13 de janeiro de 1987 parte 1
Tem pesoas que acreditam no destino, outras em concidências. Já eu não sei o que acredtar, só sei o que aconteceu neste dia foi consequências de fatos, sensações e emoções que vinham ocorrendo em minha vida já há pelo menos há um ano.
Neste dia, enquanto eu estava sendo encoxado a tarde pelo meu primo de 19 anos militar, sarado, gostosão, na varanda da casa de meus tios, eu tinha 13 anos e vivia um turbilhão de emoções.
Eu morava com a minha mãe, orfão de meu paí, viviamos sózinhos, eu era católico praticante, tinha feito a primeira comunhão no ano passado. Minha mãe trabalhava fora num escritório no centro da cidade e eu passava o dia na casa dos meus tios.
O turbilhão de emoções que estava sentindo naquela tarde era fruto de vários fatores, o primeiro era que minha sexualidade estava aflorando e para o desespero de minha criação católica não era para o sexo oposto, o segundo, que na época eu achava que era uma maldição, eu sempre tive feições femininas, no rosto e no corpo, minha bundinha era maior até que algumas colegas de escola, e tinha formas bem arrendondadas, portanto chamava atenção da garotada, que começava apassar a mão na minha bundinha, ficavam me sarrando nos corredores da escola. Nas ruas chegava a ser pior de longe pensavam que eu era uma garota e ficavam me cantando.
Isso mexia comigo, já que a minha atração pelo sexo feminino era correspondida, portanto me deixa ainda mais desesperado. Eu ia para igreja todo dia depois da aula para rezar e pedir a Deus para que tirasse aquilo da minha cabeça.
Mais foi na casa dos meus tios que tve o inicio da definição do que eu seria na vida.
Meus tios tinham um casal de filhos, minha prima, Kátia tinha 17 anos e, fisicamente, muito parecida comigo, morena, cabelos pretos bem servida de corpo. Meu primo, Guilherme era um gato, loiro de cabelos lisos, saradão tinha 19 anos e era da ecola naval. Logo fiquei amigo deles. Com eles fazia várias traquinagens, entre elas fumar esondido, mais de um ano pra cá comecei a chamar atenção do meu primo por outros motivos, ele começo a me chavecar, sempre que podia relava em mim, me abraçava por trás, e eu entrei a culpa e o desejo sempre o afastava até este dia.
Era uma tarde de verão, ele como eu tava de férias, estavamos na sala de bobeira sem fazer nada quando ele me perguntou se eu não queria ir para a varanda fumar um cigarro, ele robou dois cigarros continental do maço do seu pai e fomos para a varanda.
Lá ele perguntou se eu lembrava que tinha sido ele que tinha me ensinado a fumar eu disse que sim. Ele começou a chegar mais perto de mim, dissendo que estava doido para me ensinar mais coisas, umas coisas que tinha aprendido. Vinha chegando mais perto e me abraçou, começou passando a mão na minha bundinha, dizendo que ela lhe deixava louco, que lhe deixava louco de tão gostosinho que eu era, ficava falando isso sussurando no meu ouvido mordendo a minha orelha, e eu cheio de medo e desejo. Ele tirou o pau pra fora e duro como uma pedra, e dsse que era eu que tinha deixado ele assim. Ele tava louco e queria me comer ali mesmo. O meu medo e os meus recalques católicos estavam ganhando do meu desejo e mesmo emprensado contra a parede da varanda ententava me livrar dele, ele tentando me beijar e eu evitando, até que a minha salvação, ou não chegou, meu tio tava chegando do trabalho na hora meu primo me largou e foi pra dentro da casa, meu tio ficou olhando intrigado mas não disse nada mais eu fiquei sem saber o que ele tinha visto. Mas não demoraria muito para saber a verdade.
Eu fui pro quarto e fiquei chorando e rezando, para piorar minha situação eu teria que dormir lá esta noite, pois minha mãe iria fazer serão (tempos depois fiquei sabendo qe ela tinha um caso com o patrão).
A noite tinha combinado com minha prima de sair, iamos a uma festa, mais fingi que tava doente já que Guilherme ia tb e fiquei com medo dele tentar alguma coisa.
As 22:00h, foi a hora fatal, pensando que estava sózinho em casa, pois minha tia era enfermeira e iria ter plantão a noite toda, meus primos só chegariam de noite e meu tio tinha saido pra tomar uma cerveja com os amigos, sai do quarto da minha prima atrás de um cigarro, doido pra fumar, achei um maço na mesinha da sala, acendi e foi neste momento que escutei uns sons esquisitos vindo do quarto dos meus tios e vi a cena que iria dar a partida a uma serie de eventos que mudaria a minha vida: o meu tio enrabando a minha tia, não minha tia Maria, mulher dele, mais sim a irmã mais nova da minha mãe, tia Irene. Eu acho que eles como eu pensavam que estavam sózinho na casa já que a porta se encontra aberta, quase escancarada, eu fiquei ali parado, com o cigarro na boca hipnotizado pela cena.
