Gostei tanto de ver a minha história no site que não agüentei esperar mais para continuar. Vou contar a primeira vez que me vesti de menina pro meu namoradinho da época, o Thi. Depois de ele ter tirado o meu cabaço na fazenda dele, eu peguei mesmo gosto pela coisa. Uns dois dias depois que rolou tudo entre nós, acabamos voltando pra São Paulo por que seu pai precisava trabalhar, mas nós ainda tínhamos o mês inteiro de férias pela frente. Eu tinha adorado a idéia, quando ele havia me feito prometer que eu ainda me vestiria de menina para ele me comer. Logo que voltamos ele foi dormir lá em casa, como era de costume. Antes de virarmos amantes, eu e o Thi éramos melhores amigos e ele vivia lá em casa, mas agora nós tínhamos coisa bem melhor pra se fazer do que jogar vídeo-game (rsrsrsr).
Em casa a gente teve que foder bem quietinho por que o quarto da minha irmã fica bem ao lado e da pra escutar tudo.
“Poxa Fabi, assim é foda. Eu aqui louco de tesão, doido pra te fazer gemer bem alto e tendo que me controlar. Assim não dá.” O Thi falou baixinho no meu ouvido enquanto me comia de ladinho.
“Aí, meu anjo, eu também tava louca pra fazer um escandalo aqui, mas com a minha família aqui em casa não dá né.”
A gente ainda não tinha muita experiência, mais estávamos ficando cada vez mais entrosados. Rolava uma sincronia entre as minhas reboladas e as estocadas dele que me deixavam doida.
Eu entendia o que ele queria dizer. Também ficava frustrado de não poder gritar de prazer quando ele me comia de jeito.
“Vamu volta pra fazenda. A gente pode passar uma semana lá só eu e você. O Silvera ( que era o motorista do Thi) leva a gente e depois busca. Imagina só, uma semaninha eu e você naquela casa imensa.”
Quando eu ouvi aquilo comecei a rebolar ainda mais forte só de pensar em poder me soltar pra valer. Até o momento, a gente só tinha conseguido transar em silêncio. Sempre tínhamos que fazer tudo bem quietinhos pra que ninguém nos escutasse.
“Vamo sim meu anjo. Eu vou adorar passar uma semana inteira como a sua namoradinha. Pra você fazer o que quiser de mim.” Eu disse já rezando pra que a minha mãe deixasse eu ir.
Naquela noite gozamos juntinhos e eu dormi no peito dele sonhando com a semana em que iria virar menina. Decidi que iria fazer uma surpresa pro Thi. Eu decidi pagar a promessa que eu havia feito para ele antes do que ele imaginava.
Depois de falar com a minha mãe, e dela ter concordado, peguei todo o meu dinheiro e fui pro shopping. Demorou o dia todo, mas eu encontrei o que eu procurava. Um aplique de cabelo da cor dos meus, do jeitinho que eu sonhava. Cheguei em casa correndo e ao me olhar no espelho fiquei encantada com o que vi. Era perfeito. Ninguém diria que aquele cabelo sedoso escorrendo pelos meus ombros não era meu. Sempre tive feições bem femininas. Na época quase não tinha pelos, nada de barba, nariz fino e bem pequenininho e meus lindos olhinhos verdes. Aproveitei que a minha irmã também havia decidido ir viajar e fui ao quarto dela buscar algumas roupinhas e acessórios. Minha mãe me contou que a minha mana ficaria duas semanas fora. Tempo suficiente para eu pegar tudo emprestado e devolver sem que ela percebesse. A mala que eu levei pra viagem só tinha roupas femininas. Minha irmã sempre foi muito patricinha, com milhares de coisas nos armários. Eu peguei de tudo um pouco: biquíni, calcinhas, shortinhos, saias, vestidinhos, blusinhas, camisola, sandálias, botas, meia-calça, maquiagem, anéis, pulseira, hidratante e até um sutiã com enchimento que ela tinha.
