Pessoal, após mais de 30 anos do ocorrido vou contra para vcs a minha primeira experiência homo com adultos. Já tinha brincado com um amigo de colocar nas coxas e esfregar até gozar e gostava de sentir aquela porra quente em baixo do saco, mas isso tinha por volta dos onze aninhos.
Com quatorze fui passar uns dias na casa de uma amiga da minha mãe no interior de SP e lá conheci outros garotos e ficava o dia todo na rua, falando besteiras e andando de bicicleta. Um dos dias fomos pescar e estávamos em cinco garotos ao longo do lago pescando e vimos um homem de 30 anos vindo para conversar e falou com o garoto mais velho, que deveria ter uns 17 anos, e depois foi embora. Eu muito curioso perguntei o que ele queria e o garoto me contou que ele é viado e gosta de dar para os garotos e que marcaram para a noite se encontrar. Acredito que fiz uma cara de surpresa enorme e o garoto perguntou se eu já tinha metido em viados e eu disse “não” ele me convidou para ir com eles, mas para não falar para os outros.
Após jantar eu falei para a amiga da minha mãe que ia até a pracinha do coreto para ficar com os garotos e como esta de férias e a cidade muito tranqüila poderia voltar a qualquer hora.
Na praça encontrei o garoto que me convidou e fomos andando até a casa do homem, que vou chamar José, que ficava numa rua escura e sem vizinhos, mais parecia um sítio.
O garoto bateu palmas e fomos recebidos pelo José que ficou surpreso com a minha presença e meu amigo falou para ele, no percurso até a casa, de quem eu era e que nunca tinha comido um viado. Ao entrar tinha mais um adulto e outro garoto na sala. Ficamos conversando e tomando tubaína e eu morrendo de medo o tempo todo. O outro adulto e o garoto, que já estavam na sala, avisaram que iam conversar no quarto, e meu amigo deu uma piscada de olho, que para mim significava que eles iam trepar, e foram mesmo.
O meu amigo levantou e foi até o sofá que o José estava sentando e colocou o pau duro para fora e falou “chupa o seu pirulito”, eu fiquei impressionado pelo tamanho do pau dele mas o José colocou na boca e começou a chupar como um bezerro, muito rápido como se tivesse sem pinto por muito tempo. O meu amigo me chamou para ficar de pé ao seu lado e colocar meu pinto pra fora e José começou a me chupar, senti que iria explodir de tanto tesão na cabeça do meu pau, aquela língua estava me transtornando e tinha calafrios dos pés a cabeça que estava com os cabelos em pé. Comecei a escutar o garoto que estava no outro quarto a gemer forte e intensamente e meu amigo comentou que a festa tava boa lá. O meu amigo pediu para o Jose se levantar que ele queria meter enquanto ele me chupava, mas José falou para irmos no outro quarto e ao entrar todos tiraram as roupas e eu morrendo de vergonha devido ao meu pau ser muito menor que do meu amigo. José me ajudou a ficar pelado e me encaminhou para deitar de barriga pra cima, mas ao me tocar no corpo tive choques e mais choques, estava literalmente com tesão a flor da pele. Enquanto me chupava o José ficou de quatro e meu amigo meteu de uma vez, José gemeu com meu pau dentro da boca, mas não parava aquela língua e me levando a loucura. José tirava o meu pau da boca, passava a língua desde o saco até a cabecinha e colocava são a cabecinha na boca e chupava forte, tirando vários AI, AI da minha boca, e voltava com a língua da cabecinha até o saco. Senti ele colocar as mãos por baixo de minhas coxas e separar uma da outra, fazendo assim que minhas pernas levantassem bem separadas, e manda brasa com aquela língua deliciosa. Meu amigo continuou bombando forte até tremer todo e visivelmente pelo seu rosto demonstrar que estava gozando dentro do José. O Jose não perdeu tempo e rapidamente lambia meu saco e foi passando a língua entre o saco e o cu, fui me contorcendo de tesão, era muito choque no corpo, pulava feito peixe fora d’água, meu amigo já tinha tirado o pau do cu do José e estava saindo do quarto quando falou “agora é a tua vez, come ele” eu me levantei e fui meter no cu do José que estava todo melado de porra do meu amigo (naquela época não tinha AIDS, que saudades) enfiei sem nenhuma dificuldade e comecei a meter e fazer o tradicional vai e volta, estava gostoso pq era o primeiro cu que estava comendo, mas o José pediu para não gozar dentro que ele queria sentir na boca a minha porra. Parei de meter e voltei à frente dele e já de pernas abertas e levantadas e José voltou com a língua no meu pau, saco e quando tocou no meu cuzinho, MEU DEUS, fui aos céus e voltei, o José perguntou e estava bom e respondi “UMA DELÏCIA” e ele continuou com aquela língua no meu cuzinho que piscava a 60hz. O José começou a me punhetar enquanto me lambia, e em poucos segundos gozei que veio porra na minha testa, rosto, queixo, peito e na barriga fez uma piscina, não me lembro de gozado assim antes. Ao tentar me levantar estava com as pernas bambas e José veio e me lambeu todo, bebendo meu leite. Ao começar me vesti o José falou se quiser voltar poderia e meu amigo não escutou. Fomos embora para a pracinha todos felizes e depois dormi feito uma rocha.
