Nunca pensei em escrever nada para um site de contos eróticos, mesmo porque, criada numa família rigorosamente católica, nunca julguei que fosse capaz de vivenciar uma situação que tivesse alguma semelhança com as que normalmente ocorrem nesse tipo de contos - que, aliás, só há bem poucos meses comecei a ler, influenciada por meu primo.
Meu nome é Andressa e tenho 40 anos. Sou alta, morena e os homens costumam me elogiar - às vezes com palavras impublicáveis, principalmente quando se referem à minha bunda e aos meus seios. Sou casada e tenho duas filhas, de 14 e 17 anos.
Meu marido, Sérgio, é engenheiro e trabalha numa multinacional, viajando com frequência pelo Brasil afora e eventualmente até para o exterior. Nosso relacionamento já há uns dois anos não é dos melhores, e o sexo que ainda fazemos é o suficiente apenas para ele gozar, virar para o lado e dormir, de modo que passei alguns meses sem sentir um orgasmo.
Mas vamos ao que interessa: quando adolescente, vivendo ainda com meus pais, convivi bastante com meu primo Mário, um rapaz alto, louro e encantador, sempre brincalhão, embora bem mais velho que eu. Perdi o contato com ele quando se casou e foi morar em Porto Alegre e, há cerca de um ano, o reencontrei quando ele estava visitando meus pais. Ele estava mais gordo e seus cabelos eram grisalhos, mas era um cinquentão charmoso. Me apresentou sua esposa e, já na apresentação, notei que algo entre os dois não ia às mil maravilhas. Soube então que ele é representante comercial, mora ainda em Porto Alegre mas, tal como meu marido, também viaja bastante. Conversamos amenidades e trocamos e-mails, após o que nos despedimos.
Passados uns dois dias, recebi alguns e-mails dele, quase todos piadas ou powerpoints. No entanto, num deles ele me dizia que tinha ficado muito feliz em me rever, ainda mais linda e apetitosa como eu estava. Evidentemente que os elogios me massagearam o ego e, quase inconscientemente, ao me levantar me olhei no espelho, para ver até que ponto eu poderia ter chamado a atenção de meu primo. Modéstia à parte, ainda me acho bonita.
Mandei-lhe também alguns e-mails e no dia seguinte vi que ele me havia mandado, entre outras mensagens, alguns filminhos pornôs. De certa forma estranhei, pois não tínhamos a intimidade que eu entendia necessária para que trocassemos mensagens da espécie. No entanto, vi os filmes - confesso ter ficado encharcada - e no dia seguinte, quando ele perguntou se eu tinha gostado, respondi que sim e disse-lhe que, se quisesse, poderia continuar mandando. Num outro filme que me mandou, o título era "Primo comendo prima" e ele anexou uma mensagem, dizendo que muita gente gostaria de comer a prima. Claro que entendi o recado...
Depois de mais alguns dias, por orientação dele passamos a nos comunicar pelo MSN e eu terminei comprando uma webcam, de modo que nos pudéssemos ver. A partir daí, diariamente nos "encontrávamos" e entre nós foi surgindo um clima cada vez mais propício a que nos envolvessemos afetivamente, pois tanto eu quanto ele nos declarávamos insatisfeitos com nossos cônjuges. O fato de sermos primos nos unia ainda mais, pois nos fazia voltar ao passado, do qual tínhamos lembranças felizes.
Uns três meses depois, quando Mário disse que teria de vir ao Rio e que gostaria de me encontrar, corri para o calendário em que meu marido anotava a previsão de suas viagens: felizmente, quando Mário estivesse no Rio Sérgio estaria em Belo Horizonte. Assim, à noite, na internet, comuniquei a Mário que o iria buscar no aeroporto.
Na saída da sala de desembarque, Mário me abraçou com seus braços fortes e, antes que eu pudesse impedi-lo, me beijou na boca, primeiro num beijo rápido e, ante minha total falta de reação, num outro beijo, ardente e demorado, durante o qual senti como que um fogo devorar minhas entranhas. Aquilo foi o prenúncio do que estava por vir. No carro, em que deveria levá-lo para a empresa que ia visitar, em Copacabana, ele continuou a me beijar e abraçar, me acariciando os seios por sobre o vestido, enfiando sua mão pelas minhas coxas, de tal modo que por pouco não me envolvi num acidente.
