Virando Puta 3: A Primeira Orgia
O que a minha tia me falou, era que ia fazer uma festinha, um debut meu e da minha prima ao seu grupo de amigos – mas na verdade, como eu ficaria sabendo a noite, a festa era uma verdadeira orgia, o seu grupo de amigos, na verdade era um grupo de swing – eu nem desconfiava que seria uma orgia, mas mesmo assim estava muito nervosa, pois já achava que a tia Irene iria dar um jeito pra que a minha noite terminasse em sexo.
Ta certo que eu estava subindo pelas paredes de tanto tesão, minha rosquinha piscava de saudade de uma rola grande e grossa que a preenche-se mas, em compensação, eu nunca interagi com outras pessoas em eventos públicos a minha nova sexualidade, não sabia ao certo como agir, e como as outras pessoas iriam reagir. Expressei essas minhas duvidas a minha tia e ela disse:
- Relaxa Aninha, eu chamei esse pessoal de propósito, pois são todos de mente aberta, como uma visão alternativa da sexualidade e do mundo, sem esses padrões repressores da sociedade.
Apesar disso eu não relaxei e minha prima, apesar de tentar mostrar pra minha tia uma imagem de uma mulher de mente aberta, ela tava tão nervosa quanto eu, já que ela só tinha transado até então com o Renato.
Ainda era sete da noite, os convidados de minha tia só começariam a chegar lá pras 10h. Neste tempo, tia Irene começo a aprontar as bebidas, principalmente caipirinhas, que agente experimentava, encomendar cerveja e salgadinhos e depois deste trabalho começamos a nos aprontar.
As caipirinhas nos deixaram um pouco alegres, principalmente eu que nunca tinha bebido, já estava mais relaxada, fomos para o banheiro tomar banho e Irene começou a abraçar a Kátia por trás, beijava seu pescoço e enfiava a mão por baixo de sua blusa, apertando os seus peitos, Kátia não esboçava nenhuma reação, como que surpreendida pelo fato, a tia não encontrando resistência, foi intensificando as caricias, e me chamou para ajuda-la, sem saber bem o que fazer me aproximei pela frente de Kátia e tasquei-lhe um beijo na boca. Kátia saindo do seu torpor, passou a reagi aos meus beijos, ensanduichada por mim e pela minha tia, ela suspirava de prazer, seus suspiros passaram a serem urros de prazer quando a Irene alcançou sua bucetinha com os dedos, ficando um bom tempo dedilhando seu grelhinho.
Enlouquecidas de tesão, tiramos as roupas com urgência e entramos direto no banheiro, a ducha quente caindo em nossos corpos entrelaçados, só aumentava o nosso tesão. Fui me ajoelhando e caindo de boca no grelo de minha prima, sua xereca chegava arder a minha língua de tão quente que estava, minha tia por sua vez, fazia cunilingus nela, Kátia chorava, ria e gritava de prazer, e empurrava minha cabeça, como se quise-se enfiala em sua boceta. Depois deste orgasmo múltiplo de minha prima, foi a vez de nós darmos um trato em Irene, desta vez eu fui direto em sua bundinha, lamber aquele cuzinho lindo e quente. Kátia se acabava num chupão que dava na boca da tia. Eu embaixo, alem de enfiar a língua em seu cú, esfregava seu clítores e enfiava dois dedos em sua boceta. Minha tia gemia que nem uma doida. Distraída chupando o cú da tia, nem percebi que Kátia tinha se soltado de Irene, só senti suas mãos, em minha cintura me colocando de 4 sobre a banheira, de inicio ela foi passando a língua pelo meu anelzinho, depois foi enfiando os dedos, primeiro um, depois dois chegando a colocar três dedos no meu cuzinho e passando a rodar, não sei aonde ela aprendeu isso, mas que tava muito gostoso tava, tanto que eu gozei sem ao menos tocar no meu pauzinho, sentindo o gosto doce da seiva da buceta da titia. Ficamos as três moles apoiadas na borda da banheira.
