase gemendo: “vai, seu porra goza, pra eu gozá junto, goza porra!” Peguei na mão dele e fiz ele aumentar a velocidade, logo senti que iria gozar e anunciei. Ele gemia e dizia: “caralho, teu cu tá mordendo o meu pau!” “não vô aguentá, vô gozá!” Senti perfeitamente os jatos de porra inundando o meu cu, aquele líqüido quente e viscoso parece que queimava minhas entranhas. Esporrou muito, ficou ali me apertando e engato em mim até que a última gota lhe fugisse de dentro da mangueira. A pica dele não amoleceu, mas mesmo assim após um tempo ele tirou de dentro. Senti como se meu cu estivesse vazio. Ele olhou e me disse: caralho! teu cu parece um túnel de arrombadão que tá!” Riu muito. Senti que a porra saia de dentro do meu cu e me escorria pelas coxas. Nos deitamos e ele depois de um tempo, levantou-se e foi até o banheiro pegar papel higiênico pra limpar o meu rabo, dizendo: “caralho!” “quanta porra tá saindo!” “não quero que escorra pro lençol, se não minha mãe vai desconfiá!” Limpou bem meu rabo, depois deitou-se ao meu lado, eu de bunda pra cima e ele de barriga pra cima, nos beijamos e ele passava a mão em minha bunda, as vezes apertava e dizia: vamô descansá um pouco, depois quero fode ainda mais!” Tomamos um banho juntos. Em baixo do chuveiro mamei gostoso em sua rola, dali partimos pro quarto e ele me fodeu novamente. Naquele dia ainda dei o cu no frango assado, de ladinho, de quatro e no galope na rola dele. Já era mais de 22h quando fui pra minha casa. Meu cu em frangalhos, mas mesmo assim eu estava muito feliz. Dos 19 os 23 anos dei muito o cu pro Danilo, o único lance de que não gostei foi que o puto deu todas as letras pro meu primo Rogério e com isso passei também a dar a bunda pra este outro putão. Depois desse tempo mudei de lá e vim morar em São Paulo. Me formei e depois casei. Só vim reencontrar o Danilo e o Rogerio, 15 anos depois em uma festa em que fui em casa de meus pais no interior, mas depois eu conto essa história.
execumen@gmail.com