Seduzindo o Tío
Olá queridos leitores. Hoje irei contar mais uma de minhas experiências. Fiz algo que não me deu orgulho em nada, mas não vou negar o prazer que sentí na hora foi ótimo, mas o arrependímento que bateu depois foi o pior sentímento que já experimentei e nunca iria querer provar desse “têmpero amargo” novamente.
Como o assunto no topo da página sugere, o conto se trata de incesto. Se não é de seu agrado tal categoría, recomendo que não o leia. Agradeço desde já.
Observação: O conto não é tão grande quanto parece ser, apenas pulei muitas linhas entre os diálogos e parágrafos.
Se já leram alguns contos meus, já devem me conhecer um pouco. Não irei me descrever novamente, mas insisto em mencionar que Português não é minha língua natíva. Peço desculpas pelos erros de Português que com certeza encontrarão aos montes.
Bom, resolví contar o meu nome real nesse conto, não sei porque ao certo, mas tudo que tinha de dar errado em minha vida, aconteceu poucos meses atrás. Me chamo Beverly, para os mais íntimos Bev ou Bevy. Vou começar o conto de uma forma diferente, com um pensamento que me veio á mente há alguns dias. É um pensamento longo (talvez até um pouco confuso), mas que faz sentído para aqueles que já vivenciaram ou vivenciam uma relação incestuosa. Aqui vai:
“Normal, palavra simples, porém, misteriosa. Não sei à quem foi dada a tarefa de rotular coisas como “normais” mas essa é uma tarefa impossível de se completar. Normal, é relatívo. Normal, depende do ponto de vista de cada um. Normal... não existe. Consideramos “normal” tudo aquilo que o bom senso nos diz ser correto e está de acordo com a nossa sociedade e normas, mas não é bem assim. Nossa sociedade não é perfeita, longe disso. Vívemos no meio de ladrões, estupradores, políticos corruptos, assassinos e claro pessoas honestas e boas também. Como poderíamos basear esse conceito de “normal” na nossa sociedade? Nossa sociedade é suja! Nosso bom senso, nem sempre toma as decisões corretas. Julgar ações ou pessoas como “anormais” é muito fácil, talvez de fato, alguns de nós sejamos “incomúns” eu díria, mas nos olhos daqueles que são “incomúns” “normal” pode ser algo diferente do “común”, porém ainda assim somos humanos e fazemos parte dá tal sociedade, gostem os “juízes” ou não. Como já havía dito, normal depende do ponto de vista de cada um, o que pode ser normal para um traficante pode não ser normal para um estuprador e vice-versa. Aonde quero chegar é: Não julgue prematuramente, aliás não julgue aqueles que não te pediram por um julgamento. Existem muitos fatores que levam pessoas “normais” à fazerem algo “anormal”. Se não conhece a história toda, não condene.”
Como já havía mencionado anteriormente em um de meus contos, moro no Brasil há 6 anos (na verdade, eu morei no Brasil por 6 anos, me mudei recentemente) e desde que mudamos para cá (comecei a escrever o conto na época que morava no Brasil, estou terminando agora), muito já aconteceu em nossas vidas. Coisas boas, maravilhosas e deliciosas. Por outro lado, também já passamos por coisas ruins, caóticas e arrasadoras. Estavamos distante de toda nossa família havía 6 anos, sentíamos muito sua falta. Felizmente dois de meus nove tios, por parte de pai, e também meus avós paternos, resolveram vir nos visitar mês passado. Papai e eu ficamos radiante com a noticia e preparamos os quartos de hóspedes para que tivessem todo o conforto possível.
A data tão esperada chega e tivemos uma reunião familiar muito emocionante, com direito à muito choro, abraços e beijos. Meu avô (John), anti-social, preferiu não participar. Tudo bem, ele é assim mesmo e pra falar a verdade nunca gostei dele e agora, menos ainda. Minha avó (Suzan) é o oposto do marido em todos os aspéctos. Meu tio Aaron é o caçula dos dez filhos que meus avós tiveram (todos são homens), ele tem 25 anos. Tio Aaron é meio apático, mas no geral é bem na dele. Ele não é muito alto, creio eu que deve ter seus 1,70m de altura. Tem olhos castanhos, o único de todos os irmãos que tem olhos que não são verdes ou azuis. Cabelos castanho claro e é até atraente, mas não faz meu tipo, para aquelas que gostam de homens com cara de adolescente, esse é o homem certo. Meu outro tio (Seth) tem 39 anos, é um homem muito grande em todos os aspéctos, braços, pernas, corpo e tudo o mais. Ele mede pouco mais de 2 metros (Um colosso de homem), é musculoso devído a profissão (policial) e é um homem híper peludo! Amo pelos masculinos, minha tara. O tio Seth foi meu babá muitas vezes durante a infância, eu o considerava como um segundo pai. É sem dúvidas um homem atraente, é loiro, olhos verdes claros, tem uma barba cerrada e cara de macho. A namorada de um dos meus tios o chamava de Chris todas ás vezes em que ele fazia a barba. Ela se refería a Chris Jericho de WWE (se curtem luta livre/wrestling devem conhecer), é um sósia sem onde tirar nêm por em questão de aparência facial. A cara de bravo que ele tem na maior parte do tempo é só por pose mesmo, é um doce de pessoa.
