Dando na Cama da Mamãe
As conseqüências daquele ato não demoraram a aparecer. Dois dias depois que o Marinho me comeu recebemos uma visita inesperada. Neste dia minha mãe não trabalhou na parte da manhã, ela foi a uma consulta no médico bem cedo, quando ela voltou eu ainda estava dormindo e não tinha preparado o café, já tinha passado das 10h e isso foi suficiente para ter stress entre agente. Foi no meio do esporro que a campainha tocou.
- Pelo menos vai atender a porta por favor. Mandou a minha mãe.
Ao abrir qual foi a minha surpresa de ver o Marinho com o meu padrinho Paulinho.
Paulinho era amigo de infância de meu pai, ele era um mulato alto, devia ter mais de 1,90m, não dava pra dizer que era gordo, muito por causa da altura, pode-se dizer que era bem encorpado, portanto o diminutivo em seu nome era um enorme sarcasmo.
Paulinho foi entrando na frente de Marinho passando por mim e me fitando de cima pra baixo, e foi logo dizendo:
- Tu não cresce não garoto, só cresce pros lados. Rindo de gargalhar, meu padrinho, antes de meu pai morrer ele vivia lá em casa, eu adorava ele, era um cara super pra cima, brincava e sacaneava todo mundo, e quando eu era criança era a vitima preferida das brincadeiras dele e eu adorava.
- Oi cumadre, foi logo cumprimentando a minha mãe.
- Oi cumpadre, respondeu a minha mãe, o que devo a honra da sua visita, já que faz um bom tempo que o senhor não põe os pés nesta casa, esqueceu que tem afilhado.
- É, sabe como é que é a vida né Rutinha, tinha arrumado uns negócios em São Paulo e corri pra lá – depois fiquei sabendo que um cara tinha ameaçado de matar ele por que ele tinha posto uns chifres na cabeça dele – mas cheguei hoje e o Marinho me disse que tu tava em casa e eu falar com vcs.
- Ah que pena Paulinho, eu to cheia de pressa que tenho que ir trabalhar e ainda vou deixar o Robinho na casa da tia dele.
- Que é isso cumadre, eu fico um tempo sem ver o meu afilhado, quando eu venho você quer sumir.
- Mas Paulinho eu não posso deixar de trabalhar hoje.
- Então cumadre deixa ele com a gente, nós ficamos com ele até vc voltar.
Quando ele falou isso eu olhei pra trás, eu estava na cozinha lavando a loça do café, e flagrei ele fitando a minha bunda com um olhar diferente, que eu reconheci logo que era de desejo, e aquilo me assustou, o que o traíra do Marinho tinha dito pra ele.
A minha mãe perguntou o que eu queria, eu olhei pro meu padrinho e fitei o chão com vergonha da situação.
- Vamos Robinho, agente vai se diverti muito, vamos jogar bola, que eu sei que tu gosta, disse rindo.
Vermelha como um pimentão eu respondi que se minha mãe deixasse...
E minha mãe deixou, ligou pra minha tia avisando e depois de uns vinte minutos, o tempo que a minha mãe se arrumava, e recomendava aquelas coisas de mãe, não faça bagunça, tem comida na geladeira esquenta pra vc e seu tio e não volta muito tarde da rua, dizia ela me beijando e se despedindo de todos.
Ela saiu me deixando sozinha com eles, sem saber o que fazer, falar ou lidar com aquela situação, eu fiquei lá na cozinha fingindo ainda que estava lavando os pratos. Até que o Marinho falou:
- O Robinho, você vai acabar afogando esses pratos você não vai vir falar com o seu padrinho não?
Continuei parada no mesmo lugar, essa situação me deixava constrangida, nunca eu pensaria que acontecesse do meu padrinho me desejar, o homem que era um dos meus heróis da infância, nunca nem sonhei com uma situação destas e isso me deixava mais nervosa e envergonhada.
- Não vai dar um abraço no seu padrinho, como antigamente. Como eu continuei parada ele me abraçou pelas costas, e me deu um beijo na cabeça dizendo:
- Agente pode se divertir como antes, só que as brincadeiras vão ser um pouco diferentes, o Marinho me contou como vc brinca agora. Foi falando e passando a mão no meu corpo e por cima da blusa, como eu não reagia, ele foi me virando e se abaixando pra me dar um beijo me puxou pra fora da cozinha, na copa Marinho fumava e ficava observando a cena.
