Somos um casal normal como os outros. Temos poucos e bons amigos, com os quais não compartilhamos nossas taras. E as vezes buscamos novas amizades para compartilhá-las.
Após postarmos alguns contos na Net, em um dos e-mails recebidos ficamos conhecendo um cara de Campos do Jordão, o qual acabou nos convencendo a ir visitá-lo em sua casa de campo.
Eu e minha esposa Liliane, para passar um final de semana em sua casa, nadar na piscina e tomar uns drinks enquanto colocaríamos nossos “assuntos” em dia. Chegamos por volta das duas horas da tarde de um sábado.
O Edivaldo, o nome dele – fictício, claro – nos recebeu já de sunga e com o corpo molhado da piscina. Fomos até o quarto reservado pra nós, demos uma relaxada e mudamos de roupa. A Liliane tem um corpo bem feito, cintura definida, bumbum redondinho e seios deliciosos.
Ela colocou um minúsculo biquíni branco, quando molha fica hiper transparente e sexy, para aproveitar melhor o sol, que estava bastante forte naquele dia. Nadamos um pouco para refrescar e eu e o Edvaldo estávamos bebendo um drink e comendo uns aperitivos quando ela saiu da piscina, na parte de cima dava pra ver facilmente a auréola dos seios juntamente com os biquinhos durinhos, na parte de baixo, como a xaninha estava depiladinha o biquíni mostrava a rachinha ficando um tesão.
Conversamos bastante, lamentamos que a esposa dele não estivesse ali, e o Edivaldo comentou que sentia muita falta dela, confidenciando que, como fazia amor todos os dias, ele já estava num atraso danado. Olhando para minha esposa, ele brincou: Puxa Lili, essa tanguinha é sensacional, só que me dá vontade de transar...Se a Cláudia estivesse aqui, eu ia correndo para o quarto com ela!
Passando algum tempo e várias cervejas, já estávamos conversando sobre fantasias sexuais, preferências...O Edivaldo disse que ele e Cláudia, sua esposa já haviam ido a um clube de swing, e que apesar de não haver rolado nada lá dentro, eles ficaram muito excitados com o que viram.
Então, Liliane me pediu para passar bronzeador em suas costas. Soltei as tiras da parte de cima do biquíni e comecei a passear as mãos pelo seu corpo, suavemente. O Edivaldo olhava de perto, e deu para notar que seu cacete estava endurecendo.
Como os muros eram altos e não havia mais ninguém além de nós, sugeri que tirasse a parte de cima do biquíni de uma vez. Roberta perguntou se o Edivaldo não se importava, e é óbvio que ele concordou. Inclusive sugeriu que ela tirasse também a parte de baixo, assim não ficaria com marcas de sol.
Ela riu, mas apenas soltou as tirinhas dos lados, ficando apenas um pedaço minúsculo de tecido cobrindo o meio de sua bundinha. Ela disse que assim cobriria o essencial, e ficaria sem marcas dos lados. Ficamos conversando mais um pouco, e resolvi nadar.
A Liliane disse que preferia ficar tomando sol e conversando com nosso amigo. Enquanto eu estava do outro lado da piscina, vi que ela apontou para o frasco de bronzeador. O Edivaldo o pegou prontamente, e vi meu amigo passar a mão nas costas de minha esposa, esfregando o bronzeador.
Algumas idéias já passaram em minha cabeça, e eu estava hiper excitado. Fiquei onde estava, enquanto as mãos dele ousavam mais a cada instante. Logo estava passando o bronzeador nas nádegas dela, e a parte de baixo do biquíni foi devidamente retirada, sem qualquer reação negativa por parte de minha mulher. Pelo contrário, ela até abriu levemente as pernas, o que facilitou que ele acariciasse bem no meio de sua bundinha com os dedos tocando levemente o cuzinho dela.
Liliane, dócil, ronronava como uma gatinha, e meu amigo aproveitava para passar as mãos em todo o seu corpo. Eu, dentro da piscina, olhava cada vez mais tesudo.Fui me aproximando devagar, para não cortar o clima, e também passei a acariciar o corpo dela. Ela suspirava com quatro mãos fazendo carícias em seu corpo inteiro.
Então ela pegou o membro de nosso amigo e começou a chupá-lo, coisa que ela sabe fazer muito bem, de vez em quando ela dava uma mordidinhas na cabeça do pau dele, fazendo o Edivaldo germer de tesão com aquele boquete; aproveitei que ela com as pernas e caí de língua em sua bocetinha fazendo-a implorar para ser comida.
Saí da água e enquanto ela chupava o Edivaldo eu comia sua bucetinha por traz estimulando seu clitóris com meus dedos. A Liliane gozou em pouco tempo, e ele, não se contendo, ejaculou em seus seios. Então, com o cacete ainda duro, o Edivaldo deitou-se na espreguiçadeira e a puxou para si fazendo com que ela senta-se em seu pau.
Aquela foi a cena mais excitante da minha vida: a buceta lisinha de minha esposa preenchida por outro cacete, a cada subida e descida dela o cacete de nosso amigo ia ficando cada vez mais molhado a ponto de escorrer o suco da buceta dela pelas bolas dele. Na posição que ela estava deixou seu lindo cuzinho totalmente a mostra.
Fiz com que ela se inclinasse mais ainda pra cima dele a ponto de seus seios ficarem a mercê da boca de nosso amigo e após lubrificar o seu delicioso cú com um creme meio analgésico, penetrei com um pouco de dificuldade aquele rabinho gostoso.
A Liliane, que só havia sido ensanduichada uma vez, por mim e o Prates, gemia profundamente, dizendo que não havia nada mais gostoso que dois caralhos dentro dela. Quando eu e o Edivaldo acertamos a cadencia das estocadas ela foi ao espaço, urrava palavras de puro tesão, como “Mete! Mete! Me comam inteirinha! Fodam a sua putinha todaaa!!!!” Gozando muito, até quase desmaiar.
Transamos aquele final de semana inteiro e que pique o dela...rs... Haja homens...rs.... E eu vou amando-a e tendo cada vez mais tesão pela minha delícia de mulher e, caso algum cara legal, discreto, experiente e de bom nível, preferencialmente de Belo Horizonte ou cercanias, quiser compartilhá-la, aguardamos contato no casalfantasia96@yahoo.com.br .