Mário não precisava dizer o que queria, porque agora eu queria o mesmo. O trabalho dele que esperasse. Já que minhas filhas estavam passando as férias na casa de uma prima, e Sérgio já tinha viajado, rumei para o meu apartamento, onde ao chegar Mário me agarrou com uma ânsia que eu nunca tinha visto no meu marido, praticamente arrancou meu vestido e passou a me apalpar o corpo todo, com suas mãos grandes e finas, ao mesmo tempo em que me beijava. Já sem saber mais o que fazia, eu correspondia a cada um de seus beijos, agarrando-o também, enquanto o conduzia para o meu quarto.
Tirei a calcinha e sentei-me na beira da cama, quase desmaiando de tantas emoções descontroladas, enquanto Mário, em pé, acabava de tirar sua roupa, exibindo uma vigorosa piroca que se erguia como um monumento em minha frente. Sem pensar, abocanhei-a, enquanto que com as mãos abraçava a cintura de meu primo. Este, por sua vez, alisava meu cabelo, ao mesmo tempo em que carinhosamente segurava minha cabeça de encontro ao pênis, como que para garantir que eu não fugiria ao boquete:
- Priminha gostosa, chupa, minha putinha, me mama... - dizia ele, com voz rouca.
Claro que eu não podia dizer nada, já que a cabeçona da piroca dele me preenchia quase que a boca toda. Pela maneira como Mário agia, ele estava fudendo minha boca como se fosse uma buceta e eu só estava preocupada em que ele terminasse gozando em minha boca, o que definitivamente eu não gostaria - talvez só um preconceito, já que isso nunca tinha ocorrido nem com meus namorados anteriores nem com meu marido, para os quais o boquete era apenas uma preliminar.
Mas meu priminho tinha outras idéias. Levantou-me da cama e, depois de me abraçar e beijar apaixonadamente, deitou-me, após o que veio por cima de mim, de modo a que sua boca chegasse à minha vagina enquanto que aquele pirocão voltava para perto de minha boca: "Ah! Isso é que é um 69", pensei, enquanto me apressava a abocanhar novamente aquele gostoso pedaço de carne e sentia, ao mesmo tempo, a língua de Mário entrar na minha vagina e ali fazer rápidos movimentos, que me levavam a prazeres que eu nunca tinha experimentado. Ao mesmo tempo, eu sentia um dedo de Mário penetrar no meu ânus: provavelmente estava molhado com saliva, ou algo parecido, pois não teve dificuldades em penetrar ali, onde eu nunca tinha tido qualquer experiência - a única vez em que meu marido tentou sexo anal, me queixei da dor e ele desistiu.
Naquela vibração frenética da língua de meu primo, senti um gozo selvagem tomar conta de todo o meu corpo. Fechei as pernas em torno da cabeça dele e o prendi ali, enquanto o orgasmo me sacudia e me levava a gemer alto, deixando de lado a piroca que até ali me servira de mamadeira:
- AH, QUE DELÍCIA!!! QUE GOSTOSOOOOO!!! AIIIIIIIIIIII QUE EU MORRO!!! DELÍCIAAAAAAAAAAA!!!!!
Quando meu corpo finalmente se aquietou, Mário me virou na cama e, me levantando pela cintura, aproximou aquela cabeçona que eu até então saboreara e a enfiou na minha buceta, aos poucos, mas resolutamente. Não senti propriamente dor - embora a piroca de Mário fosse bem maior do que a do meu marido - mas sim a sensação de que eu estava sendo alargada, por dentro. Não sei se consigo descrever, mas era algo muito gostoso. A piroca, após ter penetrado bastante, começou o vaivém, primeiro devagar, depois depressa:
- CARA, QUE GOSTOSA QUE TU ÉS!!! QUE BUCETINHA APERTADA, QUE TESÃO!!! - gritava Mário, enquanto me possuía.