Nossa família sem sombra de dúvidas está longe dos padrões que a sociedade considera “normal”. Meu avô é simplesmente um primata que só Deus sabe como aprendeu a falar e gesticular. Minha avó é uma mulher de ouro, mas é cheia de segredos, misteriosa. Tio Aaron é desligado de tudo e de todos, pra ele se o mundo explodísse agora mesmo, não sería nada de mais. Eu e o meu pai... bem se já leram meus contos devem saber que tipo de relação temos. E por último mas não menos importante o personagem que é crucial nessa história, meu tio Seth. Tio Seth como já disse é um homem grande e peludo, á quem carinhosamente chamo de “urso número 2” (o primeiro sendo meu pai) e apesar da aparência de poucos amigos e porte grande tem um segredo que é muito constrangedor e que apenas aqueles mais intimos sabem de sua existência. Para que essa história faça sentido, vou ser obrigada á revelar pra vocês. O que na verdade não importa já que nem aqui ele está mais. Vamos lá.
Quando pequeno, meu tio Seth era muito atentado e sempre se metía em confusões. Nessa época vivíam em uma fazenda afastada da cidade e que não havía eletricidade. Meu avô, sendo o homem bruto, sem noção e covarde que sempre foi, decidiu que a punição do próprio filho sería dormir sozinho no pequeno quarto de hóspedes que a casa possuía e o trancava lá dentro. No meio da madrugada, meu avô destrancava o quarto e silenciosamente se escondía lá dentro. Batía nos móveis e fazía sons para assustá-lo. Fez isso algumas vezes até que minha avó descobriu, mas daí era tarde, o coitado ficou traumatizado. Hoje, ele ainda não consegue dormir se não houver alguém ao seu lado. Já fez tratamento e tudo, mas não tem jeito. Ele se separou a pouco mais de 2 meses atrás. Nos seus 39 anos de idade já passou por 4 casamentos, todos acabados pelo mesmo motivo... o seu trauma.
Já mencionei que nossa familia é um pouco estranha, pouco talvez seja mentira, muito eu diría. Como já disse, meus avós tiveram 10 filhos, todos homens e talvez por isso ficavam muito à vontade e talvez por influência do pai, sempre dormiam nús. Minha mãe quando era viva na época, achava um absurdo, mas com o passar do tempo se adaptou, até porque meu pai era e ainda é assim. Eu simplesmente não via nada demais naquilo, já que eramos todos família. Em Inglês temos um ditado que é assim “Old habits die hard” algo como “Velhos hábitos não se vão facilmente” e parece ser verdade, porque esse hábito de dormirem nús existe até hoje, em todos eles.
Depois do reencontro caloroso nós os trouxemos para nossa casa. Mostramos os quartos para eles, um quarto para meus avós, um para o meu tio Aaron e claro um para o meu tio Seth. Pelo visto esquecemos da “condição” do tio Seth quando arrumamos tudo. Claro, ele não iria dormir lá sozinho, não consegue. Bom, não podería dormir junto com meus avós, a cama não é tão grande assim. Tio Aaron não queria saber de outro homem pelado dormindo com ele, meu pai muito menos. Restou apenas euzinha aqui para a tarefa. Tudo bem, não era a primeira vez que dormiría com ele, afinal de contas como disse antes, ele foi meu babá por muitas vezes e muitas vezes dormía na minha cama comigo. Mesmo naquela época dormía nú a contra gosto de minha mãe e ainda por cima abraçado comígo, mas ele que eu saiba nunca tinha tentado nada, até porque eu era uma criança / pré-adolescente e como já disse, ele é um amor de pessoa.