Depois desta sessão de relaxamento e do banho, Irene e Kátia passaram a me ajudar, ainda não estava acostumada a me maquiar sozinha, também fizeram um penteado mais feminino no meu cabelo, pintaram as minhas unhas de vermelho e a minha tia me emprestou umas unhas postiças, fizeram até aminha sobrancelha. Nunca antes tinha ficado tão fêmea. Me olhando no espelho do quarto da tia, pude enxergar o meu corpo inteiro, mesmo nu, estava mais para um corpo de menina do que um de menino, as curvas estavam lá, uma bundinha redondinha e empinada, coxas grossas, e peitinhos de moça começando aparecer, somente um pintinho pequenino, de 6 cm e o saco destoavam deste corpo de moça entrando na puberdade, os anticoncepcionais estavam surtindo efeito e eu seria uma adolescente bem gostosa.
Minha tia e minha prima entraram no quarto enquanto eu estava admirando meu corpo no espelho, fizeram as brincadeiras de praxe e passamos para o assunto sério, a festinha que já estava quase começando - tanto que a minha tia já estava recebendo alguns convidados que chegaram mais cedo – começamos a nos arrumar para festa.
Irene nos ajudou a escolher a roupa e foi ela que deu a dica de nos vestirmos iguais, já que éramos tão parecidas, então nos vestimos com uma blusinha preta, saia de preta de rendinha, meia-calça preta com liga em uma calcinha tb preta, fio dental cravado. Pra completar um sutien com enchimento pra mim, ressaltando os meus peitinhos de moça que estavam despontando.
Estávamos prontas para festa, mas sem estar relaxadas, tanto eu quanto a minha prima estávamos nervosas, ainda mais que a tia deixou escapar que a festa seria bem pesada. Nós já sabíamos que iria terminar em sexo, mas não sabíamos como, e estávamos com medo, já que tanto eu quanto a minha prima nunca fizemos em público não mais que três pessoas.
O apartamento de minha tia é bem amplo, duas suítes, uma sala, um banheiro, copa e cozinha. Sendo que a sala era bem ampla quase interligada com a copa, somente uma meia parede separando-os. Quando saímos do quarto é que vimos o clima da festa, neste momento deveria haver umas 12 pessoas interagindo ao redor da sala e da copa, o ambiente parecia uma boate, com meia luz e uma musica tocando, que nem me lembro mais qual era, ou ritimo de tão nervosa que estava.
Irene nos apresentou a dois homens que estavam sentados no sofá que pareciam já estar nos esperando, os dois aparentavam ser de meia-idade entorno de uns 50 anos, naquela época eu os achei muito velhos, apesar de os achar bem charmosos. Um era um negro de bigode, parecido com o ator Dani Gloover de Máquina mortífera, apesar de ter um pouco mais de cabelo, o outro era um branco cabelos grisalhos alto, magro de olhos verdes, vi que a minha prima se interessou de cara por ele.
- João, Guilherme, essas são Kátia e Ana Carla. Nos apresentou Irene.
- A essas é que são as famosas sobrinhas. Disseram quase juntos.
- Sim e essa aqui João, disse a minha tia me dando um empurrãozinho em direção ao homem negro, é daquele jeito que você gosta.
E me apresentei a ele, com os três beijinhos de praxe e me sentei ao seu lado. Minha prima vez o mesmo com Guilherme. Estávamos os 4 sentados no mesmo sofá, bem colados. A gente ia conversando banalidades e nada de eu me soltar, tímida e nervosa. Minha prima parecia sentir a mesma coisa do outro lado. Era quase um monologo o diágolo entre mim e o João:
- É a primeira vez que vc vem a uma festa de sua tia?
- Hum, hum.
- Quantos anos vc tem?
- 13, respondi. Ele suspirou com a resposta, e a partir daí a conversa foi indo de elogios ao meu corpo, de como eu parecia ser mais madura, e daí para o sexo.
- Você já tem namorado?
- Sim.
- Tão novinha, já namorando, ele ta na festa?
- Não.
- Porque?
- Ele mora em São Paulo.
- Hum. E vocês já fizeram?
- O que? Perguntei inocentemente.
- Ora, falou João. Ele por acaso já lhe fez isso. João foi passando as mãos em minha pernas, meu coração quase saltou pra fora, e eu só consegui responder balançando a cabeça, confirmando.