- VEM, GOSTOSO!!! ME FODE, ME FODE!!! - não falei só para lhe responder, mas sim pelo prazer que agora eu sentia tomar conta de mim, de novo. A certa altura, senti que a piroca entrou ainda mais, como se isso fosse possível, e se alojou no fundo de meu útero, o qual senti ir ficando encharcado. Me lembrei então de que eu tinha esquecido de pedir ao meu primo para colocar uma camisinha... Porra! Mas que se foda, agora tá bom demais, eu queria mais era aproveitar tanta delícia.
Depois de gozar abundantemente dentro de mim, Mário me soltou, deitando-se depois ao meu lado, me beijando. Pouco depois, fomos tomar banho juntos e, no banheiro, nos ensaboamos um ao outro, tendo ele aproveitado para enfiar seus dedos em minha vagina e, como que sem querer, no meu cú.
De volta à cama, meu primo me ofereceu de novo a pica para chupar e eu, é claro, não recusei. Em poucos instantes a piroca dele já se encontrava de novo dura como ferro. Mário perguntou se eu tinha Ky e, após untar o pau, me pediu que deitasse de bruços e colocou um travesseiro embaixo de minha barriga. Embora soubesse o que iria acontecer em seguida, eu não tinha como negar ao meu primo aquele prazer, mais do que merecido. Pedi-lhe apenas que tivesse calma, pois ali eu era virgem. Ele me fitou, espantado, "Que desperdício!!!", falou. Depois me acalmou e garantiu que só colocaria a cabecinha da pica e que caso doesse, ele tiraria. Em seguida, senti que a cabeçona estava lentamente tentando entrar em meu rabo.
Não pude conter um grito quando a cabeça tentou passar pelo anelzinho do ânus: era uma dor lancinante, como se eu estivesse sendo rasgada pelo cú. Mário me acariciou a barriga, enquanto sussurrava no meu ouvido que a dor já ia passar. Pedi-lhe que tirasse, mas ele enfiou mais um pouco e eu senti que a cabeçona já estava dentro de mim. Acho que eu tinha lágrimas nos olhos, mas a dor maior tinha passado. Depois disso, Mário começou o vaivém, e aí eu passei a gostar de sentir aquela piroca imensa entrando e saindo de meu cú, quase que ficando com saudades a cada vez que ela saía, com medo de que não voltasse a preencher o meu reto, como deliciosamente eu sentia.
- AH, QUE CUZINHO GOSTOSO, PRIMINHA!!! QUE DELÍCIA!!!
- VAI, ME FODE, TESÃO!!! ME ENRABA, ME CHAMA DE PUTA!!!
- AH, SUA PUTINHA SAFADA, VOCÊ QUER MAIS PICA, NÉ? ENTÃO TOMA!!! TESUDA!!!
O pouco que me restava de dor tinha sido abafado pelo enorme prazer que eu estava sentindo. Meu primo continuava a me enrabar, enquanto me beijava os cabelos e me apalpava os seios. Uns cinco minutos depois, senti que ele me agarrou com mais força e que a piroca penetrou mais ainda, como se se quisesse esconder dentro de mim. Senti, em seguida, meu cú ser inundado por um líquido morno e, depois, meu primo tirou a piroca. Quando me levantei, vi que um filete de sangue escorria pela minha coxa: adeus, pregas! , pensei comigo mesma, satisfeita, realizada.
- Andressa, juro que eu nunca tinha comido um cuzinho tão apertadinho e gostoso!
- Mas doeu muito! Você disse que ia tirar se eu pedisse...
- Tá, mas você não gostou? - e eu tive de confessar que sim. Ainda bem que ele não tirou.
No dia seguinte, de manhã, fiz outro 69 com meu priminho. Mais uma vez gozei alucinadamente. Dessa vez, porém, depois de um tempo, senti na minha boca um gosto que me lembrou água sanitária e logo minha boca já estava cheia de esperma. Ainda que eu quisesse, não podia cuspir, pois a piroca continuava ocupando minha boca toda. Sei lá, acho que eu estava só querendo encontrar uma desculpa para mim mesma. Desculpada, tratei de engolir tudo, enquanto tinha os últimos espasmos de um orgasmo maravilhoso.
Nos dois dias seguintes, eu e meu primo tiramos o nosso atraso, saciando-nos um no outro. Depois, infelizmente, ele teve de voltar para Porto Alegre, e agora só nos vemos na internet. Isso, claro, até que ele venha ao Rio de novo.