Depois que havía deixado as coisas em seu quarto ele veio até o meu e me disse com um tom de voz que mostrava muito constrangímento:
- Baby (me chama assim) … não precisa fazer isso por mim não. Passo a noite em claro e quando estiverem aquí durante a tarde eu durmo. Já fiz isso muitas vezes e não sería esforço algúm.
Caramba! Aquilo me deu um aperto no coração tão grande. Eu então disse:
- De jeito nenhum! Você veio aqui para se divertir! Nossos programas são todos na parte da tarde e você vai passar o tempo todo dormindo? Não, não aceito. Vem, deita aquí do meu lado e vamos dormir que amanhã temos muitos lugares pra ir.
Ele muito constrangído, tirou toda a sua roupa e subiu na cama pelo lado oposto ao meu. Me virei pra ele e dei um beijo de boa noite em seu rosto e dissemos “boa noite” um ao outro e dormímos em seguida. Com o tempo, passamos a dormir abraçadinhos por insistência minha (para relembrar os tempo de infância). Ele ficou muito relutante a principio, mas no final ele cedeu.
Todas as tardes, tinhamos um programa diferente. Fosse esse jogar boliche, ir a um rio mais próximo ou passar a tarde em frente a TV jogando o Nintendo Wii, sempre tinhamos algo pra fazer.
Duas semanas se passaram. Sou uma pessoa extremamente atíva sexualmente (acredito ser uma ninfo) e durante essas duas semanas fiquei sem fazer sexo. Estava morrendo de tesão. Meu papai não podería me satisfazer por que não queríamos ser descobertos. Foi quando comecei a olhar meu tio com outros olhos. Já mal conseguía me conter. Eu sempre o achei atraente, mas tesão-tesão mesmo, sentí nesse día. Havía conversado com meus amigos no MSN sobre o que pretendía fazer, um deles me disse que se realmente quería isso, me sugeriría um plano, o qual era o seguinte: Quando estivesse dormindo eu o tocaría sensualmente para ver sua reação. Se ele gostásse, eu continuaría. Se não, eu devería fingir que estava dormindo e fazer ele pensar que era um sonho.
Antes de colocar meu plano em prática, conversei com meu amado pai. Ele preparava o jantar e então pedí que parasse por um momento para que pudéssemos conversar a sós por um instante. Ele avisa nossa familía e vamos ao seu quarto. Já não me agüentando de saudades daquele macho gostoso e tesudo eu o beijei como se fosse o último homem na terra. Ele elogía meu beijo, mas o cessa em seguida, sugerindo que era muito arriscado. Larguei o beijo de mão e decidí falar o que tinha de ser dito:
- Daddy, sabe que te amo... não sabe?
- Claro que sei, assím como eu te amo cegamente.
- Sei que assím como eu, você está “carente” em relação ao sexo...
- Sim, estou mesmo, mas agora não é uma hora boa para fazermos isso.
- Eu sei que não. Acontece que tenho algo para te falar...
Ele me interrompe e diz:
- É sobre o Seth, não é?
- É sim, mas como sabe?
- Olha, eu te conheço melhor do que imagína. Venho reparando o jeito que você tem olhado pra ele, é diferente da forma que olha para o Aaron e todos os outros. Eu sentía, mas não tinha certeza. Afinal de contas, aconteceu algo entre vocês dois?
- Não, mas estou querendo que aconteça. Essa abstinência está me deixando maluca.
Sinto sua voz fraquejar e ele continua:
- E... e ele? Gosta de você dessa forma?
- Não sei daddy, até acredíto que não. Ele nunca tentou nada, mas confesso que desde comecei a dormir abraçadinha com ele, esses sentimentos tem ficado muito fortes.
- Escute, honey. Você tem 21 anos, é adulta, pode tomar suas próprias decisões sem o “daddy” ter que lhe dizer o que é certo ou errado. Técnicamente você é solteira, então o que posso fazer? Acíma de tudo, quero sua felicidade, se isso te faz feliz, mesmo que não me agrade, não irei deixar de amá-la.
Ele, como sempre, sabía o que me dizer na hora certa, do jeito certo. Lágrimas me corriam o rosto e então lhe disse:
- Se quiser sair e fazer o mesmo para se “aliviar” eu não me importo. Sei que é tão dificil pra você, quanto é pra mim.
Ele me dá um “sorriso amarelo” e um aceno de cabeça, como quem diz: “É, né? Fazer o quê?”. Aproveitei a oportunidade e fiz um boquete delicioso nele, o que me matou um pouco do tesão, mas não irei entrar em detalhes para não estender o relato ainda mais.