- Hum, murmurou ele, passando a língua naqueles lábios grossos. Eu entre nervosa e com tesão, ia deixando ele deslizar as mãos pela minha, subindo e descendo. Deixando meu coração cada vez mais acelerado. Com a outra mão ele foi subindo pela barriga, até chegar aos meus peitinhos, que ele deu um beliscão de leve nos biquinhos e perguntou:
- Seu namorado já vez isso com vc? E eu só consegui murmurar um hum, hum de tanto tesão que tava sentindo, naquele momento já tinha me esquecido que tava numa festa, nem se tia gente olhando. Pra aumentar ainda mais meu tesão, a mão dele que estava embaixo, alcançou a minha calcinha por baixo da saia, seus dedos, foram deslizando pelo vão formado pela ausência do meu pauzinho que estava puxado junto com o saquinho e preso com esparadrapo, na banda da minha bundinha, ao sentir isso ele suspirou próximo a minha boquinha e disse:
- Seu namorado já fez isso contigo? Só conseguir dar um suspiro de tesão, quando ele levantou a minha perna sobre a sua, deixando o meu buraquinho exposto aos seus dedos, que começaram a circular meu anelzinho. Neste momento ele começou a me beijar e que beijo, que já namorou um negro sabe, aqueles lábios grossos apertando os meus, a língua grande e grossa invadindo a minha boca, quase chegando a garganta, sua boca quente e o hálito gostoso de menta, ele tinha bebido um licor de menta da tia. Eu tava entregue e mole em seus abraços e beijos.
Ele me ergueu e me pos no seu colo de frente pra ele, continuando e me beijar, as suas duas mãos, eram enormes, pra se ter uma idéia eu tinha uma bunda bem desenvolvida pra minha idade, e mesmo assim suas mãos cobriam as bandas de minha bundinha, as apertavam fortemente, me pressionando contra o seu pau, que eu podia perceber estava duro como uma pedra em baixo de min. Ele passou a me dar uns chupões no pescoço e murmurava me chamando de gostosa. Eu num arrobo de coragem e tesão, passei a rebolar em seu colo esfregando a minha bunda em seu pinto. Ele gemia e falava:
- Ai que bundinha gostosa vc tem meu amor.
- Como você sabe se ainda não comeu. Falei com a voz rouca em seu ouvido.
Isso lhe deixou louco, me levantou um pouco para abrir o zíper e por aquele pedaço enorme de carne preta pra fora. Eu fui desabotoando sua camisa enquanto ele levantava a minha saia acima do meu umbigo, afastava a minha calcinha, cuspiu em seus dedos e foi passando e enfiando no meu reguinho, dilatando-o e preparando-o para a invasão, eu gemia de tesão beijando o seu peito, adoro um peitoral bem definido e ele, apesar de ser coroa, esta em forma.
Empinei a bundinha, levei a mão pra trás, apontando a cabeça do monstro na entrada do meu cuzinho e sentei de uma vez só. Essa empalada me deixou com o cu em brasa, cheguei a dar um urro de dor abafado pela boca de João que me beijava, mas ele não se livrou de uma mordida em seus lábios. Ele iria sofrer por causo do meu atraso. Meu corpo parecia que estava em febre, de tão ardente que estava, José, depois num intervalo, falou que o meu cú parecia um vulcão de tão quente.
Eu nem me importei com a ardência no meu reto, no mesmo instante comecei a cavalga-lo fortemente, indo pra cima e pra baixo, controlando a foda como numca tinha feito antes, José não ficava apenas olhando, ora ele me beijava, dava chupão no meu pescoço, ou mordiscava e mamava nos meus peitinhos de moça. E eu falava sem pudores, enlouquecida pelo tesão:
- Vai filho da puta, mama os peitos de sua vadia. Isso lhe deixou ainda mais louco. Me segurou pela cintura, parando os meus movimentos e passou a socar o meu rabo de baixo pra cima.
- Toma sua cachorra, toma no cú como uma prostituta de rua.
Eu estava fora de mim de tesão, passeia morder seu pescoço grosso urrando cada vez que a cabeça do seu pau socava o fundo do meu cú, arrebentando as minhas últimas pregas, se por acaso eu ainda tivesse alguma.
Depois de alguns minutos neste ritmo intenso eu senti o seu pau inchar, alargando ainda mais as paredes de meu túnel anal, logo comecei a sentir no reto os jatos de porra quente inundando o meu cú. Eu também tinha gozado intensamente, não apenas uma vez, mas várias vezes, encharcando a sua barriga e seu tórax.
