O Vizinho
Naquele resto de noite fiquei sonhando com o garanhão desconhecido, no sonho ele me enrabava de todas as formas e em todos os lugares. Acordei com o meu pauzinho duro como uma pedra, minha prima também acordou, sentindo a dureza do meu pinto pressionando a sua bunda, já que tinha-mos dormido abraçadas. Logo a piranha começou a me excitar ainda mais, esfregando a sua bundona em meu pau, aquilo me deixou louca, logo Kátia, sem falar nada, subiu por cima de mim e colocou sua bucetinha em minha boca e partimos então para um 69. Estava tão excitada que não agüentei muito tempo e esporrei na boca dela. Mas Kátia ainda queria muito mais, continuou a me chupar, sem deixar o meu pau ficar mole. Quando sentiu que eu já estava a ponto de bala, ela se deitou ao lado da cama, minha tia já tinha se levantado, e falou:
- Vem Robinho, vem experimentar uma bocetinha pela primeira vez, vem comer a sua priminha. Kátia me chamando pelo meu verdadeiro nome.
Então partimos para um delicioso papai e mamãe. A bocetinha da minha prima era uma delicia, bem úmida e quente, e era sedosa como veludo, eu gemi de prazer assim que o meu pau entrou, Kátia me puxou pelo pescoço e me tascou um beijo, ela traçou as pernas em minha cintura e rebolava muito, aumentando o meu prazer, me fazendo urrar em sua boca, depois do beijo cai de boca naqueles peitões grandes e duros que ela tinha, e eram deliciosos. Depois de meter por algum tempo, soltei o meu leite dentro de sua xota, fazendo Kátia gozar logo em seguida.
Ficamos abraçadas ainda por algum tempo, recuperando o fôlego daquela foda inesperada, mas gostosa. Aquele ato não mudaria em nada os meus sentimentos, eu sabia que era gay e gostava mais de ser passivo do que ativo – apesar disso não me tirar o prazer de vez enquanto ser ativo, principalmente para mulheres – e nem mudar a forma que eu via a minha prima, uma amiga, uma parceiras nas nossas aventuras sexuais e ela também pensava o mesmo, não me via como um homem, mas como uma garota que às vezes, principalmente quando não tínhamos um bom caralho para nos satisfazer, se transformava numa parceira sexual. A única mudança operada em mim depois do acontecido, foi que eu passei a apreciar, junto com uma rola grande e grossa, uma bocetinha úmida e quente.
Fomos para o banheiro para fazer a nossa higiene da manhã, que na verdade já era tarde, e começamos a conversar sobre a noite, como tinha sido deliciosa, os homens que nos traçamos.
Depois disso fomos para a sala e encontramos a nossa tia dando ordens a empregada para arrumar a bagunça que tava o apartamento. De lá rumamos para a cozinha que já estava arrumada para tomarmos um café. Ficamos conversando sobre a noite as nossas experiências.
- Então vocês gostaram? Perguntou a Tia Irene.
- Claro!!!, respondemos em uníssono.
- Mas tia, falei eu, que era aquele homem tesudo, moreno, alto e queimado de praia?
- Eu não sei Aninha, eu também reparei no gato, eu acho que é algum amigo dos meus amigos, foi a primeira vez que eu o vi.
- Mas aí heim? Você é bem malandrinha, sua vaca, trepou com o homem mais gostoso da festa. Falou admirada minha prima.
- Quem me dera que ele tivesse me comido, ele só botou na minha boca, enquanto o Arthur empurrava na minha bunda. Ai tia, descobre quem ele é, fiquei sonhando com ele me enrabando o resto da noite. Implorei pra ela.
- Ae, já esqueceu o Washington? Perguntou a minha prima. E Irene logo emendou.
- Ai Carlinha, não cai nessa não, você tem que aprender a separar tesão de amor.
