Meu nome é Janaína, mas todos me chamam de Nana, desde criança. Sou loira, tenho 1,68m e 62kg, do tipo safadinha, mas gosto de me fazer de inocente. Tenho uma bundinha avantajada, cintura fina e seios pequenos. Não me considero uma mulher linda, mas sei valorizar o que tenho.
Quando tinha 17 anos, tive um namorado, chamado Carlos, muito taradinho, que tinha fantasias muito parecidas com as minhas.
Sempre soube valorizar meu corpo, sentia que por onde eu passava os homens olhavam, adorava usar roupas mais justas, curtas que destacavam as curvas do meu corpo, usava-as como arma para chamar a atenção. Adorava a sensação de causar nos homens a vontade explícita de me devorar. Sempre que um homem me olhava e falava coisas obscenas minha bucetinha molhava todinha.
Muitas vezes saía de casa determinada a provocar cantadas baixas e obscenas. E ainda fazia cara de quem não tinha gostado. Colocava um shortinho curto, com a polpinha do bumbum aparecendo, uma blusinha com a barriga ou as costas de fora, decote profundo, meus seios eram pequenos, mas eu adorava mostrá-los. Preferia sair a pé e optava por ruas mais movimentadas. Fazia questão de atravessar a rua quando via algum homem, mesmo com namorada do lado. Eram olhares insinuantes e cantadas do tipo: “gostosa”, “delícia”, “que buceta boa”, “me dá essa bundinha”, “ah, seu pudesse comer essa xaninha”... e daí pra pior (ou melhor... hahaha).
Bom, estou contando isso pra mostrar o quanto adoro causar vontade nos homens.
Meu namorado sabia como eu era e gostava de mim desse jeito, ele adorava ver que eu chamava a atenção. Quanto mais gostosa eu me vestia mais ele elogiava e queria sair e me exibir na rua.
No início do nosso namoro, fomos pegar um cineminha e como seria um programa no escuro, precisava me vestir de forma mais atraente que de costume. Então coloquei uma mini-saia rodadinha branca, uma blusinha vermelha que na frente parecia um top, em formato de sutiã, cobrindo apenas o que interessava, deixando meus seios mais volumosos e uma abertura na barriga. Atrás a cintura ficava descoberta. Minhas marquinhas de biquíni, do sol que tomei o dia todo, ficavam aparecendo, colaborando com meu plano de chamar a atenção. Usava uma sandália prata de salto fino bem alto, que me obrigava a empinar mais a bundinha pra me equilibrar e manter o andar mais estiloso.
Bom, claro que com essa blusa, não precisava usar sutiã, então aproveitei e não coloquei calcinha também. Aliás, raramente usava calcinha, achava que os shorts ficavam mais gostosinhos quando entravam na bundinha sem marca da calcinha.
Nessa noite estava fazendo muito calor, mas ventava um pouco. Saímos a pé. Lutava sem muita vontade contra o vento na minha saia. Como estava com Carlos ao meu lado, não ouvia cantadas, mas os olhares eram inevitáveis. E parecia que ele estava adorando:
- Viu como você é gostosa? Esses caras não param de olhar pra você. – dizia com um olhar orgulhoso pra mim. Devolvi o olhar sem comentar nada, adorando saber que ele gostava também daquilo.
Depois de uma longa caminhada, entre olhares insinuantes e até mesmo algumas cantadas (mais discretas, claro) de alguns homens mais cara-de-pau, chegamos ao cinema. Na fila, os olhares continuavam, inclusive das mulheres. Notei que Carlos gostava, pelo volume que se formava em baixa da sua calça. Aliás, não era só ele que estava se entregando na fila, o carinha atrás da gente na fila estava de pau duro e pelo jeito era grande. A fila era bem grande, tinha muita gente, então os grupos se formavam em um emaranhado de gente, que nem parecia uma fila, apesar de todos saberem a ordem que deveria andar. Isso porque a bilheteria ficava em um saguão pequeno demais pra suportar uma estréia.