Só depois deste orgasmo intenso e que eu voltei a me dar conta de onde que eu estava e passei a olhar ao meu redor. No pedaço da sala onde estávamos, mais cinco pessoas compartilhavam o ambiente. Kátia gemia com um dedo na boca, deitada de barriga pra baixo no tapete da sala com o Guilherme por cima de sua bunda, provavelmente a enrabando-a. Mais a frente, uma mulher, que eu não conhecia, estava de 4, com um homem por cima dela e outro comendo o comendo o rabo dele num trenzinho eclético.
Ao começar a sair do torpor do gozo, eu pensei que iria voltar a ficar envergonhada, como sempre acontecia antes, mas isso não ocorreu. Pelo contrário todos os meus pudores tinham ficado pra trás, literalmente. E na verdade eu ainda queria mais. Travei as minhas pernas envolta da cintura de João e comecei a pressionar o seu pênis, que já estava a meia bomba dentro de mim, com as paredes de meu anus, alternava com reboladas lentas e beijava aquela boca deliciosa. João gemia em minha boquinha e aos poucos ia recuperando o fôlego e falou:
- Você é fogo mesmo, quer mais viadinho.
- Quero sim meu homem, meu fudedor, quero ser seu viadinho, sua boneca, sua puta gosotosa.
Então ele me levantou – ao sair do meu cuzinho, seu pau chegou a fazer ploc - me pos de bunda pra cima num dos braços do sofá e mandou eu abrir as pernas e ficar piscando o cuzinho pra ele ver o estrago que tinha feito, a cada piscada minha rosquinha sentia a falta de ser preenchida me deixando ainda mais louca, provocando ele:
- Vai meu macho, me arromba, me transforma em sua fêmea. Eu disse olhando pra ele fazendo carinha de pidona com a mão na boca – apesar de eu tentar fazer uma cara de puta, eu não consegui, aminha tia diria anos mais tarde que apesar de eu ter me transformado na puta mais devassa até do que ela, não conseguia perder a carinha de anjo inocente que eu tinha – aquilo foi o suficiente pra inflama-lo seu pau deu quase que um salto pra frente.
Eu estava toda arreganhada a mercê de sua ânsia e tesão e ele não se fez de rogado, apontou a cabeça e enfiou de uma só fez.
- aie seu puto, eu gritei mais de tesão que de dor, não é isso que vc queria, então toma, come meu cú como um homem, um macho de verdade mete mais forte. E ele metia e tirava e metia mais forte de novo quase me descadeirando. E eu continuava gritando de tesão e continuando provocando:
- É isso que vc gosta, não é? De um cuzinho de um viadinho novo, bem feminino, não é? Eu sou um banquete pra vc não é? E ele respondia que sim, que eu era uma delicia, uma fêmea de verdade, que só eu sabia como enlouquece-lo. E passou a puxar os meus cabelos fazendo eu empinar ainda mais a minha bundinha, com outra mão dava tapas nela, como se tivesse cavalgando uma égua, ele me socava tão rápido que não dava pra acompanha-lo com as reboladas que eram a minha especialidade, então eu deixei ele usar o meu corpo do jeito que ele quisesse, pra saciar o seu prazer, fiquei somente degustando as sensações que aquele macho maduro me proporcionava até ele gozar novamente no meu cuzinho já encharcado, seu leite vazava pelo meu buraquinho, que aquela hora tava mais aberto que o buraco do metro.
Ele se jogou por cima de mim exausto pela curra que me dera, seu pau amolecia dentro do meu rabinho, que sensação gostosa, beijava minha nuca, dizendo que eu era a mulher mais gostosa que ele já havia comido, aquilo quase me fez chorar de alegria. Depois ele saiu de cima de mim e perguntou se eu queria beber alguma coisa, eu ainda sem voz por causa dos gritinhos de tesão que tinha dado durante a foda, só respondi com a cabeça, eu olhei para as minhas roupas, minha blusinha preta tava no chão, meu sutian estava na barriga, minha meia-calça rasgada pelo intensidade da trepada, pensei em me arrumar, mais deixei pra lá, tirei o sutien e fui semi-nua pra cozinha de mãos dadas com o macho que pela primeira vez me currou em público.
CONTINUA...