- Eu sei tia, respondi, esse caso é diferente, não sei explicar, eu só quero sentir o gosto dele de novo, seu corpo e experimentar a sua rola. Eu sinto que ainda to apaixonada pelo Washington, mas quero o estranho de novo.
- Ah, minha sobrinha isso se chama desejo pelo homem, às vezes isso acontece também, da gente se sentir tão atraída por um macho que só se satisfaz com ele. Isso é normal, Vou ver se consigo encontrar ele pra você.
Depois disso passamos a conversar sobre outras coisas. Minha tia se comprometeu em comprar hormônios para min e também me passou dicas de como eu devia me comportar nesta nova vida que eu tinha escolhido, como não dar bandeira, como saber se um homem ta afim de mim, a maneira de me portar vestida de mulher e também como menino, quais os melhores homens para se relacionar, com isso fiquei sabendo que os homens de meia idade casados eram os que mais procuravam sexo com meninos e meninas.
- E principalmente, e isso é sério Ana Carla, não dê pra ninguém da sua rua e proximidades, porque cedo ou tarde irá cair nos ouvidos de sua mãe. E pelo que vc me disse, você não quer que ela saiba por enquanto. Disse minha tia séria. Eu só respondi com a cabeça, também séria.
Esses ensinamentos foram muito importantes para mim nessa fase inicial da minha nova vida, aprendi muito com a minha tia e ela me ajudou muito nesta transição de menino para moça.
Depois desta conversa almoçamos lá e eu e minha prima voltamos para casa. Já era noite quando cheguei, devia ser quase 10h, a minha mãe já estava nervosa e me passou um esporro eu respondi com uma má-criação e minha me deu um tapa e mandou eu ir pro meu quarto, eu subi as escadas pisando forte e quase chorando, bati a porta do quarto com força. Eu tava puta porque aquilo era só implicância da minha mãe para com a tia Irene, pois ela achava que a tia não era uma boa influencia, por estar separada, puro preconceito, ainda mais dela que era amante do patrão, um homem casado com outra, naquele tempo eu não sabia do fato, mais isso não diminuía a minha indignação.
Esse foi o primeiro aviso que esse final de semana seria uma merda. Washington não veio de São Paulo e nem me ligou, esse foi o primeiro passo para o fim do nosso relacionamento. Essa frustração e a falta da pica de Washington só azedou o meu humor e a convivência com a minha mãe naquele fim de semana ficou um inferno, principalmente porque ela não deixou eu ir visitar a tia Irene. Foi todos esses fatores que acabaram provocando um dos maiores desastres da minha vida.
No domingo a tia Maria veio visitar a gente sozinha, se a Kátia tivesse vindo provavelmente me salvaria do desastre. Depois do almoço minha mãe mandou eu ir pro botequim do fim da rua, comprar umas cervejas pra ela e a minha tia de má vontade eu fui. O botequim estava cheio, e na porta tava um grupo de homens e no meio deles tava Marinho, um vizinho que morava de frente a minha casa, ele era negro, na casa dos trinta, forte, mas com uma barriguinha de bebedor de cerveja. Esse Marinho, como dizia a minha mãe na fofoca com as vizinhas, não era flor que se cheira.Mesmo casado, as pirainhas que moravam num terreno grande que tinha lá na minha rua, que a gente chamava de quintal, essas garotas estavam na faixa de 16 a 20 anos e tinham um fogo danado, algumas já estavam até grávidas sem saber de quem.
Bem esse Marinho mexia com todas as mulheres da rua, e depois que a minha bunda começou a crescer e ficar até maior que algumas meninas da minha idade, ele passou a mexer comigo também, não podia passar por ele que assobiava o famoso fiu-fiu. Encostava perto de mim e falava baixarias tais como:
- Essa bunda ainda vai levar muita rola, vai ser a alegria da garotada.
- Essa bunda foi feita pra levar rola.
- Ah eu dentro deste cú.
Falava isso e tentava passar a mão em mim, mas eu não deixava e saia de perto.