Na noite anterior a viagem eu passei a madrugada inteira me depilando e me vestindo para ver como eu ficaria. Lembro que eu até depilei os meus pelos de baixo para que eles ficassem apenas com um risquinho, como o que as meninas têm em cima da xana. Quando terminei de me vestirfiquei pasma. Eu estava muito parecida com a minha irmã, mas sinceramente muito mais bonita. Eu não cansava de me admirar em frente ao espelho. Lembro que o que eu mais gostei de vestir foi uma saía de borracha preta com umas botas de couro e uma blusinha branca que ela adorava e que acho que ela devia ter esquecido de colocar na mala.
No dia seguinte, quando tocou o interfone e o porteiro avisou que o Thi estava me esperando lá embaixo, meu coração quase parou de felicidade. A única roupa de menino que eu levava estava no corpo, para que ninguém desconfiasse. O Thi não fazia idéia o que eu levava na mala e nem das minhas intenções de passar a semana toda vestida de menina.
Ao chegarmos na fazenda, nos despedimos do motorista e corremos para dentro da casa. O Thi veio logo me agarrando, mas eu mandei ele sentar no sofá e ficar vendo o filme pornô que ele tinha trazido enquanto eu aprontava uma surpresa. Fui para o nosso quarto e comecei a colocar a minha roupinha favorita. Fiz a maquiagem do jeitinho que eu havia treinado, coloquei um par de brincos de pressão que eu havia comprado, uma correntinha de ouro da minha irmã, que ela tem até hoje (rsrsrsr) e que tinha um coração no meio, e umas pulseiras de metal prateado e um anel. Quando vi que estava pronta, passei um perfuminho e fui pra sala. Eu peguei o Thi de surpresa. Rsrsrrs. Coitado do meu anjinho. Tomou o maior susto achando que era alguma prima dele ou sei lá. Quando ele viu que era eu abriu um sorriso do tamanho do mundo e me disse:
“Fabizinha do céu. Num to acreditando no que eu tô vendo. Você tá demais de linda. Como você arrumou tudo isso em apenas dois dias?”
“Minha irmã foi viajar e eu peguei emprestado. Gostou meu anjo. É pra você. Agora pode fazer o que você quiser com a sua gatinha que hoje eu vou dar um escândalo aqui nessa casa” Eu disse rindo sabendo que não havia problema, pois a fazenda é grande e as casas dos capatazes ficavam bem distantes.
“Vem cá então” Ele me disse colocando o pau pra fora. “Quero ver você gastar todo esse seu batom chupando o meu pau”
Não precisou falar duas vezes. Ajoelhei no chão e coloquei tudo na boca sabendo que não havia pressa de nada. Nada mais existia. Só aquele pau delicioso na minha boca.
“Olha pra mim Fabizinha. Deixa eu ver esse teu rostinho lindo de menina enquanto você esfrega meu pau na sua boca.”
Eu tava com tanta vontade de chupar o Thi que tava até salivando. Eu chupava as bolas, botava aquele pau na boca e me lambuzava toda. A sala da fazenda tinha um espelho enorme. Eu não conseguia para de me olhar. Ficava me vendo vestida de menina, chupando aquele menino que nem uma doida. Aquilo me tirava do sério. Fiquei chupando ele ali por uns quinze minutos até não agüentar mais de vontade. Eu tava com tanto tesão de ficar me vendo no espelho que acabei gozando sozinha, sem nem me tocar nem nada.
“Gozou Fabizinha, foi?
“Gozei amor. Tô com muito tesão hoje Thi. Coloca no meu cuzinho, por favor. Ele já tá até ardendo de vontade de sentir esse teu pau lindo.”
Ele me tirou do chão e me deitou no sofá. Levantou minhas pernas e me deixou que nem um franguinho. Pra facilitar a entrada eu peguei toda a porra que eu tinha gozado, afastei a minha calcinha e passei no meu cuzinho, que já piscava freneticamente.
