Domingo, 12 de janeiro de 2003.
Carmem nos convidou para passarmos o dia na quinta, mas Rosilan queria visitar amigos e recusamos o convite, mas as garotas resolveram ir. Depois da missa levei Rosa para as tais visitas e quando voltamos resolvemos ficar em casa e fazer um churrasco. Bebemos bastante e nos divertimos a valer.
— Vamos tirar essas roupas chatas? – Francis não esperou que respondêssemos e tirou a roupa.
Rosilan olhou para mim, no rosto um sorriso estranho.
— Tu vai acompanhar? – perguntou como se estivesse com vergonha – Tu já viu meu peito então!
Pulou na piscina e tirou o biquíni, Francis aplaudiu e me chamou. Não sabia se deveria acompanhar as duas por não ter certeza de ser certo. Afinal de contas ainda era estranho e Rosa estava já um pouco alterada pelo tanto que já bebera.
— Deixa de ser bobo amor, tira essa roupa e vem! – Francis incentivou e notou que eu estava com receio – Ele está com vergonha de ti Rosa!
Riram e me jogaram água, mas continuei vestido e fui virar a carne no braseiro. Não vi quando as duas saíram da piscina e correram para me pegarem. Ainda tentei me desvencilhar, mas Rosa puxou minha bermuda e tirou minha cueca, Francis me segurava. Me arrastaram e me jogaram dentro da piscina.
(FOTO NO BLOG0
— Queria conversar contigo...
Durante a missa Rosilan puxou o braço de Francis e foram para o adro, vi quando saíram mas deixei que fossem. Fernanda e Lídia também viram e as duas sabiam qual era o assunto. Rosilan sentou no banco de madeira à sombra da amendoeira centenária e esperou que a amiga também sentasse.
— Vou direto... Tu sabes que entre nos duas não tem essas frescuras... – olhou para a porta da igreja e depois para a amiga – Fernanda me contou sobre a Lídia e o Junior...
Francis ainda tentou demonstrar espanto, mas terminou sorrindo imaginando do quanto a amiga sabia.
— E tu não fez nada? – respirou – Ela é só uma criança Francis...
— Pode parecer estranho e até mesmo errado Rosa, mas... – estava escolhendo palavras para que não parecesse tão fora de rumo aquela sua atitude passiva – Tu sabes como eu criei Lídia, nunca proibi nada e... Ela quis!
— Tu és doida menina, e se descobrirem?
— Fazer o que? Ela quis, cercou o pobre até não poder mais... – sorriu com um sorriso de não ser sorriso – Mas o Junior não fez ela sofrer... Ele é uma pessoa fora do normal amiga, não tem outro igual no mundo.
— Não te entendo Francis... Ele não é teu homem? – se ajeitou no banco, ouvia o padre falar a missa e o povo responder – E se ela...
— Tu ainda não conhece direito ele... Lidinha se apaixonou desde que viu a primeira vez, ficou maluquinha por ele e... Sei lá Rosa! Gostava de ver como ela tratava ele e como ele nos tratava, sempre foi muito atencioso e carinhoso... Ele não queria, mas a pequena não deu chance alguma... – riu e se encostou no encosto de madeira.
— E quando... Como foi?
— Eu estava pra Passagem, foi naquela época que o papai tava meio adoentado... – contou toda a história.
* * * * * *
Aos pouco fui entrando no clima das brincadeiras e tudo parecia ser a coisa mais normal desse mundo estarmos os três banhando sem roupas na piscina. Continuamos bebendo e comendo.
As garotas chegaram lá pelas quatro da tarde e também pularam nuas na piscina, os risos, as brincadeiras ficaram mais intensas e Lídia fazia de tudo para estar sempre junto de mim, tentava me afastar, mas a garota não dava folga.
Foi Francilice quem sugeriu brincarmos de luta e Lídia pulou em meu ombro sorrindo. Lutamos divertidos e continuamos bebendo.
— Olha lá Lídia... – tentei tomar o copo – Você está se excedendo na bebida...
— Deixa ela Junior... – Rosa defendeu – Estamos só nos e...
