Um de meus maiores hobbies, senão o maior, é ser músico. Tenho uma facilidade incrível para aprender a tocar instrumentos musicais...
Quando tinha 14 para 15 anos, meus pais me matricularam num conservatório musical para aprender piano.
Durante 6 meses fiz aulas de piano neste conservatório. Minha professora era uma mulher de, na época, 35 anos. Seu nome era Amanda, tinha longos cabelos ruivos, naturais, únicos. Olhos castanhos, pele branca levemente com sardas. Nada de tão especial.
Era farta de seios, de bunda...
Era casada, e tinha duas filhas...
Com o tempo, Amanda foi demitida do conservatório e substituída por outra professora. Como eu estava já acostumado com a didática de Amanda, não me vi satisfeito com tal substituição. Além disso, eu tinha uma relação de amizade com Amanda, e por estes motivos, acabei aceitando o convite de continuar minhas aulas, na casa de Amanda, onde ela possuía um piano Essenfelder muito bem afinado.
Todas as quintas as 08:00 horas, eu estava na sua casa, pronto para mais uma aula de piano. Era o primeiro aluno da quinta feira, e o único na parte da manhã, já que sobravam horários.
Eu me dava tão bem com Amanda, que ela me ajudava em sua casa com matérias como matemática, física e química em vésperas de prova. Tínhamos, ao meu ver, uma boa relação de amizade, e dizia ela que eu era seu aluno predileto.
Certo dia, encontrei com Amanda no centro da cidade, numa loja especializada em instrumentos musicais. Amanda perguntou o que eu fazia ali, e eu respondia que apenas cobiçava os teclados musicais daquela loja. Convidou-me então para acompanhá-la numa caminhada rumo às nossas casas. Não morávamos relativamente perto, mas dava-se de fazer um caminho em comum. Prontamente, aceitei.
Naquela longa caminhada, conversávamos sobre assuntos diversos. Eu tinha apenas 16 anos, era virgem e inocente, em nenhum momento cheguei a cobiçá-la ou desejá-la... Bobinho, eu...
O interessante é que, quando passávamos por avenidas movimentadas, Amanda segurava minha mão para atravessar tais avenidas. Bem, eu já tinha 16 anos, como disse, não necessitava de tais cuidados... Mas passou despercebido por mim...
Fomos juntos até perto da casa de Amanda, até que eu peguei a direção da minha casa, e ela da dela.
Na quinta-feira seguinte, lá estava eu, de bicicleta as 08:00 da manhã em frente a casa de Amanda, para mais uma enaltecedora aula sobre a musicalidade de Mozart, Bach, Bethoven e outros renomados pianistas...
Tinha um exercício de um livro de partituras chamado “Leila Fletcher Piano Curse” que eu estava tendo alguma dificuldade para fazer. Na verdade sempre fui muito bom de ouvido, mas péssimo em partituras. Tinha uma dificuldade imensa em claves de Fá.
Amanda, como uma boa professora que era, então sugeriu que se eu conseguisse fazer os primeiros compassos sem errar, eu ganharia um beijo como prêmio. Um beijo no rosto? Não deixa de ser um incentivo, pensava eu...
Me esforcei, e após alguns erros, consegui fazer os tais compassos sem erro ou esbarro de teclas algum...
Pra minha surpresa, Amanda virou meu rosto, e começou a beijar a minha boca, movendo sua língua entre meus lábios.
Garotos de 16 anos geralmente ficam extremamente excitados em extremo pouco tempo. Não foi diferente comigo.
Voltando a aula (como se fosse possível), disse Amanda que se eu conseguisse terminar os compassos restantes, ganharia outro tipo de recompensa...
Agora eu estava realmente interessado na tal "recompensa"...
Depois de alguns esbarrões, erros e finalmente uma versão perfeita, fiquei esperando então a misteriosa outra recompensa.
Amanda então beijou-me novamente, só que desta vez colocou a sua mão direita por dentro do meu shorts, e começou a me masturbar... Nossa! Nunca nenhuma mulher tinha feito aquilo comigo... Eu estava ficando louco.
Era uma mistura diferente e até então agradável entre um tremor de iniciante, e um tesão nunca antes sentidos nos meus "solitários" momentos de excitação.
Disse então Amanda, que se eu conseguisse tocar o exercício inteiro sem um erro sequer, a surpresa seria ainda mais surpreendente...
Eu não conseguia dizer nada... Um pouco assustado, um pouco tímido demais... só tentava me concentrar no máximo para satisfazer minha "curiosidade" de saber qual seria o próximo passo de Amanda.
"Nunca antes na história (...)", houve alguém que se concentrou tanto em algo.
Olhos fixos na partitura, e nota sobre nota, sustenidos e bemóis, finalmente consegui tocar aquela melodia com extrema perfeição.
O que um incentivo não faz? É a qualidade do ensino!
