Depois que eu descobri esse site, decidi que precisava arrumar um tempo para contar sobre a minha primeira vez com o meu antigo namoradinho. Essa história realmente aconteceu e pelas minhas contas foi no mês de Julho de 2000 ou 2001. Hoje estou com 24 anos, mas na época eu e o Thi tínhamos apenas 16. Nos conhecemos no colégio e logo viramos grandes amigos. Nunca havia contado pra ninguém, mas estava começando a desconfiar de que eu gostava mesmo era de meninos. Sempre disfarcei, é claro. Dizia a mim mesmo que isso iria passar, que era só uma fase...
Ahh, meu nome é Fabio, Fabinho na época (rsrs). Sou uma pessoa bem bonita sabe. Na época eu tinha por volta de 1, 76, uns 67kg, branquinho, muitos poucos pelos, moreno e de lindos olhos verdes. Já o Thi era um anjo. Juro, que menino lindo. Loirinho dos olhos verdes também (mais não tão lindos como os meus...rsrs), cabelo enroladinho e da minha altura. Mas o que mais deixava as meninas (e eu também) loucas, era o seu sorriso e a barriguinha que esse menino tinha. Só de lembrar me arrepia todo.
Bom, tudo aconteceu durante um quente mês de Julho, nas férias escolares. O Thi tinha um sítio na região de Itu e me convidou para passar alguns dias com a família dele. Meu desejo por meninos era bem contido na época. Aceitei o convite apenas por amizade, na maior inocência. Nos primeiros dias fizemos tudo que meninos fazem, jogamos bola, pescamos, nadamos e quando a noite chegava capotávamos de tão cansados. No terceiro dia, tudo mudou.
Decidimos explorar uma mata que havia na propriedade, que era enorme por sinal. Andamos durante umas duas horas até encontrarmos um pequeno rio. Decidimos dar um mergulho para aliviar o calor. Quando eu via aquela barriguinha toda trincada e suada me arrepiava todo. Ele tinha um cheiro demais de bom.
“E aê Fabinho, bóra pra água?”
Nadamos durante uns dez minutos e saímos da água. Enquanto colocávamos as roupas começamos a falar das meninas do nosso colégio. O Thi namorava com a Aninha, que era super amiga minha, mais tava reclamando que ela não liberava pra ele de jeito nenhum.
“Puta mina chata. Nem bêbada ela libera. Num agüento mais. Um ano de namoro já e nada. Não agüento mais essa vida de virgem.”
Eu dei risada e disse que ela havia me confidenciado que também estava louca pra dar pra ele, e que logo aconteceria.
“Porra cara, por que você me disse isso agora? Agora que meu pau não desce mais mesmo.”
E com isso ele tirou o pau da bermuda e mostrou como estava duro. Acho que foi a cara de vontade que eu fiz que me entregou. Mais tarde o Thi me disse que só faltou eu babar...rsrrs.
“Fala pra mim Fabinho. Você já teve vontade de pegar no meu pau?” Ele disse isso ainda segurando o pau, e na hora eu me assustei.
“Pô cara, tá loco? Vira isso pra lá.”
“Relaxa Fá. Você acha que eu ainda não percebi? Se ninguém ficar sabendo é como se nunca tivesse acontecido. Nós tamô aqui no meio da mata e eu não agüento mais de tesão. Vamô bate uma junto aê. To cansado já da minha mão.”
Eu ainda estava meio desconfiado, mas com o volume que se formou na minha bermuda não deu pra negar.
“Pior que eu também já to cansado da minha. Bater uma juntos não faz da gente gays, não é? Mas se você contar isso pra alguém eu nego tudo, e depois te mato.”
Ele deu risada, concordou comigo e me disse que faria o mesmo se eu contasse algo pra alguém. Então ele se aproximou de mim e colocou o pau na minha mão. Não estávamos mais rindo.
“Eu bato primeiro pra você então?” Falei isso já punhetando aquele pau lindo e cheiroso.
Estava fazendo aquilo que eu havia sonhado tantas vezes já. O thia tava com uma cara séria, mas que deixava transparecer todo o tesão que ele estava sentindo. Meu coração estava disparado. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Fui me aproximando dele até ficarmos bem colados e apoiei minha cabeça em seu ombro. Ele começou a bufar cada vez mais e a gemer no pé do meu ouvido.
“Porra Fabinho, que delicia. Você bate muito mais gostoso do que a Aninha.”
E com isso ele colocou a língua na minha orelha e começou a beijar meu pescoço. Aí eu não agüentei e me entreguei. Não pensava em mais nada. Naquela hora nada mais me importava. Ajoelhei-me e pela primeira vez na minha vida coloquei um pau na boca. Eu tava com muita vergonha de olhar pra ele, por isso fiquei o tempo todo de olhos fechados me concentrando em aproveitar ao máximo aquele momento. Eu chupei como se fosse o meu último dia de vida. Como sempre sonhei em fazer. Passava ele na minha boca, esfregava ele no meu rosto e abocanhava tudo o que eu conseguia.
“Puta que pariu, Fá. Meu Deus...Num vô agüentar...
Quando ele falou isso soube que ele iria gozar. Continuei batendo pra ele com a boca aberta e de olhos fechados. Ele gozou um pouco no meu rosto, mais foi bem pouco mesmo, o resto foi tudo direto pra minha boquinha. Consegui juntar coragem e abri os olhos para encará-lo. O Thi tava sorrindo e me olhando com uma cara de safado. Eu ainda não havia engolido, estava saboreando o gostinho dele na minha boca.