Saímos do quarto, já limpos e ele foi terminar de preparar nosso jantar. Fui pra sala assistir televisão com a família e logo em seguida o papai apareceu por lá também. Coloquei três almofadas no chão e pedí que se deitasse comígo alí. Ele se deitou e me abraçou por trás e ficamos assim coladinhos. A familia sabe que somos muito apegados então pra eles, não era nada de mais. Ele volta para a cozinha depois de um tempo, para checar o fogão. Nisso, eu já querendo colocar o plano em prática, fui me sentar no colo do meu tio Seth. Fiquei me esfregando nele para ver se excitava, mas para minha decepção, nada aconteceu. Eu estava tão excitada que acabei molhando as roupas dele. Ele percebe que eu o havía molhado e me fala meio que rindo bem baixinho no ouvído: “Teve um pequeno acidente, aí? Ele sempre me dizía isso quando eu era menor sempre que fazía xixí nas calças. Eu respondí: “Não exatamente”. Tio Seth me olha com uma cara de confuso, mas sei que acabou entendo a minha indireta. Pediu que eu saísse do seu colo para que pudesse ir ao banheiro. Fiquei com vergonha e fui para o meu quarto. Em menos de um minuto ele já havía saido do banheiro (era apenas um pretexto para eu sair de seu colo). Fiquei super sem graça na hora e decidí ir tomar um banho na suíte do meu quarto.
Saí do banho e o jantar estava pronto. Me fartei, o papai é um verdadeiro chef! Depois do jantar, avisei o tio Seth que iría me deitar mais cedo naquela noite (somos acostumados a ir dormir depois das 1 da manhã, naquela noite, era apenas 11 da noite). Ele concordou e foi tomar seu banho antes de se deitar. Eu já morrendo de tesão, tinha colocado minha camisolinha minúscula sem absolutamente nada por baixo. Quando ele saiu do banho, eu fingía procurar algo e me inclinava me expondo totalmente pra ele, eu esperava uma reação, mas para a minha decepção, nem pro meu lado ele olhou. Ele se deitou e eu fiz o mesmo em seguída. Me deu um beijo de boa noite e me abraçou, já que dormíamos abraçadinhos, porém, cada um de nós tinha seu próprio cobertor. Acabei tendo uma idéia. Já que eu estava literalmente tremendo de tesão dele, disse á ele que estava com frio e pedí que usassemos ambos cobertores para nos cobrírmos. Ele me pergunta se estou me sentindo bem, já que o quarto estava até um pouco quente, respondí que sim e ele fez como sugerí. Para o meu descontetamento maior, ele decide dormir de costas para mim. Então eu o confrontei:
- Ah, tio! Não vai dormir abraçadinho comígo não?
- Baby, não dá. Eu tô assim (nú), ia ser estranho, melhor não.
- Mas eu tô com frio! Preciso que você me aqueça! E outra coisa, eu me sinto protegída quando você me abraça, durmo mais tranqüila.
Bom, fiz um teatrinho. Ele acabou ficando comovído e cedeu as minhas vontades, novamente. Porém, ficava com o quadrís afastados para que não me encostásse. Aproximadamente uma hora depois, ele dormiu. Era um sono pesado, ele roncava e bufava. Era chegada a hora de colocar o plano em prática. Lentamente, fui descendo minha mão até seu pênis. Quando cheguei naquela coisa flácida, fofa e roliça, quase tive um espasmo. Fiquei-o acariciando com as pontas dos dedos levemente, esperando um sinal de vida, mas nada. Mexia em seus pêlos pubíanos e encostava em seus testículos, ainda assím, nada. Fiquei nessa lenga-lenga durante uns 30 minutos creio eu. Comecei a ficar irada. O plano era, se nada acontecesse, eu desistiría da idéia, mas não quería morrer na praia depois de ter nadado tanto. Sem pensar em mais nada, eu agarrei seu pau e o masturbei própriamente. Em questão de segundos, ele já estava rijo. Era diferente, era maior uns 5 centímetros que o do papai, mas era uns 2 centímetros mais fino. Fiquei surpresa com o tamanho, mas para um homem de mais de 2 metros, acho que é proporcional. Ele começa a balbuciar algo, entendí apenas pequenos trechos do que dizía:
- Megan (ex-mulher dele)... desculpa... eu ainda te amo...
Pensei que estivesse sonhando com a mulher e continuei. Uns 2 minutos depois sinto ele me agarrar o braço ferozmente e diz meio que gritando:
- Baby! O que acha que está fazendo!? Tá maluca!?
