Com 27 anos, sem filhos e separada há 4 meses, conheci o Vinicius, 40 anos, também separado que, apesar da pouca idade, frutos de um casamento precoce, tem dois filhos, sendo um com 19 anos e o outro com 18 anos. O mais novo mora com a mãe e o mais velho já estuda em outra cidade cursando uma faculdade. Logo que nos conhecemos rolou aquela “química” que gera cumplicidade. Ele se mostrou muito interessado na minha vida, minha separação e, ao mesmo tempo que ia abrindo espaço para eu falar ele também ia falando de si e da sua vida sem medos ou restrições de ambas as partes.
Essa identificação nos levou para a cama curtindo muitas fantasias. É comum transarmos com um contando para o outro as suas transas anteriores e curtindo muito tesão com isso. Liberdade para curtirmos e falarmos abertamente das fantasias que temos e dos prazeres que vivemos nos proporciona transas deliciosas.
Não somos nada excepcionais em termos físicos. Ele tem 1,70m, 66kg, branco, poucos pelos pelo corpo mas muitas fantasias sem medos. Eu me encaixo direitinho com ele, tipo mignon, tenho 1,60m, 50kg, morena clara. Além da liberdade de expressão nossos corpos se encaixam como o “côncavo e o convexo”.
Após dois meses de relacionamento vim a conhecer o filho mais novo dele. Fomos a um churrasco juntamente com o Rafael, filho mais novo, e a sua namorada. Quando os conheci fiquei admirada com a semelhança física dos casais. Rafael com o corpo muito semelhante ao do pai e Adriana, sua namorada, muito parecida comigo.
Houve grande identificação entre os quarto, fato que amenizou a minha apreensão em relação ao fato de ser a nova namorada do pai dele. Passamos uma tarde deliciosa e depois fomos para casa. Surpreendi-me mais uma vez, quando disseram que ficariam conosco. Ela, de outra cidade, morava numa república e sempre passava os finais de semana com o Rafael. Chegamos em casa, tomamos banho e ficamos conversando, bebendo um cervejinha e ouvindo músicas. Não muito tarde nos recolhemos aos nossos quartos. Obviamente começamos a “brincar” e, de repente, escutamos que a brincadeira também rolava no outro quarto. Isso nos deu muito tesão e transamos, tal com eles, curtindo muito e fazendo muito barulho que contagiava todo o ambiente.
Dormimos gostosamente e, pela manhã, nos amamos novamente. Como o Vinicius tinha que sair, nem me lembro a razão, nos levantamos, ele saiu e eu voltei para o quarto e fiquei deitada curtindo momentos de descontração. Distraída que estava, ouvi barulhos provocados por eles. Fui até a porta e pude observar que os 2 estavam nus pelo apartamento. Com certeza tinham pensado que eu tivesse saído junto com o Vinicius. Admirei a beleza dos dois. Ela muito bonita, seios durinhos, bumbum bem bonito e pentelhinhos bem aparados dando uma beleza interessante ao seu sexo. Ele, semelhante ao pai, corpo com poucos pelos, pernas mais peludas e um pinto que ainda mole já se revelava de bom tamanho. Começaram a se beijar e eu assisti, extasiada, o pinto dele crescendo junto ao corpo dela. Foi muito bonito. Foram se deitando e se amaram ali no chão da sala. Eu, privilegiadamente, via o pinto dele entrando e saindo na xoxotinha dela. Ela gemia bastante e o pinto dele é bom grosso, mais grosso do que o do pai, eu pensei. Até que gozaram rapidamente e foram para o banheiro. Aproveitei e sai do quarto e, como quem não sabe de nada fiquei na cozinha e os surpreendi quando foram pra lá e me encontraram. Fiz de conta que nada tinha visto. A suspeita ficou no ar.
Quando o Vinicius chegou, eles tinham saído, relatei a ele o ocorrido e transamos com muito tesão mesmo. Ele fazendo mil perguntas e querendo saber detalhes que narrei com muito prazer. Naquela noite o Rafael continuou conosco mais sem a namorada que voltou para a república dela por ter aulas logo pela manhã.
Na hora de dormir, despretenciosamente, deixei a porta semi-aberta. Assim que começamos as nossas brincadeiras sexuais percebi o Rafael espiando. Fiquei super excitada e fazia posições para ele ver bem toda a brincadeira. Não sei se o Vinicius percebeu, mas imagino que sim pelo seu entusiasmo.
Foi uma loucura, transamos de todas as formas. Pela manhã voltamos a transar e o Vinicius saiu para o trabalho me deixando em casa. Ao me despedir dele e voltar para o quarto me deparei com o Rafael saindo do quarto dele para o banheiro e a sua excitação era visível na cueca. Eu só de camisolinha e sem calcinha, ainda toda gozada pela transa fiquei meio hipnotizada. Nos cumprimentamos e rolou aquele clima. A cumplicidade já estava estabelecida desde de a noite que transamos os 4 com todos ouvindo. Nem sei como, me aproximei dele e nos abraçamos. Eu sentindo o pinto duro dele roçando em mim. Abraçados fomos para a cama que eu havia acabado de transar com o pai dele e a loucura foi total. Ele me chupava gulosamente sorvendo todos os líquidos presentes no meu corpo. Logo estávamos no clássico 69. Eu sentia que o pinto dele, de mesmo tamanho, era mais grosso do que o do pai. Achei delicioso e adorei aquele “ato proibido” acontecendo imediatamente após a transa com o pai dele.
Quando ele se posicionou e me penetrou adorei sentir a diferença e ainda mais que ele começou a me perguntar se eu estava gostando e como era com o pai dele. Loucura total, quando senti os gozos dos 2 se misturando dentro de mim, gozei até ficar completamente mole. Recuperados, conversamos e ele me confessou que a sua grande fantasia era transar com uma mulher que o pai dele já tivesse transado e que o pai dele transasse com a namorada dele. Quanta loucura deliciosa, pensei eu. Acabamos transando novamente antes dele ir pra casa dele. A noite transei com o Vinicius sem tirar o que acontecera durante a manhã da minha cabeça. No dia seguinte voltei para o meu apartamento, moramos separados, e, para não ficar muito longo, outras fatos que ocorreram contarei em outros relatos.
Gostaria de conversar com pessoas que vivem, ainda que na forma de fantasias, o que estou vivendo, sem culpas para que, na troca de idéias possamos curtir mais ainda. Comunique-se comigo por meio do e-mail: vini_vi10@hotmail.com
Abraços, Viviane.