É claro que aquilo mexia comigo, e antes de transar pela primeira vez, eu ficava imaginando ele me comendo.
Marinho tava um tempo sumido da rua, depois eu fiquei sabendo que ele tava com a mulher num sítio dos familiares dela e tinha voltado e ela ficou pra passar o fim de semana. Ele não trabalhava, tinha um emprego na prefeitura mas nunca ia, passava o tempo todo naquele botequim, quando ele me viu ele foi logo mexendo:
- Olha ai a minha bundinha favorita, ta ficando cada vez mais gostosa.
Os outros homens do grupo riam e eu fingia que não era comigo comprei as cervejas e voltei pra casa sem me importar mais com o caso. Só que a minha mão e a tia Maria começaram a se empolgar com a cerveja e a minha mãe me mandava toda hora ao butequim comprar de duas em duas cervejas e aquilo já tava me irritando e toda a vez que eu ia o Marinho me cantava.
Da última vez, o bar tava tão cheio que eu tive que quando eu voltei do balcão acabei passando no meio do grupo dele, e pra minha infelicidade passei raspando a bunda na sua pica sem querer, aquilo o empolgou e ele segurou o meu braço, chegou em meu ouvido e falou:
- Te dou tudo que você quiser pelo seu cuzinho.
Só disse isso e me largou, aquilo me deixou tonta. Não consegui tirar aquela voz da minha cabeça, chegando em casa botei as cervejas na mesa e a minha mãe começou a reclamar de mim pra Maria dizendo depois que eu voltei da casa da Irene eu tinha ficado mal-criado, a tia Maria respondeu que era a má influencia da Irene, aquilo pra mim foi a gota d’agua e eu respondi pra minha mãe:
- Minha tia é uma pessoa legal ta e vê se vocês parem de fofocar e não me encham o saco.
A minha mãe começou a gritar comigo e eu puta larguei ela falando e fui pra rua com lágrimas nos olhos e sem olhar pra onde ia, até que eu ouvi alguém me chamando, era o Marinho na casa da frente.
Eu fui lá e ele falou:
- O que é isso menino o que houve?
- Nada não. Falei choramingando.
Nisso ele me puxou pra dentro da sua casa me abraçando e dizendo:
- Não chora, não, o que é que houve? Ai eu falei que era a minha mãe que não me entendia e brigava comigo.
- Calma eu sou seu amigo vou te ajudar. Ele dizia e ficava me abraçando, agente tava no quintal da casa dele, e eu tava entre ele e o muro da sua casa, eu ia me acalmando e tentava me livrar do abraço dele ia recuando de contra o muro e ele ia pra cima de mim tentando me encochar.
Quando fiquei encostada no muro, ele passou a me beijar, não sei se foi pela raiva da minha mãe ou em função da minha abstinência forçada de pica, no primeiro momento eu correspondi aquele beijo, senti o gosto da cerveja em sua boca e o cheiro de cigarro em sua barba, aumentaram o meu tesão – sempre associei esses cheiros e gostos a homens másculos – mas lembrando do primeiro mandamento da minha tia Irene me passou, tentei interromper o beijo e me livrar do abraço mas ele não deixava e me pressionava ainda mais contra o muro.
- Eu sei que você gosta Robinho, não adianta, você não me engana. Dizia ele nos intervalos dos beijos que tentava me dar.
- Para Marinho, eu não sou isso que você ta pensando.
- O que eu to pensando? Disse ele antes de enfiar a língua na minha boca de novo.
Aquilo tava muito gostoso, ele me beijava e cravava as mãos na minha bunda, eu podia sentir a sua rola já bem dura, e sentia que sua mala era bem respeitável. Eu estava quase entregue, gemia na sua boca. Até que num dos intervalos de seus beijos eu consegui murmurar quase sem fôlego:
- Para por favor.
- Porque ta tão bão.
- Por favor Marinho eu não posso eu não sou isso que você ta pensando, eu não viado por favor. Eu dizia quase sem convicção.