No dia seguinte acordei com o pau duro e fui ao banheiro me masturbar e sentia o corpo pegando fogo, foi só punhetar um pouco e pronto, porra pra todo lado, passei o dia com os garotos e não falei pra nenhum sobre a noite e meu amigo que ajudou a comer o José foi viajar com a família e só voltaria depois de uma semana.
À noite quando estava indo para a pracinha da cidade eu mudei o trajeto e fui para casa do José e tudo passando pela minha cabeça a mil por hora, ao chegar à frente da casa dele fiquei em duvida se chamava ou não, e já estava indo embora quando criei coragem e bati palmas. O José veio me atender e me chamou para entrar e como estava muito encabulado fui falando:
- Se eu estiver te atrapalhando me fale que vou embora - esperava que ele falasse que estava ocupado para eu ir embora, mas ele falou:
- Estou conversando com o Antonio (era o outro adulto da noite anterior), e que legal que vc está aqui.
Ao entrar na casa o Antonio me cumprimentou e começamos a conversar sobre a capital que eu morava e as diferenças do interior, bla, bla, bla até chegara ao assunto da noite anterior. O Antonio me perguntou se tinha gostado e eu respondi que sim e se estava com vontade de faze de novo, eu só balancei a cabeça positivamente, pensava que iria comer os dois e fiquei de pau duro na hora, nos levantamos e fomos para o quarto do José. Fomos tirando a roupa e me sentei na cama, estava morrendo de vergonha do Antonio. Ao ver o pinto dele tomei um susto pois tinha uma cabeça que parecia uma maçã do amor em um palito, a cabeça tinha uns 7cm de diâmetro, depois perguntei, e o pau todo tinha 22 cm, mas a cabeça era assustadora. Fiquei travado no pau dele e quando voltei a “terra”, os dois estavam me olhando e percebi que tinha dado bandeira. O José me colocou deitado e começou a chupar meu pau e o Antonio ficou sentado em uma cadeira só alisando aquele caralhão. Comecei a sentir aquele tesão no corpo todo, e José passando a língua da cabeça ao saco e chupadas na cabecinha, já estava delirando e gemendo bem forte. Eu mesmo levantei minhas pernas e ao sentir a língua do José no meu cuzinho já fique naquela posição de franguinho, e tome linguada no cuzinho. Eu estava me derretendo quando o Antonio se aproximou e pediu para o José colocar 2 travesseiros em baixo da minha bunda e ao colocar fiquei com o meu cuzinho muito a mostra, sentia um ventinho batendo na bundinha, mas percebi que o José ficou em pé ao lado da cama me chupando o pau e segurando minhas pernas bem levantadas que encostava meus joelhos nas minhas orelhas. O Antonio deitou na cama e começou a lamber meu cuzinho, só que com uma língua mais áspera e dura que a do José, imaginava que iria gozar forte com aquela sensação de chupada na cabecinha e linguada no cu. O José dava umas paradas quando sentia que eu ia gozar e o Antonio utilizou as mãos para abrir mais a minha bundinha e penetrar a ponta da língua no cu, eu queria mandar parar mas a sincronização de chupadas e linguadas estava simplesmente fantásticas. Pensava que eles por serem gays sabiam tratar um homem muito bem. Quando senti o José voltar a lamber do meu pau até o saco, percebi que o Antonio tinha parado de linguar meu cuzinho e senti um geladinho e ao levantar a cabeça reparei que o Antonio estava ajoelhado entre minhas pernas e passava uma pomada e ao olhar para mim com cara de tarado começou a meter o dedo, foi uma sensação que eu não queria gostar mas estava gostando e tentei esticar meus braços para tirar a mão dele, mas o José segurou minhas mãos e o Antonio soltou meu cuzinho e foi segurar minhas pernas para cima e com mais força que o José. Comentei com eles:
- quero parar e ir embora, não preciso gozar hj
O José foi carinhoso e falou no meu ouvido:
- tenha calma que vc vai gostar - e enfiou a língua na minha orelha me dando um grande arrepio.