Paulinho se sentou em uma cadeira e me puxou para o seu colo.
- Viu se lembra que vc ficava brincando no meu colo de cavalinho, agente podia brincar de novo? Perguntou ele com uma voz que se fala com uma criança.
Eu não pude deixar de rir com esta analogia, eles estavam me tratando como uma ninfetinha assustada, ledo engano deles, eu já tinha perdido todos os meus pudores na cama e em qualquer outro lugar, e aquela situação já estava mexendo com a minha libido, fuder com um homem que era o meu padrinho, quase um segundo pai, era muito próximo de um incesto e aquilo tava afastando a minha vergonha e me enchendo de tesão. Além de estar cansada de me passar por submissa para o Marinho. Tava mais que na hora de eu assumir o controle.
Eu passei um perna por cima das pernas de meu padrinho, me encostando bem em cima de sua rola, ficando de frente pra ele, passando os braços pelo seu pescoço olhei nos olhos dele e falei bem com a voz bem fina e sexy:
- Dindinho quer brincar de cavalinho? , falei molhando os lábios sensualmente, só que o afilhado cresceu e agora pula com mais força, será que dindinho vai agüentar? Falei fingindo um galope em um cavalo. Mesmo sentada em seu colo ainda tive que levantar a cabeça e ele baixar a dele para que pudesse-mos nos beijar. Ao mesmo tempo ficava rebolando em sua pica que endurecia cada vez mais querendo se libertar da calça.
Me livrei de seus abraços e fiquei de costas para ele, ainda roçando vigorosamente em sua mala. Marinho estava sentado na minha frente, me levantei e tirei o cigarro de seus lábios, dei uma tragada bem sensual e falei para Paulinho:
- Então seu puto quer essa bundinha? Perguntei rebolando a bunda na frente do meu tio. Paulinho não perdeu tempo e foi logo enfiando a cara na minha bunda empinada, resmungando nos intervalos de lambidas, chupadas e mordidinhas na minha bunda ainda sobre o meu shorts: - Que bunda maravilhosa Robinho.
- Vai caralho, quer me comer não é? Então enfia a língua na minha rosquinha que já esta piscando feito louca. Ele não se fez de rogado arrancou meu short e viu a calcinha vermelha que eu dormia com ela, afastou-a e enfiou a língua. Passei a rebolar na sua cara, esfregando ela de cima pra baixo. Aquilo tava me deixando louca de tesão, estar no controle de uma foda com dois homenzarrões maduros e experientes na cozinha da minha casa, nunca tinha imaginado nem nas minhas mais loucas fantasias.
- Vocês querem me comer não é? Então vai ser do meu jeito seus filhos da puta. Me sentia a mais depravada das vadias naquele momento, não economizava putaria ou palavrão. Eles concordavam um pouco assustados mais altamente excitados, se eles pensavam encontrar uma bichinha assustada deram com a cara na porta.
- Então é o seguinte – Falei já em pé na frente deles – eu não sou mais o Robinho, meu nome é nome é Ana Carla, Aninha ou Carlinha para os íntimos, sou uma menina, uma moçinha, tarada louca por pica e pica grande e grossa, e são vcs que vão me dar estão ouvindo.
- Sim, concordaram eles, naquele momento eu me senti a poderosa, tão poderosa que podia fazer os machos beijarem os meus pés, mas naquele dia não cheguei a tanto, mas tirei o máximo proveito da situação.
- Dindo põe esta porra pra fora, disse apontando pro meio das suas pernas.
Paulinho abriu o zíper da calça e liberou um grande pedaço de carne morena, grande e grossa. Me pus de 4 e peguei o pau do dindo com as mãos e antes de começar a chupa-lo ordenei a Marinho que viesse a chupar o meu cuzinho.
