Existem algumas coisas, pequenas coisas, que pela sua simplicidade, acabam passando despercebidas ou sem ter sua real importância reconhecida.
A cumplicidade de um casal se enquadra nestas coisas.
Embora difícil de se conseguir – alguns casais convivem séculos sem atingir um mínimo de cumplicidade – não é impossível.
Claro que a coisa fica mais fácil se as pessoas envolvidas forem pessoas abertas ao diálogo e a novas experiências.
E, neste quesito eu acho que tive muita sorte, pois encontrei uma pessoa que não tem pudores em se mostrar ao seu homem.
Não tem restrições de agradar e muito menos de receber os agrados.
Nos comunicamos por simples gestos e olhares, diria que quase como telepatia, sem o ser.
Mas ela consegue me adivinhar os desejos, os meus desejos, com uma precisão fantástica. É tão espantoso, que chego a pensar que é bruxaria.
Não me cansa chegar em seu apartamento e encontra-la trajando uma roupinha de empregadinha, ou estudante ou apenas uma combinação de roupas comuns do dia a dia, mas tão sexies e apetitosas que me deixam sem ar e apressado e faminto e, como ela mesma diz... Tarado.
Como uma velha blusa branca, por exemplo, que ela coloca sem “soutiens” e vem se esfregando por cima de mim e eu fico doido para enfiar minhas mãos por baixo e pegar naqueles peitões que amo abocanhar e morder e apertar...
Não me cansa ver sua variada coleção calcinhas que a cada vez me surpreende, tal a carga de erotismo que ela consegue imprimir neste gesto.
E quando vejo aquelas calcinhas enterradas naquele bundão gostoso, sinto como se estivesse ouvindo um chamado, ou uma ordem para morde-lo, aperta-lo, estapeá-lo e beija-lo.
Ufa.
Costumo dizer para mim mesmo que ela tem a mania de me excitar. Acho que é - acho não, tenho certeza – um fetiche seu. Algo como um desafio, uma diversão, entende?
Tipo: Ah! Hoje vou ver se deixo ele louco, em ponto de bala com x minutos. Huum vou fazer ele gozar na terceira rebolada depois do boquete.
Embora não seja difícil me excitar e, ela sabe disto. Minhas carnes são fraacas. Na sua presença não tenho resistência alguma, um toque, uma entrega. Na maioria das vezes nem isto.
Se chego e encosto nela, vejo o tecido de sua blusa se estufar automaticamente. Vêem-se dois enormes pontos querendo a todo custo perfurar a blusa.
Desnecessário dizer que meu pau fica como uma estaca só de percebe-la excitada também.
Ela tem uma mania que nunca vi em mulher alguma. Enquanto a maioria o faz por obrigação, nela, percebo prazer em fazer e, em prolongar este ato.
Ela tem a mania ou o vício de ficar horas me chupando. Também acho que é uma outra espécie de desafio que ela se impõe: vou ver quanto tempo ele agüenta com minha boca no seu pau.
Sei que não sou um grande desafio pra ela – percebo que ela gostaria que eu fosse mais resistente, que ficasse séculos dentro dela, que não gemesse tanto, que não pedisse freqüentemente para ela parar por que se não eu gozo - e não tenho vergonha de assumir: É só ela encostar aqueles lábios carnudos de negra que me derreto todo. Tenho que fazer das tripas coração para não me esvair em sua boca. Eu digo que a culpada é ela. Se não fosse tão gostosa, tão competente, saborosa, talvez eu durasse mais um pouquinho.
E ela, claro, safada como só, ainda tripudia e fica me desafiando:
- Que foi? Ainda não fiz nada, ainda nem cheguei.
- Já? Vai dizer que não está agüentando?
- Tá com algum problema?
- Tá sentindo alguma coisa?
- Tá doendo?
- Tá machucando?
- Quer que eu pare?
E por acaso eu consigo forças e alento prá responder? Que nada!
E fica assim, nesta tortura de prazer. Ela pega aperta, espreme, lambe, mordisca, faz pressão com os lábios, alisa, passa a língua, passa os lábios, punheta, volta para os lábios. Ai. Eu poderia listar muitas palavras, mas não conseguiria lhe fazer justiça ao prazer que me proporciona.
