Meu nome é Patrícia e sou pediatra. Sempre tive adoração por crianças e sempre gostei de ajudar o próximo. Parecia que a medicina era e sem dúvida é minha vocação. Adoro o que faço e sou uma excelente profissional o que faz com que eu tenho muitos pacientes. Alguns se tornam meus pacientes já na sala de parto, de onde as mães já me pedem contato etc para que eu seja a pediatra daquele neném que está acabando de chegar ao mundo. Fico muito feliz com isso. Foi justamente através do meu trabalho que acabei tendo uma experiência que mexeu comigo como pessoa, mesmo eu sendo muito aberta e não carregar preconceitos.
Sou casada e tenho um casal de filhos. Já estou beirando os 40 anos mas sempre tive uma vida sexual bastante ativa com meu marido. Posso falar bastante ativa, porque fazíamos desde sexo anal, oral (tanto eu nele - inclusive quando estava muito excitada deixada finalizar na minha boca, quando ele em mim e sempre gozo muito na boca dele), como já fizemos sexo com outra mulher em nossa cama. Claro que foi com garotas de programa, mas eu estava louca para experimentar uma mulher fazendo oral em mim. Sendo assim, sou uma mulher realmente ativa e sem preconceitos.
Mas tem coisas que nos surpreendem. Como médica acabo conhecendo muitos pais dos meus pacientes e na verdade, a sua grande maioria é de mães, pois são elas que geralmente levam seus filhos ao pediatra. Desta gama enorme de mães que conheci, algumas eram lindas e outras nem tanto. Algumas lindas e realmente LINDÍSSIMAS de corpo, mas algumas eram apenas lindas de corpo e outras apenas lindas de rosto. Mas isso para mim era natural. Era apenas uma constatação do visual que se mostra diante de nós.
Eliane é mãe de Eduardo. Advogada conceituadíssima, de um senso de humor maravilhoso. Mulher que impressiona pela postura, inteligência e pela beleza. Elaine já passou dos 40 anos mas está ótima. Corpo lindo, cabelos lindos, sempre muito elegante. Sempre nos encontramos nas consultas e alguns minutos gastamos falando de feminilidades. Já nos consideramos amigas, confidentes em alguns aspectos e a empatia é notória em nossa relação médico x mãe de paciente.
Como comentei, minha vida sexual com meu marido é ótimo e sou muito ativa. As experiências com garotas de programa foi das melhores e ainda o sexo com mulher me deixava com a perna bamba.
Sempre que acabava assistindo um filme erótico ou até mesmo pornôs com meu marido, se tinha alguma cena lesbica era impressionante, mas eu me molhava na hora. Parecia menstruação. Ou se já estava bem excitada e molhada, a lubrificação aumentava e o tesão era indescritível. Foi por não aguentar essa excitação que acabei aceitando que meu marido contratasse uma garota.
Mas após 3 vezes ter tido relações com garotas, meu tesão ainda era enorme e a curiosidade era a mesma, porque eu não tinha beijado uma mulher, não tinha tocado uma mulher, eu apenas tinha sido tocada e recebido sexo oral.
Com os dias tensos, correria do dia a dia, eu comecei a extravassar em sessões de masturbação. Comecei a me masturbar de manhã cedo no consultório. Passava a agenda com a minha secretária, depois me trancava no consultório, me masturbava para então começar a atender. A masturbação ia ficando cada vez mais gostosa e eu queria mais, até que lembrei de um massageador que conheci através de uma sessão de fisioterapia. Ele não é um vibrador para fins eróticos, mas sim para fins fisioterápicos, mas quando recebi uma sessão desse aparelho na coxa, próxima a virilha, lembro que quase tive um orgasmo e fiquei numa situação bem incômoda. POrque a fisioterapeuta era uma colega de trabalho e me deu muito tesão. Então resolvi comprar um aparelho daquele para ter no consultório. Talvez vocês já tenham visto este aparelho em filmes pornôs, pois ele tem uma haste grande e uma bola na ponta. MAs enfim, minhas manhãs começavam assim.