“Vem amor. Coloca em mim que hoje eu vou gritar pra você. Quero sentir tudo. Vem.”
Ele esfregou aquele pau na minha portinha, cuspiu na cabeça pra dar mais uma lubrificada e forçou a entrada. Mais uma vez eu vi estrelas. Havia dado pro Thi apenas há uma semana só, e meu cuzinho ainda era muito apertado apesar dele já ter tirado todas as minhas preguinhas.
“Isso meu anjo, come a sua namoradinha, come. Fala pra mim que eu sou a mais gostosa da escola, fala.”
Eu já tinha virado uma puta devassa. Só queria saber do pau do Thi do em mim.
“Você é sim, minha putinha. Você é a mais gostosa daquela escola. Que cuzinho apertado, linda. Pisca ele pra mim, vai. Como você é safada Fabi.”
Eu já tava me descontrolando. Pela primeira vez podia gemer, gritar e pedir pra ele me xingar bem alto. Queria muito ouvir que sou a puta dele.
"Me come de quatro meu anjo. Eu quero dançar no seu pau."
Quando falei isso o Thi tirou o pau de dentro de mim e foi ligar o som. Eu não havia entendido até ouvir a música. Era um daqueles funks cariocas que só falam de putaria. Eu adorei a idéia.
"Vai minha cachorra, você falou que queria dança, não é? Então rebola essa bunda aqui no meu pau."
Eu coloquei as mãos pra trás e abri bem a minha bundinha para receber o pau do Thi.
"Vem meu amor. Me faz tua puta. Me fode como a vadia que eu sou."
Ele colocou tudo de uma vez e começou a bombar com muita força. Ele segurou os meus braços juntos pra trás, de modo que eu fiquei com a cara atolada nas almofadas e sem nenhum poder de reação.
"Você queria ver a sua puta gritar, não é? Então me bate amor. Bate na minha bundinha e me fode com vontade."
Ele então me deu um tapa na bunda daqueles que até estalam. Ele viu que eu gostei e me bateu mais. Eu já estava toda suada, com a saía no meio da minha barriga, a blusa da minha irmã toda melada e ainda de botas. Era muito tesão. A cada estocada eu gritava mais alto.
"Grita sua cachorra, grita. Agora também pode pedir que eu não vou parar. Vou te foder aqui até você me pedir pra parar"
Eu estava alucinada pelo tesão, nunca tinha sentido nada igual, mas sentia falta do espelho. Quando ele diminuiu um pouco o ritmo eu pedi pra ele me foder na poltrona, em frente ao espelho. Ele se sentou e pela primeira vez eu cavalguei num pau. Aquele funk me deixava doida. Eu rebolava no pau dele no ritmo da musica e fazia cara de puta em frente ao espelho. Ele também adorava aquilo. Ficava doido quando eu botava o dedinho na boca e gemia de dor e prazer.
"Goza na minha boca amor. Não tô aguentando mais. Por favor."
Ele viu que eu estava exausta e teve um pouco de pena de mim.
"Vou gozar então, mas não vai ser na boca."
Ele se levantou e buscou um copinho de tequila no balcão.
"Vou gozar no copinho e você vai tomar o shot."
Eu estava exausta, mas adorei a idéia. Aquele menino tinha cada idéia. Era demais de sacana. Ele gozou muito. O copo até transbordou e para não disperdiçar nada eu lambi tudo na mão dele.
"Agora toma, vai. Toma olhando pra mim"
Eu virei o copo todo na minha boca e enfiei a lingua para lamber tudo o que pude. Foi uma delícia, o problema é que ao ver aquilo o pau dele subiu na hora e ele me disse que queria mais. Eu já estava exausta, mas eu amava aquele menino e fazia de tudo por ele. Deitei no sofá, abracei uma almofada, abafei meus gritos e deixei ele fazer o que quisesse de mim. Fazer o que? Nunca quebro uma promessa.
Beijos a todos.