Estávamos todos apertados. O carinha atrás da gente parecia estar sozinho, então, de costas pra ele e de frente para meu namorado, em uma conversa animada, fui me chegando mais pra perto do carinha e “sem perceber” fui me encostando nele. No início ele foi se afastando, mas eu insistia, até que ele desistiu e manteve-se parado. Encostei minha bundinha na coxa dele, dei uma leve empinadinha para que as minhas nádegas fossem levemente separadas pela pequena pressão feita pela sua coxa. Senti sua respiração forte atrás de mim. Virei pra trás e pedi desculpas. Ele, todo vermelho, aceitou.
Acho que meu namorado notou que eu fazia tudo aquilo propositalmente, mas não falava nada, parecia estar gostando. Ele, então me abraçou, colocou as mãos na minha bunda, uma de cada lado e apertou. Vi que ele olhava pro cara por cima do meu ombro, acho que queria provocá-lo. Então ele pegou um pouco mais embaixo, já nas minhas coxas, apertando minha bunda por cima da saia, começou a subir a mão arrastando a saia pra cima. Senti pelo ar frio que entrava por baixo, que a minha bunda tinha uma parte pra fora. Carlos apalpava e olhava pro cara pra ver a reação dele. Toda aquela provocação, aquela exibição do meu corpo, me excitava, eu ficava animada que meu namorado gostava de exibir minhas curvas e sentir que os homens me desejavam.
- Esse cara não tira os olhos da sua bunda. – disse ele ironicamente.
- Mas também você está provocando... – disse, em um sorriso insinuante, abrindo o jogo – Você quer que eu ajude?.
- Quero! – disse ele empolgado com a idéia.
Então levantei-me pra beijá-lo, a fim de empinar a bunda.
- Ele está babando em você! – disse ele rindo e sussurrando no meu ouvido.
Dei uma risadinha safadinha, mas nossa vez chegou e compramos os ingressos. Nos direcionamos à sala e o carinha vinha logo atrás e esperei ele passar pra ver onde se sentaria. Sentei ao lado dele, em uma das últimas fileiras, ele a minha direita e meu namorado à esquerda. Levantei o braço da poltrona que me separava do meu namorado e a que me separava do estranho ao meu lado, pedindo licença. Ele consentiu, respeitosamente.
O cinema lotou rapidamente. As luzes se apagaram e o filme começou. Minha sainha branca aparecia bem no escuro, aproveitei, então, pra subí-la um pouquinho deixando minhas coxas de fora e um pouco da minha xoxotinha à mostra. O rapaz não assistia ao filme, assistia minha buceta e minhas coxas, assustado com minha atitude a do meu namorado em consentir, mas animado por baixo de sua calça, como denunciava o volume de seu pau.
O filme tinha algumas cenas obscenas que me deixaram mais excitada ainda, acho que a nós três. Meu namorado me abraçava por cima dos ombros acariciando meus seios enquanto as cenas de sexo rolavam na telona. Minha bucetinha estava fervendo, querendo dar. Me virei pro meu namorado pra beijá-lo, virando junto meus quadris e claro que minha bunda ficou aparecendo. Meu namorado botou a mão na nádega que estava pra cima, abrindo minha bunda, deixando a mostra o buraquinho do meu cú. Ele ria se divertindo com os olhares do cara ao meu lado, por isso eu entendia que ele estava babando atrás de mim. Era a primeira vez que provocava a tal ponto um estranho meu homem do lado.
- O cara aí está morrendo de vontade de meter a mão na sua bunda! – disse meu namorado.
- Deixa ele! Vai ficar querendo! Hahaha – respondi me divertindo com tudo aquilo.
- Ah, coitado, ele não sabe como é bom ter uma bunda gostosa na mão... – disse ele apertando minha nádega, complacente com a vontade do cara.
- O que você quer que eu faça? – perguntei provocante.
- Nada! Você, nada. – respondeu ele, olhando pro cara.
Imagino que quando meu namorado encarou-o, ele parou de olhar e se voltou ao filme porque Carlos me afastou delicadamente, me encostando na poltrona e aproximou-se do rapaz, com a cabeça e disse:
- Gostosa né?
O cara, assustado e confuso, não sabia onde enfiar a cara.
- Não, cara! Eu não tava olhando pra ela, não!