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Era uma quarta-feira, meu primeiro paciente atrasou e eu pude relaxar um pouco mais antes da primeira consulta. Mal comecei a me tocar, toca meu telefone e a minha secretária diz que o Eduardo já tinha chegado, então eu poderia antecipar minha agenda. Fiquei ligeiramente irritada, mas logo uma excitação maior ainda tomou conta, porque lembrei da Eliane. Mandei que entrassem. Me recompus e abri a porta.
Recebi o Eduardo, que estava visivelmente abatido devido uma virose qualquer e cumprimentei a Eliane. Ela estava de folga aquela semana e aproveitou para levar o Eduardo ao Rio de Janeiro passear e ver parentes e no retorno talvez pela diferença de temperatura e clima tenha pego um resfriado, por isso a visita. Conversamos, ela me contou como foram os dias, a rotina etc e quando tinha começado os sintomas. Examinei o Eduardo e estava tudo bem com ele. Nada que descanso e canja de galinha não fizessem ele melhorar logo. Receitei algumas vitaminas e a Eliane pediu para que o Eduardo aguardasse lá fora com a babá. Então ela me disse que sabia que eu não era dermatologista, mas se poderia dar uma olhada numa irritação na pele dela. Falei que olharia sem problemas e que se fosse o caso, poderia até chamar a Dra Beatriz que é a dermato da clínica. Ela disse que ficaria grata, mas que gostaria que eu olhasse antes. Fechei a porta e retornei para a maca. A Eliane estava sentada e abriu a camisa. Estava com um sutiã lindo de algodão e detalhes rendados. Ela então abriu o sutiã e lentamente tirou e deixou a mostra dois lindíssimos seios. Só de lembrar de como ela tirou o sutiã, me sinto queimar por dentro. Logo estou diante dos seios mais lindos que eu, como mulher, tive a chance de estar. Tinham a marca do biquini que parecia ser pequeno. GRande eu tenho certeza de que não eram...
Fiquei hipnotizada pelos mamilos. Estavam pontudos, grandes. Não conseguia tirar os olhos deles. Senti que fiquei molhada, estava olhando para os peitos dela com tesão e não como médica. Eu não estava mais conectada ao corpo. Estava numa viagem de sonhos...Até que repentinamente retornei ao meu corpo e pedi que ela repetisse. Então ela me falou que estava com uma alergia ao redor dos mamilos e estava preocupada.
Então me aproximei e toquei e senti seu corpo quente e percebi que seu mamilo ficará maior ainda quando o toquei. Pude perceber seus pelinhos se arrepiarem e isso me deixou totalmente perdida. Respirei, olhei com olhos de médica e disse que realmente eu não tinha certeza, mas que poderia ser uma irritação sem grandes problemas, mas se fosse do interesse dela poderia pedir para a Dra Beatriz descer para dar uma olhada. Antes que eu pudesse me virar para telefonar, ela perguntou se a Dra Beatriz poderia tambem dar uma olhada na virilha, pois estava com a mesma reação alérgica. Não sei o que me deu na cabeça, virei para ela e pedi para ver. Eliane se levanta e numa balé delicioso começa a abaixar sua calça jeans. A visão da calcinha dela me deixa tonta até agora. Dava para ver a calcinha entrando entre os grandes lábios. Um volume diferente do que faz a minha calcinha, logo pensei, "a vulva dela deve ser enorme. deve ser bem gordinha". Quando ela acaba de tirar a calça, novamente me encontro em transe, babando naquelas coxas. Pedi para que ela deitasse e me mostrasse onde era o problema. então ela lentamente puxa a calcinha para o lado....
Meu coração disparou... Ela completamente depilada e bem depilada. Certamente se depila com cera, porque eu me depilo com cera. Não pude deixar de perceber que ao puxar a calcinha para o lado, um filete de lubrificação da sua vagina. Vi a iritação e logo perguntei se ela tinha se depilado no salão de costume ou se tinha se depilado no RJ. Ela me disse que se depilou no salão de costume, então disse a ela que o ideal seria que a Dra Beatriz a examinasse. Mas abusei da posição dela e fiquei explicando o que poderia ser etc só para ficar olhando para a xoxota dela. Sem perceber, peguei a calcinha dela e a puxei para o lugar, tocando nela e percebendo que estava bem molhada.
A Dra Beatriz desceu, olhou e rapidamente dispensou a Eliane. Receitou um creme e disse que em alguns poucos dias já estaria boa.