Meu coração quase saiu pela boca nessa hora. Sabe quando você é flagrado fazendo algo que sabe que é muito grave? Pois é, aquela sensação horrível. Fingí que estava dormindo nessa hora.
- Baby! Vamos! Sei que está acordada! Anda! Para com isso!
Então, eu decidí “acordar”. Estava morrendo de vergonha. Ele continua:
- Sabia que estava diferente. Desde lá da sala eu notei seu comportamento e você insistindo tanto para que eu te abraçasse dessa maneira, mas juro que não pensava que estava querendo isso. Está se sentindo atraída por mim?
Comecei a chorar e acenei com a cabeça que sim e o abracei o mais forte que pude. Ele então começa a longa lição de moral, o que aparentemente “faz parte”: “Isso não tá certo, sou seu tio, o quê seu pai vai pensar? E blá blá blá”. Já ouví isso tudo do meu papai antes, não era novidade. Então, eu abrí o jogo:
- Não é de hoje que acho você um homem atrante. Desde a última semana tenho me molhado toda pensado em ser possuída por você, eu te quero muito! Sei que já está sem fazer sexo há um bom tempo, e eu também. Não acha que podemos ajudar um ao outro?
Ele surpreso começa á repetir a lição de moral. Confesso que fiquei puta de raiva. Pô! Eu sei! Já entendí a primeira vez! Sou louca, mas não sou burra! Simplesmente ignorei o que ele disse e comecei a beijá-lo em sua boca. Ele se afastou e tentava continuar sua liçãozinha, quanto mais ele falava, mais eu o beijava. Chega um momento que os beijos que ele repelía avidamente, começam á ser retribuídos e roubados. Nesse momento me molhei toda! Sabía que, naquele momento, ele “tava no papo”. Em meio aos beijos eu me sarrava deliciosamente em seu corpo másculo, peludo, forte e simplesmente, gostoso. Ele então começa um novo argumento:
- Baby... quem brinca com fogo, acaba se queimando. Eu já estou há uns 2 meses sem fazer sexo, estou chegando no meu limite. Melhor pararmos agora antes de fazer algo que vamos nos arrepender. Escute a voz da razão.
Quando ouví ele dizer que estava chegando no seu limite, eu então comecei a beijá-lo determinadamente. Ele vendo que não tinha mais jeito, que de fato, era aquílo que eu quería, começou a me beijar com mais intensidade que eu o beijava. Ele para o beijo por um breve instante e diz:
- Bom, não tem jeito. Cheguei no meu limite, pode ser minha sobrinha, mas é mulher! E já que tá querendo isso, então vamos lá! Só não diga que eu não te avisei! A propósito, tem camisinha?
- Não precisa, tomo anti-concepcional (Nenhum de nós possui doenças venéreas, portanto, essa sería a única causa para usar o preservatívo).
- Melhor ainda!
Ele se posiciona em cima do meu corpo e em uma estocada só, me penetra de uma vez. Não estava acostumada com um pau daquele tamanho e aquílo doeu de começo, segurei minhas lágrimas. Ele me estocava rápidamente logo de começo, mas acho que era compreensível, já que ele estava em uma seca tremenda, assim como eu estava. Hora ou outra, ele pausava e me beijava o pescoço e me mordiscava as orelhas, bolinava meus seios e voltava a me foder em alta velocídade. Ele me dizia coisas do tipo: “Uau! A menininha do tio cresceu que o tio nem viu! Que delicia que você é!”. Eu não quería gemer, mas era inevitável, o prazer era imensurável. Me fodía com maestría. Enfiava até o fundo onde ele literalmente tocava meu útero e eu urrava como uma cadela no cío. Ele então para e me diz:
- Agora deixa o tio “entrar” na porta de trás.
- Não! Tá maluco!? É muito grande! Vai me arrebentar toda!
- Poxa baby! Você me seduz daquela forma e agora vai fazer isso com o titio?Nossa... fiquei triste agora...
Fiquei com dó dele e resolví ceder. Até porque, o seu cacete era delicioso! E o tesão que eu estava sentindo, era simplesmente mágico.
- Então, tá! Pode ser! Mas mete gostoso!
Ele me dá o sorriso mais safado do mundo. Enquanto isso, agarrei o pote de vaselina que deixo guardado debaixo de minha cama (nunca se sabe quando vai precisar) e passei bastante no meu cuzinho e em seu pau enorme. Fiquei de quatro e ele foi enfiando lentamente. Enfiou até a metade sem problemas algúm, já que o meu papai já tinha conquistado aquele território antes dele e a pica do titio era mais fina. Quando enfiou uns ¾ de sua pica, quase desmaiei! Que dor horrível! Mordi a fronha do meu travesseiro e deixei ele enfiar o resto. Quando estava todo dentro de mim. Ele descansou o corpo em cima do meu e me acariciava os seios com uma de suas mãos, me dizía:
- Sobrinha gostosa do tio! Como sempre, conseguiu o que você quería, né? Sua garota mimada!