Por um tempo fiquei admirando aquela peça, tem gente que acha o pinto feio, eu não, acho a coisa mais linda do mundo, um pedaço de carne e músculos que proporciona um prazer enorme, tanto para o dono, quanto para o usuário. E o pau do meu dindo era muito bonito, mulato, grosso mas com a cabecinha pequena bem vermelha e uncut, apesar de com o tempo passei a achar os pintos operados mais bonitinhos, o pau dele ia engrossando a medida que ia chegando a base, perfeito pra tirar cabaço anal. Fiquei manuseando o bicho com as minhas mãozinhas suaves, que Paulinho fazia questão de elogiar a cada gemido de prazer que dava. Fui passando a língua pela cabecinha, sentindo aquela aguinha densa que já saia do buraquinho e fui enfiando a língua por esse buraquinho – um truque que aprendi com a tia Irene que deixa os homens loucos – fui descendo até as bolas onde fui lambendo o saco sem deixar de bater uma pra ele. O Dindo ia enlouquecendo e tentou segurar a minha cabeça, eu não deixei e perguntei:
- Quem manda aqui porra! Dando um apertão de leve na cabecinha dele. – Ai vc, vc, mas pela mor de Deus, não me tortura de tanto tesão. Eu ri com a resposta dele. Pra provoca-lo ainda mais fui abocanhando de leve e devagarzinho o seu pau, mordiscando de leve a sua cabecinha, raspando com os dentes a pelezinha, o apêndice do prazer do macho, que fica ali entre a cabecinha e a base, fazendo ele hurrar de prazer. Sentindo pena dele e achando que estava mais do que na hora, intensifiquei a mamada, fazendo o meu macho estremecer em cima de min.
Paulinho sem se controlar mais, passou a mão na minha cabeça, desta vez eu não me importei, carinhosamente acariciava a minha nunca enquanto acelerava os movimentos da minha cabeça pra cima e pra baixo, neste momento Marinho sem se agüentar mais também tirou o pau pra fora e já tava enfiando no meu cuzinho lambuzado com a saliva dele e do dindo.
Depois de alguns minutos, o padrinho não se agüentou tirou o pau da minha boca e apontou pro meu rosto, sua tara era gozar na cara da gente, e jorrou sua porra quentinha eu ainda abocanhei de novo seu pau para sugar o restinho, eu tava viciada em porra.
Liberada da rola do dindo, comecei a provocar Marinho.
- Vai filho da puta come que nem macho, arromba a sua putinha gostosa.
Marinho passou a me fuder como se tivesse cavalgando uma égua, me puxou pelos cabelos, coisa que eu adoro, me fazendo empinar ainda mais a bundinha e ficava dando tapas nela, coisa que eu adoro ainda mais.
- Ai que bunda gostosa, sua puta, sua piranha, queria rola não é? Então toma vadia. Dizia Marinho enquanto ia tirando e botando no meu buraquinho cada vez com mais força. Até que encheu meu cu de leite.
Me desvencilhando de Marinho chamei o meu padrinho:
- Vem dindo, a sua afilhada ta querendo brincar de levar vara, brincar de cavalinho com o senhor. Disse indo pra cima dele lhe abraçando, segurando e punhetando a sua rola. Ele se abaixou pra me beijar e me segurar no colo, ali mesmo em pé sobre a cozinha, encaixou a pica no buraco do meu cozinho, que a engoliu com facilidade devida a laceração da pica do Marinho e sua porra, eu tracei as pernas em sua cintura, procurando primeiro me equilibrar para não cair, devido principalmente por ser a primeira vez que fazia aquela posição, mas depois comecei a me movimentar pra cima e pra baixo com dindo me apoiando pela cintura.
- Upa, Upa, Upa Carlinha, dizia meu padrinho toda vez que eu subia ou descia como fazia na minha infância quando brincávamos de cavalinho.
Sua vara deslizava gostoso pelo meu cuzinho, me dando uma sensação de êxtase sem igual, mas paulinho estava se cansando então ele me apoiou na pia, sem tirar de dentro e intensificou as socadas que dava no meu reto me fazendo gritar de tesão:
- Vai seu padrinho de merda, nunca vi padrinho que come a afilhada, ta gostando então me faz mulher, berrava e no meu frenesi de tesão lasquei uma mordida em seu peito fazendo ele me xingar, mas parece que ele gostou que no exato momento da mordida senti o seu pau inchar no meu cu e espirrar o seu leite de macho em meu reto.
Não tivemos nem tempo de nos recobrar por que neste exato momento o telefone tocava nos interrompendo.
CONTINUA