Só posso dizer que a safada sabe me tocar, aonde e como tocar.
E não posso deixar de dizer que ela faz isto tudo olhando descaradamente o meu rosto. Como que a
Se certificar que o meu “sofrimento” está de acordo com o pretendido. Definitivamente ela tira prazer ao ver as minhas feições transformadas pelos seus carinhos. É, isto só pode ser feitiçaria mesmo.
Se você nunca teve uma mulher que te chupe até o final, que não deixe tua porra cair (a safada engole tudinho), que fique (depois que você gozar) com o pau inteirinho na boca até amolecer, que fique te olhando com cara de puta safada, enquanto pratica o ato, você não sabe o que está perdendo, você não sabe o que é gozar, você não conhece uma mulher de verdade!!!
Outra de suas manias ou vício ou apenas seu prazer em me ver louco de prazer é quando ela me deita de costas na cama, monta em mim e encaixa sua cona em meu pau – ela pede prá eu ajuda-la, mas sempre nego e digo que puta que é puta mesmo tem que saber se encaixar sozinha e sem ajuda do seu macho.
Ela ronrona e ronrona, mas acaba conseguindo um jeito de se encaixar – e, ficando agachada, começa a rebolar no pau. Ás vezes enterra tudo, outras vezes rebola apenas na cabecinha. Você consegue imaginar a cena?
O único ponto de contato entre nós é apenas, eu disse APENAS, meu pau e sua suculenta boceta (às vezes, para meu total deleite, ela ousa colocar no cuzinho). Ela fica com total liberdade prá se movimentar, se requebrar, pular e me maltratar como quiser, na velocidade que quiser (e a safada alterna a velocidade 1 e a cinco com uma facilidade incrível – o Mr. Créu ficaria com ciúmes).
Nesta posição ela logo descobriu que - como suas mãos ficam livres - mexendo nos seios, eu fico mais doido ainda, e não demoro nada a gozar e gozar e gozar. E o que a safada faz? Tente adivinhar... Não dá né?
Fica mexendo os peitões na minha frente e me proíbe de gozar:
- Tá gostando de ver os peitos balançando, tá? Mas não pode gozar agora.
- Ah! pode não? Mas já to quase lá – quando falo isto eu já estou desesperado.
- Não pode não. Tem que esperar eu mandar.
- Voce me transformou numa puta sabia?
Parece que quando ela fala isto minha libido vai aos céus, é como se ela ordenasse que está liberado o gozo, porque não consigo me controlar e gozo a valer.
Nosso sexo é deste jeito mesmo. E a cada dia fico com mais tesão. Você sabe o motivo?
Por que não tem limites.
Se eu penso em fazer algo ela aceita.
Se ela pensa em fazer algo eu aceito.
E não precisamos ficar pedindo, é chegar e fazer.
A gente se fala, se questiona.
Se passa um homem que ela acha bonito, ela olha mesmo e se passa uma mulher bonita eu também olho e, se quisermos somos livres para namorar e paquerar quem quisermos.
Se eu fosse esquentar com os caras que a paqueram na rua... mas insegurança não é meu forte.
Se há algo errado sentamos e resolvemos. Nada de ficar um com vergonha ou medo do outro.
Já sai com mulheres cheias disto e daquilo. Cheias de manias e proibições (tipo: não faço oral, não faço anal e blá, blá) e cá prá nós, é horrível começar uma transa sabendo que só vai acontecer o
Óbvio, como se fosse uma dança ensaiada. Argh!
Daqui a pouco vou prá lá. Estou me preparando.
Será que hoje conseguirei surpreende-la e, ao menos desta vez, frustrar suas intenções, e, tomar as rédeas da situação? Mostrar que consigo, uma vez somente, me controlar diante de tantas maravilhas que ela habilmente consegue me ofertar?
Ou será que mais uma vez deixarei o prazer e minhas fraquezas de carne e caráter falarem mais alto e, permitir que ela tome as rédeas da situação, e, determine quando, como e quanto vou gozar?
Sempre sou surpreendido por sua criatividade, sem fim, que me desarma e domina. Por isto que queria contar aqui este doce “problema”, mas, só contar, porque um “problema” deste, eu sei que todos querem e eu não sou louco prá entregar de mão beijada.