Comecei á acostumar com a espessura do seu pau dentro de mim e logo passei a sentir prazer, como da primeira vez em que fiz anal. Eu mesma comecei o vai-e-vem. Ele vendo isso começa a me estocar com veemência. Em certo momento, minha visão escureceu por breves segundos, devído ao prazer louco que sentía. Me dava tapas na bunda me chamando de “gostosa”. Sentía seu cacete me esfolar as pregas todas, mas não tava nem aí, quería mesmo era sentir aquele macho todo dentro de mim. Algúns minutos depois, sentí seu pinto pulsar loucamente, me apertou o máximo que pôde contra seu corpo e me entupiu o “rabo” com seu sêmen grosso e esbranquiçado. Eu estava mole, minhas pernas estavam bambas, mas não antes de ter gozado deliciosa e loucamente. Vagarosamente, ele ia retirando seu pau de dentro de mim, mas ainda assim, dava leves estocadas, a cada estocada, retirava um pouco mais, até que está todo fora de mim. Sentí minha porta traseira jorrando aquele leite quente e grosso. Sem dizer nada, ele me vira de frente pra ele e começa a me beijar. Na verdade, estavamos ambos muito ofegantes, acabou não sendo realmente um beijo e sim uma troca de suspiros com os lábios colados um ao outro.
Eu o chamei para vir tomar banho comígo. Sem pudor algúm, ele me segue igual á um cachorrinho sem dono que acabara de encontrar um novo lar. Uma vez dentro do banheiro, pedí que relaxásse e se sentásse na banheira. Não me questionou e fez como pedí. Comecei a lavar sua cabeça com meu shampoo de morango (adoro produtos com aroma de morango!) e fui descendo até seu peito peludo. Esfregava minhas mãos com intensidade em seu corpo, para sentir aqueles músculos definidos e tesudos. Descí meu corpo um pouco para que minha cabeça ficasse na altura de seu peito. Beijei, mordisquei, cheirei e até lambí aquele peitoral másculo. Vía seus olhos se revirar e seus gemídos eram deliciosos. Fui descendo até sua barríga onde, um pouco acíma do seu umbigo estava a cabeça (ainda coberta pela pele) daquele delicioso mastro. Sem me fazer de rogada, levei as mãos até ele e tirei a cabeça pra fora, me maravilhei com aquela visão e caí de boca. Ele tenta desfarçar os gemídos para não acordar ninguém, mas não dá muito certo. Gemía alto. Me acariciava os cabelos e dizia: “Isso! O titio gosta assim! Não para... isso... que delicía baby! Como você faz isso tão gostoso! Agora vai ter que fazer assim no titio toda noite!”. Após uns 10 minutos, ele goza em minha boca. Como já havía gozado á pouco, era pouco e fiz questão de o engolír todo e mostrar para o meu titio a “boa menina” que eu era sem desperdiçar nada. Terminei de lavá-lo e fiz questão de passar meu shampoo em todos os pêlos daquele macho. Combinação perfeita, macho gostoso e peludo com aroma de morango! Só de lembrar, dá água na boca!
Ficamos nessa agarração e “brincadeiras”, durante aproximadamente 4 dias e 4 noites. Foi quando bateu o arrependímento. O egoísmo de minha parte. Tinha completamente ignorado os sentímentos do papai. Conversei com um dos meus amigos no MSN (não era o mesmo que me sugeríu o plano) e ele me mostrou o quanto eu fui imatura e de uma certa forma me fez sentír como uma puta. Talvez não tenha sido a intenção dele, mas foi como me sentí. Ele sugeriu já que eu óbviamente não amava meu pai da forma como eu dizia amar, que eu o libertásse e não mais o fizesse sofrer. Com muita relutância, acabei concordando. Naquela noite, pedí desculpas para o meu tio e disse que não ia rolar mais nada entre nós. Me disse que quería se desculpar também, mas não sabía como. Perguntei se poderíamos voltar a ser tio e sobrinha novamente, ele disse que sim. Estava feliz nesse momento.
