Eu ainda posso lembrar a tarde em que vi Gabi e Grazi pela primeira vez, era um domingo de muito sol, pela manhã mamãe contara a novidade durante o café, a casa em frente a nossa havia finalmente sido vendida e a mudança acabara de chegar. Já passavam das 4 quando um carro preto parou na nossa porta, dele desceram duas meninas, deviam ter entre 13 e 14 anos, lourinhas e olhos bem azuis. Sorriram na primeira tentativa de fazer amizade com a vizinhança. Não demorou a correrem para a casa nova.
Minha maior surpresa foi na manhã seguinte na porta da escola quando o mesmo carro deixaram as duas, os meninos logo se alvoroçaram e as meninas se dividiram , um grupinho faziam cara de desdém, pura inveja! Outras trataram de acolher as novas colegas. Da minha carteira eu podia analisar a mais velha, que assistia a aula compenetrada. Na hora do recreio não demorou para que ela viesse até mim, muito simpática apresentou-se: Gabriela.
Não demorou muito para nos tornar amigos, ela e a irmã quase todos os dias vinham me chamar para andarmos de bicicleta ou ainda ficarmos na piscina no fundo da casa. Graziela a mais nova era mais tímida, pouca conversa, parecia bem mais recatada que a irmã, que já ensaiava as primeiras paqueras na escola.
Gabi parecia bem atirada, as vezes percebia na piscina seu jeito de provocar os meninos da rua... colocava um biquine minusculo que muitas vezes deixava a mostra os primeiros pelos que iam surgindo debaixo daquela calcinha. Era gostava de ser cobiçada. Não demorou muito a arrumar um namoradinho, era um vizinho nosso, logo nas rodinhas dos garotos o comentário era sempre o mesmo, se ela beijava bem, se deixava que lhe passasse a mão...
Fabinho o namorado disfarçava e mal abria a boca, mas outros garotos afirmavam já terem visto muito mais que beijinhos...
Grazi ao contrário era uma santinha, roupas mais comportadas, não gostava muito de ver a irmã entre a galera, eu era uma das poucas pessoas com quem ela brincava. Aos poucos ficávamos mais amigos.
Foi numa manhã que passei a perceber que a amizade se transformara em algo mais, Grazi sempre pedia para que mamãe a deixasse me acordar, naquela manhã porem Grazi me surpreendeu... como fizera muito calor de madrugada eu dormira apenas de cueca, Grazi como sempre entrara como um gato sem fazer barulho...aproximara da cama e tirara o lençol... não sei o que ela viu para tomar a atitude impetuosa de delicadamente retirar meus “documentos” para fora da roupa e ficar ali observando... eu percebi e fingi continuar dormindo era a primeira vez que era tocado, podia sentir a reação diferente que tomara conta do meu corpo e a pressão que aquela parte do meu corpo fazia...percebi que Grazi fora até a porta e passara a chave, com os olhos entreabertos via apenas seu vulto...para minha surpresa Grazi subira sobre mim roçando seu corpo no meu e me acordando...surpreso ela pediu que não fizesse barulho e apenas me mostrou em suas mãos a pequena calcinha que tirara no trajeto de volta da porta. Ela estava ali roçando sua xaninha quente em meu pau latejante. Em poucos segundos não me controlei e gozei... ela riu , beijou minha boca colocou a calcinha e disse que me esperava na cozinha.
Corri para o banho e tratei colocar o lençol pra lavar, na cozinha ela conversava animadamente com mamãe não se parecia em nada com aquela garotinha tímida.
Só mais tarde tivemos chance de tocar no assunto...mas mal falamos...Grazy sabia muito bem o que queria e me levou para o quarto da empregada aproveitando a casa vazia... ali pude ver o que estava escondido naquela garota recatada...nos esfregamos, beijamos chupamos...era dificil não querer ir mais além mais ela não deixava … eu suava frio...
Quase todos os dias repetíamos a brincadeira... até que um dia Gabi nos pegou ali ao natural , mas essa fica pra depois...