Fernanda sempre afoita bebia vodca com suco de melancia como se fosse água, Francilice também tentou fazer a filha dar uma parada, mas sempre as duas conseguiam bicar nossos copos.
— Tira o olho Fernandinha! – Rosilan sussurrou empurrando a filha que olhava a todo instante para meu pau um pouco duro.
Lídia ouviu e sorriu notando minha excitação e Francis alheia ao que estava acontecendo preparava nova rodada de bebidas e, como se não querendo nada, se encostou em mim para tapar a visão. A bundinha macia jogada contra mim e as xoxotas de Fernanda e Rosilan, que tinha se depilado, não saia de minha cabeça, era demais e o álcool ajudava a espanar os últimos receios e vergonhas.
— Vem Nanda, vamos ver se tua tia não está precisando de ajuda – Rosilan olhou em minha direção e puxou a filha.
Era o que Lídia estava esperando e, de certa forma, também eu.
Na cozinha Rosilan segredou alguma coisa no ouvido de Francis e as duas sorriram divertidas, Fernanda sentada no peitoril da copa olhava a mãe e a tia conversarem baixinho. Nas piscina Lídia se virou para mim e me beijou.
— Não Lídia... – sussurrei – Aqui não...
Mas ela não ligava para as outras, estava doida de tesão e segurou meu pescoço e escanchou as pernas em minha cintura. A xoxota tocava em meu pau já duro.
— Mete um pouquinho, só um pouquinho...
* * * * * *
Já era quase noite, o sol já escondido por detrás das montanhas e o céu começando ficar negro.
— Não Lídia, deixa de ser maluquinha menina... – sorri.
Segurava seu corpo, minhas mãos por debaixo sentia a maciez da carne nova. Estava doido para meter, mas Rosilan ainda era a peça estranha, fosse apenas Fernanda há muito já estaria dentro da pequena buceta morna, macia e estreita.
— Só uma metida, mete pai, mete só um pouquinho...
Olhei para seu rosto e depois para a copa, Fernanda parecia mais interessada no que a mãe e a tia conversavam e sorriam. Segurei o pau e passei entre os pequenos grandes lábios escorregadios de desejos, Lídia suspirou e colou a boca à minha. Continuei mexendo o pau e sentindo as beiradinhas inchadas até parar e deixar bem na entrada, Lídia tentou descer o corpo, mas não permiti.
— Deixa pai, continua, mete... Mete só um pouquinho...
A voz trêmula, os pequenos seios balançando pelas batidas aceleradas do pequeno coração.
Na cozinha Rosilan e Francis estavam sentadas e falavam aos sussurros.
— Não Lídia... – sussurrei – Aqui não...
Mas ela não ligava para as outras, estava doida de tesão e segurou meu pescoço e escanchou as pernas em minha cintura. A xoxota tocava em meu pau já duro.
— Mete um pouquinho, só um pouquinho...
* * * * * *
Já era quase noite, o sol já escondido por detrás das montanhas e o céu começando ficar negro.
— Não Lídia, deixa de ser maluquinha menina... – sorri.
Segurava seu corpo, minhas mãos por debaixo sentia a maciez da carne nova. Estava doido para meter, mas Rosilan ainda era a peça estranha, fosse apenas Fernanda há muito já estaria dentro da pequena buceta morna, macia e estreita.
— Só uma metida, mete pai, mete só um pouquinho...
Olhei para seu rosto e depois para a copa, Fernanda parecia mais interessada no que a mãe e a tia conversavam e sorriam. Segurei o pau e passei entre os pequenos grandes lábios escorregadios de desejos, Lídia suspirou e colou a boca à minha. Continuei mexendo o pau e sentindo as beiradinhas inchadas até parar e deixar bem na entrada, Lídia tentou descer o corpo, mas não permiti.
— Deixa pai, continua, mete... Mete só um pouquinho...
A voz trêmula, os pequenos seios balançando pelas batidas aceleradas do pequeno coração.
Na cozinha Rosilan e Francis estavam sentadas e falavam aos sussurros.
— Tu tinha coragem? – Francis perguntou.
Rosilan olhou para ela, tomou um gole da bebida e suspirou.
— Nunca traí Arnaldo... – tornou beber e respirou fundo – Mas...
