Depois de ser obrigado a dar para os amigos do meu mestre e a servir-los como meus senhores também, passei a dar o cu sem camisinha. Tinha que fazer exames todo mês, assim como os outros. Eu era agora obrigado e dar para qualquer um dos meu quatro senhores.
Nessa época eu andava com a cabeça raspada e todo depilado como gostavam os meus senhores.
Numa quarta-feira Juan disse que eu teria que ir à sua loja pela noite. Juan tinha uma loja de artigos eróticos no centro e fechava às 22 horas.
Cheguei lá por volta das sete, e fui ao balcão onde ele estava. Ele ordenou que eu fosse para detrás do balcão e mamasse a rola dele. Chupei muito aquele caralho grosso e gostoso de 18 cm. Juan não queria gozar ainda, por isso, tive que conter as minhas investidas chupando de leve.
Juan então me ordenou ir para uma cabine, tirasse toda a roupa e ficasse esperando. Passados 15 minutos, bateram na porta e apareceu um cara que não conhecia dizendo que Juan havia me emprestado para ser fudido por ele. O cara então sacou o cacete, não muito grande, 17 cm, e meteu na minha boca. Eu chupei enquanto ele assiste a um vídeo. Depois de um tempo ele colocou uma camisinha, me virou de costas para ele, me deu um vidro de lubrificante que Juan enviou para eu passar no cu. Arrebitei a bunda e esperei a metida que vem de vez. Apesar do pequeno tamanho do cacete, ardeu muito na entrada. Ele fudeu sem dó e com o tempo acostumei e comecei a sentir prazer. O cara fudia muito bem. Eu alisava as pernas dele para sentir a força do macho. Ele gozou muito no meu cu. Saiu sem dizer nada.
Fiquei ali ainda totalmente nu esperando quando apareceu um senhor de cinqüenta e poucos anos. Tirou o enorme cacete para fora e me deu para mamar. Tinha um saco maravilhoso, grande, do jeito que eu gosto. Acabei-me naquele saco, esfreguei minha cara nele, cheirei muito. Então ele me virou, colocou uma camisinha e me fudeu. Ai, era muito gostoso, aprendi que os homens mais velhos podem fuder até melhor que os garotões. O pauzão dele deslizava na minha bunda lubrificada me deixando “louca” de prazer. Ele gemia muito: “Que cu gostoso quentinho. Vou-te fuder muito garoto!” “Sim, mete forte cara, lá no fundo. Desliza esse caralho gostoso no meu cu!” Caralho! Eu ia nas nuvens com esse maduro metendo em mim. Senti ele cada vez mais ofegante, aumentando o ritmo das metidas, quando finalmente ele deu um urro, que deve ter sido ouvido por toda a loja. Saiu de mim e foi embora sem falar nada.
Esperei mais um pouco e apareceram dois. Tive que me esforçar para que no espaço mínimo da cabine eu pudesse dar e chupar para os machos. Um deles sentou no banquinho e eu sentei no pau dele e ficava chupando o outro. O que eu chupava perguntou: “Vou gosta de porra?” Eu disse: “adoro” – “Então chupa que você vai beber muito, seu viado sacana”. O linguajar chulo dele só me deixava mais excitado. Eu aumentei o ritmo e logo ele gozou muito leite na minha boca. Foi embora, me deixando com o fudedor que não gozava nunca. Pôs-me de pé e continuou me fudendo. Ele tirou o pau e o colocou na minha boca gozando logo em seguida.
Meu cu já estava bastante lubrificado e super sensível que me dava mais vontade ainda de ser penetrado por um cacete. Eu queria mais. Carlos estaria orgulhoso de mim.
Como já estava quase na hora de Juan fechar a loja, eu pensei em me vestir, mas Juan não veio falar nada e fiquei esperando sentindo um pouco de frio. Já passavam das 22 horas quando Juan veio e disse que tinha fechado a loja e eu poderia sair, mas que eu continuaria totalmente nu. Me deu um plug para que eu colocasse e fosse de quatro para a loja.
Quando entrei na sala principal da loja, vi que Juan não estava só. Haviam mais dois sujeitos sentados e que Juan explicou serem uns amigos com quem tinha negócios. Ordenou-me a ficar ali de quatro sem me mover enquanto conversavam. Passaram uns vinte minutos e Juan falou para eu chupar o pau deles. Fui engatinhando e desabotoei as calças e comecei meu trabalho. Os caras não eram bonitos, mas tinham uns cacetes deliciosos. Enquanto eu chupava, Juan trabalhava no meu cú. Tirou o plug e metia o dedo que logo foi substituído pelo seu pau. Metia com maestria e não tardou em gozar dentro, fazendo escorrer a porra nas minhas pernas.
Os outros dois caras não quiseram meter, mas queriam algo diferente, me lambuzar todo de porra. O primeiro quis gozar na minha cabeça raspada e o outro na cara. Foi um verdadeiro banho de porra. Amei. Depois disso fui liberado para ir para casa.