Irene hurrava de prazer com o pau do meu tio cravado no cú, gemia e gritava que queria morrer com o pau dele enterrado no rabo dela, o meu tio gemia e dava tapas em sua bunda chamando de piranha, vaca, putinha arrombada dizendo que quando acabasse ela não poderia sentar por uma semana. Aquela meteção deve ter durado mais de meia hora mais eu, hipnotizado tinha perdido a noção do tempo. Só sei que quando meu Waldemar, meu tio gozou, jogou seu corpo por cima de Irene e ficaram abraçados e eu invés de ir pro meu quarto fiquei lá parado com um abestalhado, foi neste momento que minha tia percebeu que eu estava olhando e cutucou meu tio que me olhou e apenas pegou um cigarro na cabeceira e acendeu. Minha tia me chamou com o dedo e falou:
- Vem Robinho não precisa ter medo não - a piranha da minha tia abriu as pernas, passou os dedos na buceta e disse - vem cá meu querido, já experimentou uma?
Foi aí que meu tio saiu do seu mudismo pra falar:
- Esse aí? Pruuuuf. Não passa de frutinha, peguei Guilherme fazendo ele de mulherzinha na varanda.
Como eu não saia do lugar e não falava nada, Irene saiu da cama e veio me pegar pela mão e me levar até a cama, aí eu pude ver como minha tia era gostosa, minhonzinha, cabelos vermelhos, era a mais nova, 28 anos, de sete irmães, minha mãe tinha 34 e a tia Maria era a mais velha com 42. Meu tio era um paraíba bem rude, peludo, de 50 anos, baixo e forte, trabalhou no cais do porto quando era mais novo e naquele tempo trabalhava na brahma, tinha fama de biscate e um dia escutei minha mãe falando com nossa vizinha que a tia Maria só continuava casado com ele por que ele era um pé de mesa, naquele dia eu não tinha compreendido, mais naquele momento eu iria compreender com tudo qu eu tinha direito.
Tudo isso passava na minha cabeça naquele momento, que irene me fazia sentar na beira da cama, eu não tirava os olhos da piroca do titio, aquele membro era devia ter pelo menos uns 25 cms e muito grossa, apesar de ter gozado ainda estava dura e passava do umbigo do tio.
Minha tia vendo minha fascinação pelo piru do Wlademar, levou a minha mão nele e perguntou se eu já tinha experimentado, eu fiz que não com a cabeça ela disse pra não ficar nervoso, que iria me ensinar e que era muito gostoso de se fazer.
Wlademar estava de pé na cama com a pica na altura do meu rosto, Irene se virou e começou a chupar a piroca na minha frente pra me mostrar, ficou me dizendo que era como chupar um picolé colocou um dedo na minha boca e mandou chupalo sem raspar os dentes nele, vendo que tava chupando bem, virou a pica do titio pra mim. Vendo que eu hesitava, titia empurrou a pica nos meus lábios e falou:
- Vai viadinho chupa logo! Eu sei que é isso q é isso que vc gosta.
Abri os lábios e começei a imitar minha tia, bem devagar no principio e td vez que raspava com o dente, meu tio apertava minha orelha e dizia: - Chupa essa porra direito bichinha.
Fui pegando o jeito na marra, meu tio começou a gemer de tesão. MInha tia me pos de 4 na cama e foi tirando minha roupa, me deixando de bunda de fora me deu mordidinhas nas duas bandas da minha bundinha dizendo:
- Olha Wlademar, o viadinho tem uma bundinha de menina.
- É Robinho vc tem uma bundinha bem gostosa.
E foi neste momento que tive amelhor sensação da minha vida, minha tia enfiou a lingua no meu cuzinho, foi tão intenso q quase engasguei com a piroca do tio, gemi como uma vadia, e instintivamente comecei a rebolar na lingua da titia.
As sensações não paravam, a titia começou a passar o dedo na minha rosquinha, fazendo movimentos circulares até começar a enfiar e surpresa falou.
- Olha só Robinho vc é virgem? Sem parar de mamar a rola do rtio confirmei fazendo um sinal positivo com o dedo.
Foi aí que meu tio falou:
- Nossa quanto anos que eu não como um cuzinho virgem. Ah
Robinho só vou sair de cima de vc quando vc tiver todo arrombado como a buceta da sua mãe!