Francis sorriu e também bebeu, sabia que a amiga era fiel ao marido e que só a bebida fazia ela ter aqueles pensamentos.
Fernanda acurou o ouvido tentando escutar a conversa, Roisilan olhou para a filha e sorriram as duas.
— Você quer refrigerante filha?
A filha falou que não.
— Se ele deixar tu faz mesmo? – Francilice tinha pensamentos outros passeando na cabeça, lembrou das brincadeiras da mocidade, de como se divertiam com os namorados e de um que dividiu com a amiga em momentos atrás – Lembra do Januário?
Rosilan lembrava e sorriu com a imagem das duas beijando o garoto – um primo que morava em Belém e tinha ido passar férias com os tios, seus pais.
— Coitado dele... – riram juntas – Ficou maluco...
— Quem manda ser qualhira1? – Francis falou – Se fosse homem de verdade...
— Mas ele deu no couro, não deu?
— Por onde ele anda? – Francilice perguntou.
— Mora em São Paulo, é um estilista até conhecido por lá... – Rosilan tomou outro gole – É casado com um alemão cheio da grana...
Na piscina Lídia novamente pediu para meter só um pouco, eu estava trêmulo tanto de desejos quanto de medo de que Rosa aparecesse e flagrasse.
— Mete paizinho, mete...
Fiquei parado tentando ver se vinha alguém, já estava quase escuro demais, as luzes da casa apagada e nem na cozinha tinha acendido. Tornei segurar o pau e mexi passando na abertura, Lídia gemeu e comecei meter, o corpo estremeceu, as unhas cravaram em meu ombro quando dei uma estocada forte e entrou tudo.
— Vem cá Fernanda... – Francilice chamou e sussurrou alguma coisa em seu ouvido.
Fernanda olhou para a mãe antes de sair e espiar, voltou e segredou a resposta, Francis sorriu e colocou a garota em seu colo. Rosilan desconfiava do que a filha tinha ido ver, mas não falou nada, apenas bebeu o restante da bebida e levantou para prepara outras doses. Fernanda seguiu a mãe com o olhar e sentiu um arrepio. Sem perceber a mão de Francis ficou em cima da xoxota da garota que abriu as pernas, o dedo correu nas bochechas da vagina, Francis notou que a garota tinha aberto as pernas e deixou a mão e o dedo brincou, estava melado.
— Que é isso Nandinha? – continuou mexendo o dedo – Tu estais melada...
Fernanda fechou os olhos e lambeu o beiço. A falta de luz – nenhuma das três parecia querer claridade – escondia o que estava acontecendo. Rosilan voltou com os dois copos abastecidos.
— Filha, deixa eu conversar com tua tia...
Fernanda ainda continuou um pouco, estava gostando do carinho, mas levantou e andou lerda em direção da piscina.
— Tu queres saber de uma coisa Francis! – entregou o copo e as duas beberam, Francis sentiu o aroma da xoxota de Fernanda no dedo e lambeu – Se tu não grilar eu topo!
Na piscina Lídia dava pequenos pulos sentindo o pau entrar e sair da buceta, nem notamos que Fernanda tinha entrado e que olhava para nos.
— E se ele não topar? – Rosa estava nervosa apesar da bebida.
— Tu queres mesmo? – Francis encarou a amiga.
— Quero... – respondeu quase sussurrando – Antes tarde do que nuca e... Arnaldo merece um chifre...
Riram e tomaram a bebida de uma só vez em querer Atual
* * * * * *
Não cheguei a gozar, Lídia sim e várias vezes. Parei e fiz Lídia parar quando notei que Fernanda estava nos olhando, tirei o pau e Lídia mergulhou e nadou até junto da amiga e se abraçaram.
(FOTO NO BLOG)
— Tenho um pedido pra ti fazer...
Francilice puxou meu braço e saímos da piscina. Fernanda e Lídia conversavam animadas como se nada tivesse acontecido e Rosilan mergulhou se juntando a elas.
— Tu me faz um coisa? – Francilice me abraçou e segurou meu pau – Dá uma trepada com a Rosa...
Olhei pra ela espantado.