No dia seguinte, acordei “quebrada”. Mal tinha dormído a noite devído a preocupação e remorso, já não conseguía olhar pra cara do meu papai. Eram 11 da manhã quando acordei, fiz meu ritual matinal e quando saí do banheiro, olhei para fora pela janela, notei que o tempo estava nublado com cara de chuva forte, o céu estava tão escuro que parecía ser umas 7 da noite. Fui tomar café da manhã, quería conversar a sós com minha vó também, mas assim que cheguei na cozinha encontrei todos lá (inclusíve o papai)e dei bom dia a todos. Quando ví meu pai, perdí o apetíte. Acabei nem conversando com minha avó. Decidí ir desabafar lá no quintal com um amigo muito especial, ele não entende uma palavra do que eu digo, mas mesmo assím, me escuta atentamente, o Yugo, meu cachorro. O Yugo parece não gostar muito de mim, mas sempre que ele nota que estou triste, sempre fica ao meu redor querendo carinho. Me sentei no chão, próxima á sua casinha de cachorro e lhe disse: “É meu pequeno, acho que só não errei com você ainda...”. Ele coloca sua cabeça em cima de minhas coxas e eu o acaricío as orelhas. Minutos depois, como o tempo havía sugerído, a chuva cai. Fiquei radiante no momento. Me lembrei dos tempos de infância, quando ainda morava nos Estados Unidos e tomava banho de chuva no nosso quintal. Fui para de baixo da chuva e chamei o Yugo para vir brincar comígo, para minha felicidade ele veio. Brincamos com sua bola e eu corría atrás dele tentando tomá-la dele. Eu ría muito e estava super feliz, até que cai um raio próximo de nossa casa e faz um estrondo enorme o que assusta o Yugo que sai correndo para dentro de sua casinha e quando fui até ele, por mais que tentásse, não conseguía tirá-lo de lá. Larguei de mão e fui pra beirada da piscina, onde eu olhava pro céu e sentía a água da chuva correr através do meu corpo e observava o céu pensando nas besteiras que fiz. Foi quando ouví o papai gritando lá de dentro:
- Honey! Vem pra dentro!
- Já vou. Só um momento.
Ele insiste:
- Vem logo! Vai ficar doente!
- Já vou!!!
- O quê?
- JÁ VOU!!! - Eu gritei com a voz alterada-.
Acho que ele não me ouvía devído ao barulho forte que a chuva produzía, já que chovía forte. Me virei de costas para a janela de onde ele me gritava e continuei á pensar. Minutos depois sentí um par de braços fortes me envolver por trás, era ele. Ele encosta a cabeça no meu ombro e me diz no ouvído carinhosamente:
- Vem. Vai ficar doente. Tá ficando frio aquí fora, vamos pra dentro.
- Estou pensando na vida, daddy. Nas coisas que fíz... pode ir você primeiro, já já eu entro.
Ele tenta me virar de frente pra ele, mas eu me recusava em olhá-lo “cara á cara”. Por fím, ele me pergunta com sua voz fraquejando:
- Porque não me olha no rosto? Te fiz algúma coisa? Me diz... por favor...
- Não me fez nada! Foi eu que te fíz! E sabe muito bem o que fiz! Não consigo te encarar, me sinto péssima e sei que se sente também.
- Ah... isso... olha, confesso que o que fez, me magoou bastante. Eu pensei que assim como eu pude esperar por tí, pudesse ter feito o mesmo por mim. Nesses ultimos dias, tentei não me manifestar com essa situação, fingí que não era nada. Confesso que isso foi um erro de minha parte, talvez te fiz pensar que não me importava, o que não é verdade.
Me sentí um verdadeiro lixo, a escória da humanidade. Não conseguí lhe dizer nada, apenas chorei enquanto ele terminava o que tinha de me dizer.
- Honey, todos erramos e você não é diferente, mas assim como todos erramos, todos merecemos uma segunda chance. Até entendo o seu lado de uma certa forma. Você ainda é jovem, nunca chegou a ter relações sexuais com ninguém, a não ser comígo. Talvez só quisesse experimentar algo novo, sei lá. Não vem ao caso agora. O Seth também me pediu desculpas por não ter se controlado e me contou que se desculpou com ele também. Se perdoei meu próprio irmão, por que não perdoaría minha filha? A quem eu amo mais do que tudo nessa vida.
Me sentí um pouco melhor com o que ele disse e finalmente criei coragem para encará-lo. Quando olhei em seus olhos cor azul-céu, percebí que estavam vermelhos como os meus e que estava prestes á chorar também.
