Eu, meu irmão e meu Tio. Parte III

Um conto erótico de Diegaum
Categoria: Homossexual
Contém 1030 palavras
Data: 05/09/2009 01:03:12

Cheguei à porta do quarto de minha mãe e os gemidos estavam bastante altos. Tentei a porta e ela estava destrancada. Abri. E me surpreendi. Diego estava deitado na cama de pernas pra cima, colocadas sobre os ombros do meu tio Miguel. As mãos de Diego seguravam a bunda de Miguel e puxavam com toda a força. Miguel estava de costa para mim e sua bunda fazia um movimento de vai e vem, enquanto Diego gemia e ofegava.

Fiquei parado na porta não acreditando na cena que via. Então percebi que meu pau latejava e já começava a soltar os primeiros vestígios de porra. Segui meus instintos. Entrei no quarto e me aproximei dos dois. Cheguei bem perto e Diego estava de olhos fechados ainda puxando a bunda de Miguel para si, gemendo e então gritou.

- mete vai tio. Mete vai. Me fode todinho. Come esse cuzinho que é seu. – a voz estava entorpecida.

Meu tio enfiava sua rola com muita ferocidade e rapidez no cuzinho dele. De repente os dois estavam olhando pra mim que sem perceber já estava me masturbando.

-acho que temos companhia – meu tio riu.

- três é melhor que dois. Eu to cansado de ser enrabado – meu irmão afirmou.

Meus olhos saltavam de um para o outrom, mas eu queria ter os dois ali naquela hora.

Então Miguel se aproximou com seu pau pulsando e me abraçou pela frente; pensei que eu fosse desmaiar quando senti aquele pau duro encostando em mim. Então ele me deu um beijo. Foi maravilhoso. Eu nunca tinha beijado ninguém e eu adorei. Fiquei sem ar. E meu pau duro mais ainda. Foi ai que notei que meu irmão já estava me abraçando por trás e seu pau roçando a fenda da minha bunda. Eu comecei a tremer ao sentir aquelas duas rolas maravilhosas me apertarem e comprimirem meu corpo.Miguel ainda me beijava e senti algo quente e úmido descendo pelas minhas costas e encontrando minha bunda. Não demorou muito e Miguel me puxou pra cima do seu corpo, fazendo com que minhas pernas cruzassem em seu corpo, enquanto meus braços seguravam firmemente seu pescoço e minha língua não deixava a dele. Então era quatro mãos em meu corpo. As de Miguel me seguravam, enquanto as de Diego abriam minha bunda e comecei espamar ao sentir sua língua molhada entrar e sair de meu cú virgem.

Ficamos ali alguns minutos e eu gemia e gritava de prazer. Foi ai que ele perceberam que estava na hora. Miguel continuou me beijando e sua pica roçando minha pélvis, então não senti mais a língua de Diego em mim por alguns minutos. Assustei quando senti algo gelado e pastoso em meu cu. Dois dedos de Diego entraram em mim e eu senti eles me rasgando. Gemi muito e tentei sair dos braços de Miguel, mas ele forte e Diego estava ajudando. Os dedos continuaram vasculhando meu rabo até que saíram de mim. Foi um alívio. E a dor recomeçou mais forte quando o pau duro e grande de Miguel entrou no meu cu novinho.

A pica entrou e ficou estacionada por momentos. Eu soluçava e chorava de dor. Os dois pareciam gostar do meu sofrimento. Eu estava muito fraco para soltar-me então me entreguei. Foi ai que a dor aumento. A pica volumosa passou a entrar e sair de meu cu. Eu urrava de dor. Miguel também urrava, mas era de prazer. Alguns momento depois aqueles movimentos de vai e vem em meu rabo estava prazerosos, e Diego segurou minha bunda e começou a movê-la na pica de Miguel furiosamente. Eu gritava mais. E gritava. Então Diego deitou na cama e Miguel me tirou de sua pica. Foi um alivio. E a dor recomeçou quando ele me obrigou a sentar no pau torto de Diego. A pica de Diego era maior uns cinco centímetros da pica de Miguel. Eu senti aquela diferença na prática. Quando sentei a dor e prazer voltaram. Diego me fodia sem parar e com muita rapidez. A próxima dor que eu sentiria achei que não iria suportar. Meu cu começou a latejar e algo queria me adentrar também. Era a rola de Miguel. Eu tentei evitar, mas nenhum dos dois deixaram. ENtao aquela pica grande encontrou meu cu e forçou parceria com a rola de Diego.Quando estavam as duas em mim, tive a sensação de que meu cu se fora. De que estava arrombado. Eu gritava e chorava, enquanto os dois me comiam e gemiam.

Meu cu estava lambuzado e eu sentia que algo quente e vivo fluía dele. De súbito os dois pararam de me comer e ficaram de pé num salto. Quando olhei para eles suas picas estavam vermelhas de sangue e meu cu parecia uma vagina menstruada.

Entrei em pânico e Miguel logo me acalmou e me disse que tudo ficaria bem. Nem mesmo o sangue os controlou. Ainda debilitado na cama eu senti os dois me deitarem e colocarem suas rolas em minha boca. Os dois trocaram um beijo e se punhetaram. Não muito tempo depois minha boca se encheu de porra quente e espessa.

Terminamos, os dois me levaram para o banheiro, me limparam, lavaram meu cu, passaram pomada e me deitaram em minha cama. Eu estava fraco. Mas estava feliz. Me preparava para dormir, quando Diego ficou pelado novamente, ficou de cócoras na minha cara e pediu para lamber seu cu. Não pude fazer nada e acabei fazendo. Mas aquele cu tava delicioso. Lambia, lambia, lambia. E então Miguel veio e mijou na boca de Diego, fazendo ele engolir tudo. Eu lambi mais seu cu quando vi. Entao Diego esporrou em cima de mim e Miguel também. Depois disso todo mundo para o banheiro de novo, só que eu pedi para não rolar nada mais pelo menos naquela noite. E assim foi. No dia seguinte, rolou tudo de novo. E me arrombaram até o dia em que minha mãe chegou em casa e nos pegou no flagra. Meu tio foi expulso e Diego eu de castigo. Uma semana depois Diego fugiu de casa e eu nunca mais o vi. Fiquei sozinho até meus 18 anos. Ai encontrei o amor de minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Duegãum a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

cara penetração dupla na primeira é muito forte. Eu nunca tive uma e gostaria de tentar. Uma dupla se habilita?

0 0