- Como não? – pensei nesse momento que ia sair alguma briga, mas me tranqüilizei quando ele continuou – Você está dizendo que minha namorada não é gostosa e que não merece uma olhada?
- Não, não foi isso que eu quis dizer! Sua namorada é uma delícia... é... quero dizer... é muito bonita, mas.... – o cara estava gaguejando, mas eu percebi qual era a do Carlos.
- Vai, cara, não se acanhe, pode olhar! Ela é gostosa mesmo, o que é bonito e gostoso é pra se olhar e se provar!
O cara ficou confuso, não sabia se aproveitava ou disfarçava. Mas logo olhou pras minhas pernas, mirando a saia que mal cobria minha buceta. Querendo passar uma imagem de “inocente”, puxei uma pontinha da saia, na “tentativa” sem sucesso de cobrir a minha xoxota, com a carinha de uma menina de 17 aninhos, que tinha ficado ‘sem perceber’ com a buceta de fora:
- Gente, o que é isso? – falei com a cabeça baixa, olhando pelos cantos pros dois.
Meu namorado, tentava me tranqüilizar, fingindo pro cara estar acreditando na minha inocência, mas sabia que eu correspondia a toda sua putaria.
- Calma, meu amor, ele só quer dar uma passadinha de mão na sua coxa. Deixa vai? – e olhando pro cara com um riso malicioso – Me deve essa, cara!
- Está bem, mas é só na coxa. – respondi, com um ar de uma putinha ingênua. Era essa a impressão que eu passava, uma puta, safadinha, mas com um olhar ingênuo.
O carinha, instintivamente (me refiro ao instinto macho), colocou a mão na parte interna da minha coxa direita e foi subindo lentamente, com cuidado, observando a reação do meu macho, seguindo em direção a minha buceta. Meu namorado fez o mesmo na coxa esquerda. Conforme meu namorado subia, o outro também subia. Quando estavam no meio do caminho, Carlos puxou minha coxa, abrindo-a lentamente, o mesmo foi feito por aquele estranho, me deixando numa posição submissa, em que dois homens podiam fazer o que quisessem com a minha xoxota, afinal ela estava toda descoberta, sem defesa alguma, com duas mãos fortes prestes a tocá-la, sem chances de eu reagir.
Me vi ali, no meio de dois homens, meu namorado me emprestando, ME EXIBINDO pra um estranho. Aquilo me deixava louca, minha buceta já estava toda molhadinha, só de pensar que um estranho me tocava. Embaixo de mim, a poltrona toda úmida.
O cara era guiado por meu namorado que mostrava o caminho e entregava o corpo de sua namorada pra um homem que nem conhecia e desejava as minhas curvas. Sua mão chegou a minha virilha e parou. Ele olhou pro meu namorado e diante de seu sinal de permissão, escorregou o dedo pra polpinha da minha buceta. Aquele toque foi como um choque. Até então, eu só tinha despertado desejos dos estranhos nas ruas, nunca haviam me tocado e, naquele momento, meu homem me proporcionava aquele prazer.
Percebi que o pau do cara estava já estourando sua calça. Ele também sentiu, então com a ajuda da mão direita, abriu o zíper e o botão, colocando pra fora. Não era impressão minha, o pau dele era muito grande, meu namorado soube fazer uma bela escolha pra mim. Com a direita alisava seu pau inchado, duro, com as veias saltando. Com a esquerda, seus dedos foram lentamente escorregando pros lábios da minha xoxota quente e encharcada. Escorregou o dedo pra cima e pra baixo, fazendo o reconhecimento da minha buceta, percebendo o quanto eu estava excitada, por tanto leite que ajudavam seu dedo a deslizar. Acho que minha umidade foi um sinal de permissão pra ele, porque ele foi se sentindo mais a vontade e começou a dedilhar meu grelinho. Meu namorado só olhava, excitado, se divertindo com a situação, segurando minha perna aberta, como se eu fosse querer fechá-las.