- Querida, o que passou, passou. Está no passado. Na vida, temos que errar para aprender as lições que não nos são ensinadas. Comígo não foi diferente, com você também não será. Eu ainda te amo como sempre amei e gostaría de poder ouvir o mesmo de você.
Suas lindas palavras me comovíam, mas eu havía me lembrado que disse que iria libertá-lo. Criei coragem para lhe dizer o seguinte:
- Ainda te amo, claro! Mas não dá mais! Eu já te ferí de mais! Não é justo eu impedir sua felicidade, nem mais um dia se quer. Isso tudo é errado!
- Errado? Não foi você mesma que me convenceu que; “Somente por que algo é incomúm, não quer dizer que seja errado”? Isso pode ser incomúm, mas não creio que te amar dessa forma seja errado.
- Você está certo, mas mesmo assím, não devemos mais ficar juntos dessa forma.
- Se já fui ou estou feliz em algúm momento em minha vida, é tudo graças á você. Se realmente acha que não devemos mais nos amar, então me olhe no fundo dos olhos e me díga que já não sente mais nada por mim. Se o fizer, prometo botar uma pedra nisso e esquecer tudo.
Olhei no fundo daqueles lindos olhos azuis, mas por mais que quisesse acabar de vez com aquílo tudo, não podia, porque não era verdade, eu ainda o amava, como o homem que ele é. Ao invés disso, eu me atirei em seus braços e chorando muito eu o abracei o mais forte que pude. Ele encosta o queixo em meu ombro e com a boca bem pertinho do meu ouvído ele começa a cantar a musica “Everything I do I do it for you” por “Bryan Adams”, essa é minha musica romântica favoríta a qual ele já cantou para mim em uma outra ocasião especial (talvez eu faça um outro relato sobre a mesma). Me emocionei como nunca havía me emocionado antes. Quase tive um troço! Eu o abraçava intensivamente, acredíto que cheguei a sufocá-lo. Gostaría que aquele momento durasse para sempre.
Após cantar um pequeno trecho da musica ele diz: “Me beija”. Fiquei sem reação e ele torna á repetir, dessa vez mais sério: “Me beija!”. Disse que não podía por que nossa família podería nos pegar no flagra. Ignorando o que eu digo ele repete novamente: “Me beija!”. Dei um selinho rápido nele no que ele responde irritado: “Assim não! Um beijo de verdade!”. Olhei em direção á janela para ver se alguém nos observava ele me repreende: “Esquece deles, isso é entre nós, não tem nada á ver com eles”. Já que ele estava disposto a botar tudo a perder, atendí seu pedído. Palavras não podem expressar a intensidade e o amor que aquele beijo expressava. O beijo “dizia” coisas como: Me perdõe, volte pra mim, eu te quero, eu te amo! Sem dúvidas, o melhor beijo que já dei em toda minha vida.
Ainda chovía muito e estavamos completamente encharcados. Com a camisa molhada podía-se claramente ver seu peito forte. Eu o abracei e permanecí assím. Meu cachorro, aparentemente muito ciúmento, resolve sair de dentro de sua casinha e sai em desparada a nós, ele salta e como estavamos na beirada da piscina, ele nos derruba dentro da mesma (inclusive ele próprio cai lá dentro) só tivemos tempo de gritar. Quando emergí minha cabeça da água, ví pela primeira vez que o meu querido Yugo sabía nadar, estava feliz por descobrir isso. Olhei pro papai e começamos a rir histéricamente. Ouvímos minha avó gritar: “Está tudo bem? Ouví gritos!”. Ele grita em resposta à minha avó: “Nada não mãe, já estamos entrando”. Rí pra ele e lhe disse: “Somos dois malucos, não somos?. Com o sorriso mais lindo desse mundo ele me diz: “Somos sim. Malucos, um pelo outro”Desde então, eu me mudei para Dublin, Irlanda. Aconteceram muitas coisas (talvez tragédias sería uma palavra mais apropriada) enquanto minha família estava lá (as quais não vou contar por que não possuem elementos eróticos o suficiente para fazer um bom relato nesse site). Recomeçamos nossa vida nessa terra distante e deixamos tudo e todos para trás. Hoje, diferente do que pensava anteriormente, quero ter um filho do meu amado pai, pode ser imoral ou sejá lá o que for, mas é o homem que amo e quero ficar com ele eternamente.
Por hora é isso mesmo. Espero que tenham gostado. Foi muito dificil emocionalmente para mim escrever esse relato. Talvez uma outra hora eu conte mais das nossas aventuras, mas por hora é apenas isso mesmo.
Beijos carinhosos á todos.
Beverly H. K.