As duas se despedem, a Eliane se arruma e nos despedimos. Estou com a cabeça a mil e tão logo a Elaine sai, minha secretária já me dá a próxima ficha.
O dia vai num corre corre que nem consigo lembrar do ocorrido, mas logo que a correria acalma, pouco depois das 19:30 hs, o tesão vem com tudo. Peço para meu marido vir me buscar, pois estou cansada e nào quero dirigir. Como ele trabalha próximo, veio me buscar e transamos no consultório. Foi bom, mas era mais para me acalmar.
No dia seguinte, meu dia começa como todo outro, revisão de agenda e início uma masturbação. Estou muito excitada, pois a Eliane ainda não saiu da minha cabeça. Tiro minha calcinha para poder ficar mais "livre" e sentir melhor meus toques e o massageador, quando toca meu telefone novamente. Era a minha secretária avisando que a Eliane estava na recepção. Pedi que a mandasse entrar.
Larguei o massageador de lado e fui abrir a porta. Eliane estava linda, cheirosa como sempre. Uma mulher de presença. Ela tinha um pacote em mãos. Nos cumprimentamos com um beijo e ela foi logo falando: "Patrícia, me desculpe por ontem. Estou morrendo de vergonha e não quero ficar com esse sentimento porque senão terei que ir buscar outro pediatra para o Dudu." Eu sem entender questionei o que ela estava falando, por que estava pedindo desculpas. Então ela falou que sabia que a irritação não era nada demais, porque ela já tinha consultado um dermato. Então questionei o porque dela ter pedido que eu a examinasse. Se era porque ela não confiava no diagnóstico do outro profissional. Entao ela soltou uma bomba que eu devo ter perdido o chão. Ela disse, que confiava e já estava tratando, por isso aquela pequena irritação já estava sumindo. Mas ela queria se mostrar para mim. Eu perguntei meio sem entender, meio ainda entorpecida. Então ela me disse que queria se mostrar, queria ficar nua para mim. Por isso ela estava molhada e quando eu arrumei a calcinha dela, ela achou que eu estava dando um fim nos desejos dela, quando na verdade eu queria era tirar o resto.
Fiquei sem saber o que falar quando percebi que a minha calcinha estava ao lado do telefone e quando olhei, ela acabou olhando para lá também e viu minha calcinha. Então ela perguntou se a calcinha era minha e respondi que sim. Ela disse que era linda e que adorava lingerie e por isso tinha ido me levar um presente. Ao abrir era uma linda lingerie branca. Ela perguntou se eu gostava de branco e disse que adorava e ela disse que deveria ficar linda em mim. Eu estava explodinho, então falei para ela: VAMOS VER AGORA MESMO. Levantei minha saia e desta vez foi ela que fixou o olhar na minha vagina, que estava inchada e bem molhada e totalmetne descoberta, pois estava sem calcinha.
O ataque dela foi imediata. Veio para cima de mim e confesso que não resisti. Só pedi para parar para eu trancar a porta. Então ela me pegou por trás, na porta mesmo, me beijou e foi descendo e me virando. Abaixou minha calcinha e lentamente foi se aproximando. Podia sentir sua respiração chegando perto da minha vagina. Quando senti o toque da sua lingua no meu clitóris, pareceu um choque. Relaxei e deixei ela me chupar. O orgasmo foi intenso. Nunca tinha tido um orgasmo como aquele. Ela se levantou, nos beijamos. Levei ela até a maca, mas ela disse que queria na mesa. Então ela sentou na minha cadeira e abriu as pernas. Pude ver aquela calcinha entrando na vagina e podia ver que ela estava toda molhada. Beijei a calcinha dela e pude pela primeira ver sentir o cheiro de uma mulher. Eu fico toda trêmula ao lembrar o cheiro, o calor, a umidade entre as pernas dela. Ela puxou a calcinha para o lado e pude ver ela toda depilada. Estava inchada, toda molhada. fui então lentamente chegando perto e pude sentir o gosto de uma mulher. O cheiro do sexo. Chupei como se fosse a última coisa que faria na vida. Gozamos. Foi algo inesquecível. Inusitado. MAravilhoso. Hoje Eliane e eu somos grandes amigas. Claro que mais do que amigas.