Notei que algumas pessoas olhavam e cochichavam. Riam baixinho apontando. Elas estavam gostando da cena porque o filme se tornou secundário pra elas. Pra quem adorava chamar a atenção aquilo era o êxtase! Eu me contorcia, me deliciava... Meu namorado assistia à cena, mantendo firme minha coxa, se divertindo com a excitação e medo do cara, que ainda não se sentia tão seguro com tudo aquilo, pois de vez em quando olhava pra Carlos como quem pede permissão pra continuar, desacreditando que podia fazer realmente aquilo com sua mulher.
Aquele rapaz brincava com a minha buceta com uma habilidade incrível, toda aquela situação me deixava com mais vontade de dar. Me abri o máximo que podia, dando espaço para aquele estranho fazer o que quisesse com a minha buceta. Minha xoxota começou a pegar fogo, um fogo que se alastrava pelas minhas coxas, nádegas, barriga, pernas... era meu gozo chegando. Em um gemido contido pra não chamar a atenção demais pessoas, gozei, gozei, gozei! Gozei gostoso! Foi o melhor orgasmo que já sentira, eu realizara uma fantasia que eu nem me permitia pensar que poderia realizar.
Eles não me largavam mesmo após minha satisfação física em forma de explosão do meu ventre!
Meu namorado afastou o bojo da minha blusinha pros lados deixando os biquinhos dos meus peitinhos de fora. Os outros continuavam observando a cena de sexo ao vivo, preferiam elas ao filme.
O cara olhava meus peitinhos durinhos e pequenos expostos por meu próprio namorado, pra quem quisesse ver.
Me perguntava se meu namorado permitiria que outros ali me alisassem também? Só de pensar na possibilidade já fui me animando de novo, sentindo vontade de ficar nua e todos me tocarem. O rapaz ao meu lado, desconfiado, parou, esperando um ok do meu macho.
- Vai, cara, fica a vontade, aproveita porque o filme está acabando!
O estranho me olhou e nem esperou meu consentimento, meteu a boca no meu seio. Mas meu namorado não permitiu que ele aproveitasse muito, afastou-o. Acho que queria deixá-lo na vontade, o que eu adorava, afinal era isso que me excitava quando me exibia nas ruas.
- Já está bom. Já chega. – afastando sua cabeça e cobrindo meus seios. - Agora me diz, é gostosa ou não é?
- Muito! Muito, cara! Tua namorada é uma delícia! – ainda com a mão na minha xota.
Os dois dialogavam ali sobre meu corpo, minha gostosura, detalhavam sobre minhas curvas, enquanto eu me sentia submissa, de pernas abertas, mantida assim pelo meu próprio namorado, com a mão de um estranho ainda alisando minha buceta.
Meu namorado tirava agora a mão dele da minha xoxota, tirando lentamente o dedo de dentro da minha vagina, deixando escorrer todo o leitinho quente que ela produzia. Mas nem se preocupou em abaixar minha saia, minha buceta continuava exposta, do jeito que eu gostava. Os que estavam em volta observavam, as mulheres cutucavam seus namorados pra pararem de olhar minha xoxota, meu corpo. Algumas aproveitavam pra olhar também.
O estranho se colocou em seu lugar, moralmente falando, obedecendo o novo limite que meu homem impunha a ele. Seu olhar lamentava, pois seu pau estava ali, sedento pra meter na minha xana.
- Essa gostosa é minha! – dizia meu namorado todo orgulhoso, mostrando que tinha dado apenas uma amostra grátis pro cara, deixando claro que ele não teria nada mais do que aquilo.
O cara não tinha outra alternativa além de ficar batendo uma punheta. Antes do filme terminar, gozou, sem fazer questão de controlar o jato de sua porra, que atingia o encosto da poltrona da frente. Meu namorado me olhava rindo, se divertindo com o risco que acabara de correr o cara que sentava na poltrona da frente. Eu retribuía o riso, olhando pro cara, me divertindo.
O filme continuava, algumas cenas ainda picantes, mas nada se comparava à putaria que tinha rolado ali conosco. O rapaz não parecia satisfeito, olhava pra mim e iniciava uma nova punheta.
Me virei pro meu namorado excitada, virando junto meu quadril de novo. Beijei-o, deixando a mostra minha bunda, repetindo, sem querer a cena que iniciou toda a putaria.