Só dele falar isso, fiquei com o cuzinho piscando de tesão.
Nisso ele tirou a pica da minha boca e passou a bater com ela no meu rosto, quanto isso a titia ja tava com tres dedos no meu rabinho e disse pro titio que eu tava quase pronto.
Eu chorava de tesão e culpa cristã por tá sentindo prazer daquela forma, que toda minha criação dizia ser errado, mais sem forças e vontade de dar um basta e acabar com aquilo.
Quando minha tia chamou meu tio pra ir pra tás de mim vi que seria o momento de ser enrabado.
Minha tia saiu do quarto pra pegar uma coisa em sua bolsa.
Enquanto isso Waldemar foi me posicionando do jeito que lhe agradava, me fez empinar mais a bundinha, colocou dois travesseiros por baixo de minha barriga, colocou as duas mãos na minha cintura e ficou brincando com o pau no meio das minhas nádegas, esfregando o pau no meu reguinho. Que delicía, minha rosquinha começou a piscar faminta por pica.
Irene voltou com um pote que depois fiquei sabendo que era vaselina.Chupou mais uma vez o pau do titio e tb o meu cuzinho, passou a vaselina sobre todo o pau do tio e tb bezuntou o meu cu. Chegou a hora, Waldemar se posicionou, Irene abriu minha bundinha e cuspiu no meu cuzinho, o titio segurou minha cintura com as mãos e começou a cutucar meu anelzinho com a cabeça do pau, que passou até com facilidade, mas depois comecei a sentir uma dor que nunca tinha sentido na vida, parecia que tava sendo rasgado no meio. Dei um grito e tio pra de meter, mas não tirou. Titia falou que no começo doia mesmo, mas era pra eu aguentar que era pra eu morder a fronha do travesseiro que ajudava.
Waldemar voltou a empurrar na minha bunda, e cada vez que ele empurrava era uma dor que dilacerava por dentro. Eu passei a urrar sufocado pela fronha do travesseiro, mas não pedia pra tirar, eu comecei a achar que a dor que eu sentia era castigo de Deus por ta fazendo aquilo e a dor era minha redenção, eu fechava os olhos e via estrelas, pensei que iria desmair de dor.
Mas pra minha surpresa e culpa, a dor começou a diminuir depois de alguns minutos e o prazer começou a voltar com tanta intensidade que a minha bunda, como se tivesse vontade própria começou a rebolar sózinha na rola do titio, no inicio timidamente mais logo, como diria minha tia depois, com um vigor que faria inveja a uma passista de escola de samba. Foi o suficiente ra empolgar o meu tio, que começou a fazer comigo que tinha feito antes com a minha tia, bater na minha bundinha e me chamar de putinha arrombada. Ele socava com mais força no meu reto, e cada vez ia mais fundo, arrebentando as minhas ultimas pregas, até que ele enfiou tudinho, senti seu saco batendo no meu seus pentelhos roçando minha bundinha, agora ele enfiava uma vez até o fundo e parava, batendo na minha bunda e eu começava a rebolar, titia, vendo que minh agonia tinha terminado e tinha se transformado em extase se enfiou na minha frente com a buceta escancarada e me fez chupala.
Titio projetou todo o peso do seu corpo em mim, começou a ofegar no meu cangote e perguntar:
- Tá gostando de levar pica vidadinho?
Nem esperou minha resposta, passou a estocar com mais rapidez no meu cú aberto e em cada estocada eu delirava de tesão até que chegou o momento dele encher o meu cú de leite, foi neste momento que eu tive o meu primeiro orgasmo, que foi tão intenso que desfaleci com o rosto na buceta da minha tia.
Acordei sózinho na cama, devia ter passado pelo menos uns 15 minutos, toda a foda n~~ao deve ter durado meia hora mais pra mim foi uma eternidade.
Acordei com Irene me olhando fora da cama, em toda foda eu não pronunciei um palavra e continuei mudo sem entender tudo que tva sentindo. Titia me levou pro banheiro e me deu um banho, me ensinou a limpar o cuzinho tirar toda a porra, tb falou que não falaria nada pra ninguem e pedia pra eu fazer o mesmo eu cncordava com com a cabeça e olhava para o chão, Irene falou pra eu não ficar envergonhado, que aquilo era natural e que deveriamos sempre buscar o nosso prazer e nossa verdadeira sexualidade. Mas pra mim não adiantou fuimpro meu quarto e comecei a chorar de arrependimento por ter caido em tentação. Rezei baixinho até dormir pedindo perdão a Deus.
CONTINUA