Nos encontramos na hora do almoço num supermercado na zona sul de Sampa. Foi um oi rápido e ele já me diz que não tem mutio tempo.
Um cara bem apessoado, trinta e poucos e pelas fotos que eu vi sem pelos principalmente onde adoro!
Tava meio nervoso, mas encarei:
- Rola no seu trampo mesmo?
Ele me olha de cima a baixo e manda um "Ô!" com cara de safado.
Sei que atraio mulheres e homens. Trinta e um, boyzão, poucos pelos, bem alto e super em forma, e há pouco tempo "brincando" com caras.
Nós temos nossa vida, nenhum preconceito com o meio GLS, mas curtimos as coisas somente entre 4 paredes.
- Vem comigo. - diz ele já saindo.
Atravessamos a rua e seguimos un 50 metros a frente. Entramos num sobrado.
Ele fecha a porta vira e me tasca um beijo. Acho meio estranho mas deixo rolar. Vou abrindo sua calça e me ajoelho.
Nem pisco, abocanho aquela delícia e chupo rápido, com sede.
Já não cabia mais na minha boca por mais que tentasse engolir tudo. Às vezes masturbava e colocava as duas bolas na boca. Aquele saco lisinho com dois ovões deliciosos.
Manusear aquele pirocão era um sonho. Reto, cabeçudo, cheio de veias e grosso que nem uma lata de refrigerente.
- Tira a roupa e me mostra esse rabão. - ele diz gemendo.
Tirei a roupa e fiquei só com o tapa sexo de couro.
Ele lambe meus mamilos e põe e aperta minhas nádegas.
- Saradão, rabudo e guloso! Hoje vou me acabar! - Ele diz me empurrando pro sofã.
Me ajoelho no sofá e me apoio no encosto. Ele vem por trás e mete a língua no meu cú, preparado, premeditadamente liso e cheiroso.
Enfia a língua o mais que pode, da uns tapas na minha bunda.
"Veste" o bichão, passa um pouco de gel e vai atolando tudo no meu rabo. Gemo, encaro a dor sem reclamar, tento relaxar e coloco a cara no encosto pra soltar um grito abafado.
Sinto suas bolas encostarem em mim. Ele para um pouco e me manda rebolar pra ele.
- Que delícia! Adoro essas apertadas que vc dá! - ele diz agarrado na minha cintura, em pé e encaixado em mim.
Quero que ele curta o máximo. Apero bastante meu ânus e rebolo. Faço um vai e vem. Ele não resiste e começa a socar forte.
Aquele barulho das nossas peles batendo é o máximo. Dois machos se realizando sem bandeiras.
Ele geme alto. Eu aperto mais ele e sinto aquela coisa latejar. Ele cai sobre mim suado.
Ele tira o pau de mim ainda meia bomba e senta do meu lado.
Reservei a surpresa pro fim. Me ajoelhei entre suas pernas, tirei a camisinha e deixei ela vazia sobre seu pau. Cai de boca naquela pau delicioso que me arrombou e que agora tava com gosto especial.
Deixei limpinho. Nem ejaculei. Gozei de prazer em dar prazer.
- Nossa, temos que nos vestir, o pessoal vai chegar.
Fui embora torcendo pra que ele me chame pra "visitar" seu trabalho de novo.