O cara, com muito cuidado para que meu namorado não reparasse (desta vez me beijava de olhos fechados), meteu a mão na minha bunda, escorregando o dedo entre minhas nádegas, procurando meu cuzinho. Quando encontrou meu anelzinho, começou a alisar a portinha, que estava encharcada do leitinho que tinha escorrido da minha buceta.
A ponta do seu dedo escorregou levemente pra dentro do meu rabo, por estar tão molhadinho. Eu torcia pro meu namorado não perceber, porque aquela sensação era muito boa, meu anelzinho foi se alargando, gostando do dedinho atrevido, mas o cara respeitava a presença do meu macho e não enfiava mais do que a ponta do dedo. Meu rabinho estava quente e adorando aquele voluminho tomando espaço na entrada. Ele mexia levemente o dedo pra dentro e pra fora, mas numa amplitude muito pequena pra não passar do limite, me deixando com uma vontade louca de que seu dedo escorregasse pra dentro do meu buraquinho. Era a primeira vez que meu cuzinho recebia um dedinho. Meu namoro ainda estava no começo e meu namorado ainda não tinha tentado chegar ao meu buraquinho e eu não sabia ainda que gostava que tocassem nele. Aquela experiência estava me deixando deliciada. Meu cuzinho se arreganhava implorando que ele enfiasse o dedo todo.
Minha bunda se empinava, praticamente nua, com a presença de uma mão estranha, na tentativa de fazer aquele dedo entrar mais um pouquinho. Fui empinando mais e mais... aaaahhhhh que gostoso, consegui!!! O dedo dele escorregava... ou meu cú que escorregava sobre o dedo dele, engolindo-o. Meu namorado ouvia os gemidos dele e achava que era pela punheta que ele batia, mas ele estava era gostando de explorar meu rabinho.
Empinei mais até que seu dedo estava todo no meu rabo. Seu dedo começava a se agitar dentro do meu rabo, se movia pra frente e pra trás. Meu rabo queimava, se alargava, pedia mais! Minha bunda queria pau! Um dedo era pouco! Envolvida naquele transe provocado pela idéia e vontade de dar a bunda... sentei.... sentei sobre a mão que tomava meu cú. Comecei a rebolar sobre ela e sentia que ele agitava o dedo, esfregando as paredes do meu rabo, esquentando-as, me dando mais prazer. Beijei meu namorado mais calorosamente, rebolava, gemia e minha respiração se tornava mais alterada. O cara, disfarçadamente, assistia ao filme e batia sua punheta, ele sabia que, apesar do meu namorado ter permitido que ele me tocasse, a vez dele já tinha acabado.
Aquele fogo foi tomando conta de mim de novo e novamente iniciei meu gozo. Meu namorado não entendeu muito bem como eu poderia estar gozando com apenas um beijo.
O filme acabou. O estanho já tinha terminado sua punheta, mas sua mão continuava no meu cú. Empinei a bunda com cuidado, ele entendeu e tirou a mão do meu cuzinho.
Assim que as luzes começaram a se acender levantei-me.
O rapaz estava suado, os outros me olhavam, vi olhos assustados, curiosos, safados, invejosos, sedentos, reprovadores... todo tipo! Mas sei que todos tinham vontade de estar no lugar de um de nós.
Na volta pra casa, queríamos fechar a noite com um pouco mais de exibição. Fizemos nosso caminho por ruas escuras. Ele se afastou um pouco, se manteve a uns 10 metros atrás de mim, como se não me conhecesse. Observava a reação dos homens diante de meu andar provocante, meus rebolados, minha falta de medo que me fazia passar muito próxima aqueles estranhos.
Pelo primeiro homem, cruzei rebolando, minha saia balançava acompanhando o movimento das minhas nádegas. Enquanto eu passava ao seu lado, se aproximou do meu rosto, dizendo:
- Buceta gostosa! – sussurrava enquanto metia a mão na minha xoxota.
Passei direto, sem parar, apesar de ter diminuindo a velocidade pra aproveitar melhor o atrevimento daquele cara.
E assim fomos caminhando até minha casa, uns só falavam obscenidades, outros metiam a mão na minha bunda ou na minha buceta...
Foi o namoro que mais durou, o que mais realizou minhas fantasias.