Fui olhar novamente para o Antonio e ele estava olhando para o meu cuzinho e senti algo grosso e quente encostando, fazendo pressão e escorregando para os lados e batendo nas coxas e no meu saco, e ele falou pro José:
- Segure as pernas dele para eu alinhar - o José foi rápido em subir na cama, acima da minha cabeça, e segurar minhas pernas bem abertas e meus braços colocando abaixo dos joelhos dele.
Tentei escapar fazendo força e me debatendo, mas não era páreo para os dois e senti a pressão daquela cabeçona no meu cuzinho, veio uma dor enorme e comecei a gritar:
- Para, para, ta doendo muito, tira, tira, não quero, tira, tira, aí, aí....
O Antonio falou:
- Calma já começou a entrar a pontinha da cabecinha e se quiser que saia é só fazer força como vc faz para defecar e vou ajudar abrindo mais para sair.
Eu senti ele abrindo mais minha bundinha e olhei para ele já lacrimejando e ele falou que contaria até 3 e era para eu fazer força para fora, eu acreditando nele e achando que ele já tinha colocado a cabeçona, esperei ele contar:
- 1, 2 e já!
Fiz força para fora e ele me abrindo mais olhou pra mim e fez mais pressão com aquele caralho, e aí que tudo escureceu, uma dor indescritível no meu cu e senti como um “Tum” de algo entrando em mim, não consegui gritar pois não tinha controle no meu corpo, comecei a suar como uma mina dágua, o meu pau ficou mole como se tivesse sido enfiado para dentro, senti meu saco murchar e só depois de Antoinio ficar parado que consegui ver alguma coisa. A dor era grande mas agora era só dentro pq depois que passou aquele cabeção o estrago estava sendo lá dentro. Iniciou um liquido quente a sair do meu cuzão, ex-cuzinho, e escorrer pela minha bunda, depois vi que era sangue.
O José recomendava o Antonio:
- Vai devagar pq já empalou o garoto
Senti que o Antonio começou a se movimentar aos poucos e que algo estava literalmente passeando dentro de mim. A massagem que fez na minha próstata (só depois de muitos anos vim saber o que era uma próstata) me deu um tesão enorme e senti meu pau ficar duro e meu saco parecia que iria explodir.
O Antonio ao ver eu excitado comentou:
- Pode soltar as pernas dele que já transformei mais um em viadinho.
O José me soltou as pernas e os braços e ao tentar fugir dele e a cabeçona querer sair a dor voltou e fiquei quieto e falei para eles deixarem eu sair, mas o Antonio me avisou:
- Se quiser que eu tiro agora vai doer muito, espere eu gozar e o meu caralho diminuir.
Comecei a chorar pq não queria ter sido transformado em viadinho e o Antonio começou a se movimentar com mais velocidade. O José foi colocar o meu pau na boca e chupar e instantaneamente eu gozei muito e senti meu cuzão piscar no pau do Antonio, voltou a doer e ia reclamar quando ele começou a gozar e veio aquele calor dentro, sinceramente foi uma delícia aquela gozada interna, após algum tempo e perceber que o pau dele tinha diminuído um pouco ele puxou para fora e a dor enorme voltou. Fiquei deitado de ladinho com a porra escorrendo e melecando minha bunda, o Antoinio saiu do quarto e José ficou do meu lado enquanto eu chorava. Pensava em ir embora mas não tinha controle das minhas pernas e o José me ajudou a me levantar e ir no banheiro.
Sentei no vaso sanitário e a porra escorria com um filete de sangue e me deu desespero e o José tentando me acalmar e dizer que iria passar uma pomada. Fui tomar banho e ao sentir a água com sabonete no cu começou a arder muito, mas ao acabar o banho o José me ajudou a voltar para a cama e me deitar de bruços, quando ele passou uma pomada que foi anestesiando e a dor diminuindo.
Fui de volta para a casa que estava hospedado, mas foi demorado e dolorido. Acordei no dia seguinte e fui defecar e aquela dor voltou mas sem comparação, durante uma semana fiquei dolorido mas com o passar dos dias foi melhorando.
Retornei para a capital e nunca mais dei, pudera a dor foi muito grande, mas me masturbo pensando naquelas noites com linguadas no cu e gozo bastante, será que teria coragem de sentir de novo? Acho que estou com tesão no cu e no pau
Se quizerem mandar mensagem criei e-mail cas50bi@hotmail.com