Ele parou de me beijar, mas continuou me pressionando no muro e olhou nos meus olhos e disse sério:
- Você pensa que eu sou bobo?
- Você não é viado? Com isso? Uma mão agarrou a minha bunda e a outra chegou nos meus peitinhos, que já estavam do tamanho de limões.
- Essa bunda só ta deste jeito por causa de muito leite de macho. Ele ia dizendo e apertando. Eu sei que tu gosta, pensa que eu não sei que você fica rindo das minhas cantadas, duvido que você nunca imaginou dando pra mim heim?
- Ai Marinho eu não posso, eu dizia tentando resistir, minha mãe....
Não consegui completar a frase pois ele já tava me beijando e me agarrando de novo.
- Ninguém vai ficar sabendo Robinho, é só entre nós, libera essa bundinha gostosa.
Eu só respondi com um gemido quando ele me deu um chupão no meu pescoço e foi alcançando os meus peitinhos com a língua. Eu estava totalmente perdida e entregue aquele macho. Minhas mãos desceram até o zíper da sua calça e libertaram aquela mala roliça e grande começando a punheta-lo. Isso o deixou com mais tesão ainda, e me deu uma mordida forte em meu pescoço e eu gritei de dor.
- Ah eu sabia que você gostava de rola, também uma bunda dessas foi feita pra engolir rola.
Eu não respondia nada, só massageava aquela rola quente na minha mão.
- Vai viadinho, dá uma chupadinha na minha rola. Dizia o Marinho.
Eu me agachei e iniciei o boquete, a rola dele era muito gostosa, tinha um gosto salgadinho. Depois de alguns minutos, Marinho me fez levantar, arriou o meu short até os joelhosm mandou eu me apoiar no muro, empinar bem a bunda e ficou um tempo admirando.
- Isso é uma verdadeira obra de arte. Dizia ele extasiado com a visão da minha bunda. Eu nem acredito que finalmente vou comer esse cuzinho.
Marinho no meu cuzinho e em sua rola, apontou a cabeça na minha portinha e começou a forçar. Meu cuzinho engoliu com facilidade aquele pedaço de carne. Marinho ficou algum tempo somente engatado na minha traseira mandando eu ficar piscando o cuzinho, eu obedecia como uma putinha bem treinada.
- Ah eu sabia, seu cuzinho é bem quentinho e gostoso, morde o meu pau com ele, morde amorzinho.
Ficamos algum tempo naquela brincadeira, eu rebolando e piscando o cuzinho ele mordendo o meu pescoço. Até que eu não agüentei mais e implorei que nem uma vadia:
- Vai Marinho, me soca, arromba o seu viadinho gostoso, me faz de mulher.
Ele não se fez de rogado e liberou toda a vontade que tinha de me comer naquele momento. Empurrava a pica com tanta força, que chegava a fazer um barulho muito alto, mas eu já nem tava me preocupando com a minha reputação. Eu só queria era morrer de tanto gozar com aquela rola cravada no meu cu.
Marinho ficou socando o piru com força até ele gozar, nisso eu já tinha gozado umas três vezes, ele tirou o pinto do meu rabo e mandou eu limpar com a boca, o que eu fiz prontamente. Quando eu comecei a limpar o pau dele voltou a ficar duro de novo e ele passou a pressionar a minha cabeça em seu pau, mas eu me desvencilhei e levantei dizendo que tinha que ir embora.
Ele não queria me deixar ir, mas eu falei que a minha mãe tava me esperando e seu não fosse ela viria me procurar.
- Olha Robinho, dessa vez passa, mas eu vou querer te comer mais, isso só foi um aperitivo, se você não fizer o que eu te mandar fazer, vou contar pra todo mundo que você é viado.
Com essa ameaça eu voltei pra casa sem saber que esse era o inicio do maior desastre que aconteceu na minha vida.
CONTINUA