— O que é isso Francis?
— Ela ta querendo... – se ajoelhou e lambeu a ponta de meu pau.
Esperei um pouco antes de puxá-la e fazê-la ficar de pé.
— De quem foi essa idéia, foi tua não foi? – perguntei olhando fixo para ela.
Francis sorriu e me beijou.
(FOTO NO BLOG)
— Foi dela... – falou – Ela sabe de tudo... Até da Lídia...
Meu coração disparou, era muita sacanagem como já tinha desconfiado desde o episódio com Lídia, desde que tudo começou e ela nada fez nem para evitar que a filha colocasse em prática aquela loucura. Olhei para a piscina onde as três conversavam, riam e brincavam.
— E Fernanda?
Francis me olhou e olhou para a piscina.
— Isso é com a Rosa... – me beijou e voltou para a piscina.
Fiquei encostado no tanque sem saber o que fazer, era certo que a amiga de Francilice tem um corpo bonito, bem feito e que a xoxota depilada tinha chamado minha atenção. Mas apesar de toda sacanagem que tinha feito na vida aquela era uma situação inusitada, nunca tinha passado por uma assim. Fui para a copa e fiz outra dose, tomei a metade de uma vez só e completei novamente o copo.
Voltei para a piscina sem saber ainda como fazer, tinha tesão por Rosilan, mas era difícil depois de ter conhecido Arnaldo. Sentei em um banco de madeira e fiquei olhando o grupo se divertindo, tremi quando Rosilan saiu da piscina e andou em minha direção.
— Me dá um pouco de tua bebida?
Parou e entreguei o copo, olhei para Francilice que continuava entretida com as garotas e essas não pareciam querer prestar atenção para Rosa.
— Deixa eu sentar em teu colo... – ela me olhou séria.
Olhei para ela e depois novamente para a piscina, apenas Lídia parecia interessada no que estava acontecendo. Senti a mão fria tocar meu ombro, olhei para ela, os seios subiam e desciam rápidos, ela estava nervosa e eu muito mais ainda. Ela passou a perna por cima da minha e ficou parada, olhei para ela, estava escuro, as luzes da casa apagadas e apenas o reflexo das águas pelo brilho frio das estrelas. Estava séria quando sentou, meu pau debaixo dela.
— É grande... – sussurrou – Deve ser gostoso...
Tornou levantar e segurou meu pau, mexeu e passou na buceta aberta e molhada. Fiquei parado, apenas olhava, deixei que fizesse o que tinha de fazer, ela se olhou e sorriu, estava encaixado.
— É maior que o do Arnaldo...
A simples menção do nome do marido mexeu comigo. Ela começou sentar, mexeu a cintura para melhor agasalhar.
Na piscina Lídia olhava espantada, Fernanda de costas conversava animada com Francilice.
— Ai!... É muito grande... – ela gemeu – Não sei como Lídias te agüenta...
Sentou, senti o calor da xoxota, era estreita, mais estreita que Francis.
— Vocês são duas malucas... – sussurrei segurando sua cintura.
—malucas... – sentiu tocar bem no fundo, quase no colo do útero – Poxa Junior?!
Me enchi de coragem, já tinha acontecido o que não deveria ter acontecido. Eu estava dentro da vagina de Rosilan e ela suspirava e gemia baixinho. Puxei para mim, busquei seus lábios e senti a língua nervosa entrando em minha boca...
— Ui!... – ela gemeu – Fode Junior, me fode...
Foi ela quem começou a mexer, fez movimentos circulares na cintura, subiu e desceu. Estava feito, tudo estava acontecendo como se fosse um circo de horrores, de prazeres e de desejos estranhos. Nunca imaginei ser possível acontecer um dia o que estava acontecendo.
— Mamãe?!
Fernanda olhou sem acreditar, olhou para Francilice e para Lídia. Era estranho ver a mãe sentada em meu colo, subir e descer e ver, entre suas pernas, meu pau enterrado dentro delaTermo utilizado apenas no Maranhão para homossexuais, bicha, gayEste relato é parte de "Por causa de Lídia" publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:
http://vidadeanjos.blogspot.com/por-causa-de-lidia.html
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