Não consegui acreditar no que vi. Meu tio avançou para nós e puxou Diego pra trás. Deixando meu corpo nu totalmente à mostra.
- que porra é essa? – repetiu.
Nenhum de nós falou. E ficamos os três nos olhando por alguns minutos. Então Diego riu meio tímido e disse;
- tio, eu tava batendo uma aqui e pedi para ele bater uma pra mim, ele não quis, eu o obriguei a chupar. Mas ele ta gostando. – Diego garantiu.
Baixei a cabeça de vergonha e Miguel começou a rir. Riu muito.
- eu não acredito que vocês tão fazendo isso cara! – ele ainda ria. Então sua expressão mudou.
- Diego desliga a TV e sai do quarto agora – ele falou bruscamente.
Diego hesitou.
- sai agora eu vou conversar com o Doug. Veste sua roupa aí.
Diego pegou a cueca vestiu e foi pra sala. Então surgiu meu maior desespero. Eu sozinho com Miguel.
- então Doug, porque você fez aquilo com o Diego? – sua voz estava tranqüila.
Continuei mudo. E de cabeça baixa. Meu pau também já tinha amolecido. Então eu senti ele endurecer de novo quando Miguel falou:
- olha Doug, talvez isso te ajude a falar – e mostrou o pau branco e grande duro.
Meu pau ficou de pé na mesma hora. Não pude controlar.Miguel viu que fiquei excitado e riu na hora. O pau de Miguel era lindo. Grande e reto. Os pelos do saco estavam grandes e me deixavam mais louco.
- o que você acha de chupar minha rola também? Prometo que minha irmã não vai saber de nada. Nem sobre você e eu e nem com o Diego.
Eu estava muito tímido, mas meu pau ali duro e exposto deixavam claro que eu também queria e então tratei de atender ao pedido. Cai de boca naquele cacete branco e suculento. Chupei bastante. Sugava todo aquele pau na minha boca. Miguel urrava de prazer e pedia pra eu abrir a boca mais ainda. Eu abri o máximo que pude e senti minha garganta arder e criei ânsia de vomito quando aquela pica roçou minha garganta.
Mesmo assim, continuei chupando e batendo uma também. Não demorou muito e meu pau explodiu um jato de porra que melou Miguel inteiro. No mesmo instante Miguel foi até meu pau e lambeu o resto de goza que escorria dele. Eu estava em frenesi.
Assim que ele terminou de fazer a limpeza, me pediu pra ficar ali e não sair por nada. Pois ia faze Diego pedir desculpas. Vestiu a roupa e saiu. Eu continuei sentado na cama e duvidando que tudo aquilo fosse real.
Já tinha passado uns 15 minutos e nem meu tio ou meu irmão tinham voltado. Não agüentei esperar, vesti minha roupa e fui procurá-los. Na sala não estavam, na cozinha também não. Então ouvi gemidos vindo do quarto da minha mãe que ficava no fundo da casa e corri pra lá.
Continua no terceiro conto...