“Vai Fá. Engole e me conta que gosto tem.”
É claro que obedeci. Sempre fui muito obediente..rsrsrs.
“É gostoso.”
Foi a única coisa que eu pude falar. Ainda tava com muita vergonha. Não sabia o que fazer.
“Fica assim não Fá. Se alguém descobrir eu to tão fudido quanto você. Vamos prometer que isso vai ficar só entre nós. Assim a gente pode repetir, não pode?”
“Aham. Tá bom.” Eu disse ainda envergonhado, mas já bem mais tranqüilo.
“Vamos selar a promessa então.”
E ao falar isso ele se aproximou e me beijou. Foi a primeira vez que eu beijei um homem.
“Vamos dormir juntos hoje?”
Estávamos dormindo apenas nós dois em uma das suítes da casa, então me pareceu uma boa idéia. Eu tava mesmo era ficando apaixonado pelo Thi. Nunca tinha sentido aquilo antes por ninguém. Aquele beijo mexeu muito comigo.
“Vamos sim. Mais com você do meu lado não sei se vou conseguir dormir.” Ele disse rindo.
Voltamos pra casa e chegamos bem na hora do jantar. Ficamos trocando olhares em meio aos seus familiares sabendo que a noite ainda prometia.
“Mãe, tô cansadasso já. Acho que vou pra cama.” O Thi falou e a mãe dele apenas concordou.
Ao trancarmos a porta do quarto ele olhou pra mim e disse no meu ouvido:
“Vamu tomá uma chuverada juntos?”
Comecei a beijá-lo e fomos até o banheiro tirando um a roupa do outro. Ao entrarmos no chuveiro não agüentei e caí de novo de boca naquele pau delicioso. Agora que estava menos envergonhado eu chupava olhando nos olhos dele. O Thi passava a mão no meu cabelo e me empurrava de encontro ao seu corpo. Uma hora eu consegui colocar tudo na boca e fiquei orgulhoso de ver como eu estava melhorando. Já chupava como uma verdadeira putinha, daquelas com anos de experiência. Ele então tirou o pau da minha boca, me puxou pra cima e sussurrou no meu ouvido:
“Eu quero muito perder a virgindade com você. Deixa eu colocar Fá?
Fiquei tão feliz de ouvir aquilo dele que nem pensei se doeria ou não. Só queria ver o meu anjinho feliz e satisfeito. Me virei e empinei a bundinha pra ele.
“Devagar Thi, por favor.” Eu disse olhando nos seus olhos.
Ele forçou um pouco mais não entrava. Eu era muito apertado e ele ainda muito inexperiente. Eu peguei o condicionador e coloquei um pouco na cabeça do seu pau e esfreguei um pouquinho no meu cuzinho.
“Vai Thi. Coloca vai. Quero sentir.”
Ele forçava o pau mais ainda não entrava. Eu tava com tanto tesão e tanta vontade de virar a menina dele que eu mesma comecei a rebolar e a forçar a minha bundinha em direção ao seu pau. Foi então que eu senti. Quando entrou Dei um gemido abafado e mordi o meu braço para não gritar quando senti a cabecinha entrar.
“Aí Thi, tá doendo. Não mexe ainda. Deixa eu acostumar um pouquinho.”
Ele me abraçou, beijou minha orelha e começou a me comer bem devagarzinho. Deu pra sentir todas as minhas preguinhas sendo rasgadas a cada centímetro. Eu peguei a mão dele a coloquei na minha boca pra evitar que eu gritasse. Fiquei mordendo e chupando os seus dedos enquanto ele me fazia de menina.
“Sempre quis te fazer de menina, Fabi. Sempre quis ser o seu homem. Promete pra mim que você vai ser só a minha menina. Vai, fala.
“Vou ser a sua menina Thi. Toda sua. Me chama de Fabi de novo”
“Aí Fabizinha. Um dia você vai se vestir de menina pra mim? Fala que vai. Meu Deus, que bundinha deliociosa você tem”
“Aham. Vou sim Thi. Vou me vestir inteira pra você. Quero ser sua mulher.”
Eu já tava morrendo de tesão. Queria ser a mulher dele pro resto da vida. Queria fazer todas as vontades dele. Eu não acreditava. Com todas as meninas do colégio loucas por ele, era eu quem ele queria dentre todas. Eu já tava loca. Não sentia mais dor, só prazer. Rebolava pra ele e pedia pra ele não parar de me comer.
“Come a sua menina vai. Fode ela todinha Thi. Faz o que você quiser meu anjo. Sou só sua. Prometo que vou dar pra você mais gostoso do que a Aninha daria.”
Ao ouvir isso de mim ele não agüentou mais. Eu havia me transformado na putinha em que eu sempre sonhei e gozei ao sentir ele jorrar dentro de mim. Minhas pernas bambearam e eu não consegui me manter em pá. Caímos os dois no chão do banheiro e ficamos lá colados nos beijando por alguns minutos antes de conseguirmos nos levantar. Eu não conseguia tirar o sorriso do meu rosto. Estava morta, mais realizada. Naquela noite o Thi ainda me comeu mais umas duas vezes na cama. E a cada vez eu me soltava mais e gozava com mais prazer. Aquele era só o início das férias e não demorou muito para eu cumprir a promessa que eu havia feito ao meu anjinho. Mais essa história eu conto na próxima vez....
Espero que tenham gostado.
Beijo a todos.