Então, Amanda puxou de lado o banco do piano, deslizando-o no piso de tacos encerados, ajoelhou-se em minha frente, devagarinho foi tirando minha bermuda - me mantia ainda trêmulo e paralisado - depois minha cueca, e levemente começou a beijar meu pau extremamente duro...
Eu ia a loucura...
Meu coração pulsava, minha pele suava...
O nervosismo tomava conta de mim...
Nunca vi meu cacete tão duro até aquele momento...
Aquela mulher provocava em mim sensações até então desconhecidas...
Logo após beijar começou a chupá-lo com extrema vontade, fazendo movimentos de entra e sai em sua boca...
Eu não conseguia me conter, e soltava tímidos tremulos gemidos de tamanho tesão que sentia...
Ela me alertava para não gozar, e avisar se tivesse com muita vontade...
Eu não precisava dizer... bastava ela sentir meu corpo começar a contorcer-se... Ela parava...
Hoje, eu poderia difinir aquela cena como um pleno "terrorismo sexual"...
Mas estava muito bom...
Então, ela me levou puxando pela mão até seu quarto, onde pediu que eu fosse tirando as peças de sua roupa...
Eu obedeci prontamente, e fui despindo minha professora de piano, até que ela ficasse totalmente nua...
Difícil foi aprender a soltar um sutiã... rs...
Seus seios eram muito grandes e de mamilos rosados, e sua buceta depilada dos lados, e muito carnuda...
Deitou-se na cama, abriu as pernas e pediu que eu a chupasse, ensinando detalhadamente como se faz...
Ensinou-me a mordiscar os lábios vaginais...
Ensinou-me como só com a ponta da língua quente, tocar o clitórios...
Ensonou-me a abrir sua xaninha com os dedos, e como colocar minha língua inteira dentro dela...
Eu me deliciava com esta experiência, e ela gemia de tesão de ver seu aluninho lhe dando tamanho prazer...
Pediu então que eu colocasse meu cacete dentro de sua buceta... Eu prontamente coloquei, e automaticamente já fiz fortes movimentos de entra e sai.
Vendo ela que eu iria com muita sede ao pote, tirou-me de cima dela, movendo-se por cima de meu corpo, encaixando sua buceta em meu pau, e galopando conforme sua própria vontade...
Apoiava suas mãos em meu peitoral, e fazia diversos movimentos que me levavam a êxtase sexual, mesmo que eu nem imaginasse o que era isso...
Quando ela percebia que eu estava em ponto de gozar, tirava fora, e esperava eu me acalmar... Desta forma ela se satisfez por muitas vezes...
Eu sentia meus testículos enormes e extremamente sensíveis, chegavam a doer com o contato com outras parte do corpo... Ela não permitia que eu gozasse... Era uma dominadora!
Amanda saiu de cima de mim, deitou-se de bruço ao meu lado, e pediu para que eu pegasse um frasco na primeira gaveta do criado-mudo. O tal frasco estava no fundo da gaveta, debaixo de outros objetos.
Fiz conforme ela mandou.
Olhei para aquele frasco branco escrito KY, e não fazia a mínima idéia do que se tratava.
Ela mandou que eu abrisse o frasco, que colocasse um pouco daquele produto em minha mão, e que espalhasse entre suas nádegas...
Assim o fiz... Minhas mãos suavam ao tocar aquela farta bunda...
Após ter feito isso, disse-me Amanda que eu iria comer o cuzinho dela, e que ela só dava ele para pessoas realmente especiais, tanto é que seu marido nunca havia comido ele...
Naquela altura eu já não estava mais tão bobinho assim e já pulei para cima de Amanda, e comecei a penetrar aquele cuzinho delicioso...
Com um pouco de dificuldade, consegui encaixar meu pau nele... Aquela sensação de "aperto" e os leves gritos de "ai" de Amanda me davam uma sensação sem descrição!
Como total liberdade, não precisou muito e rapidinho eu despejei nela toda a minha porra... Perdi completamente as forças gozando no cuzinho de Amanda...
Por cerca de 10 minutos estivemos deitados lado a lado, sem forças, e inacreditáveis no que havia ocorrido... Eu não acreditava no que estava acontecendo!
Amanda pediu para que eu fosse até o banheiro e tomasse uma ducha, pois, com palavras dela, eu estava cheirando a sexo... Com medo de que aparecesse alguém, tomei rapidamente uma ducha...
Após a “aula”, pedalada após pedalada rumo a minha casa, começou a "cair a ficha", e ainda sim me beliscava para ver se era verdade o que acabara de me ocorrer...
Durante todo o dia eu mantive um sorriso "chato" na boca pela brilhante e inesquecível experiência que eu acabara de viver... Uma história única de como perdi minha virgindade...
Após aquele dia, posso dizer que todas minhas aulas de piano foram cercadas de excitação, novidades e extremo aprendizado...
Penso...
Todas as mulheres quem eu transei e que satisfiz...
Todos elogios que ganhei após uma boa transa...
Devo a minha inesquecível professora...
Abraços!
Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: sethcohen@zipmail.com.br - apenas mulheres)