O Advogado da Empresa e Eu

Um conto erótico de Valtinho
Categoria: Homossexual
Contém 1402 palavras
Data: 11/09/2009 17:19:54
Assuntos: Gay, gays, Homossexual

Eu trabalhava numa empresa de São Paulo que passava por um processo de aquisição por uma outra estabelecida no Rio de Janeiro; como ocupava cargo de Gerente da área contábil-financeira estava sendo muito requisitado para prestar informações à nova matriz; esses contatos eram feitos através do Dr. Sandro, Diretor Geral da área jurídica.

Dentro dos novos padrões de economia estabelecidos pela nova empresa foram suprimidos todos os telefonemas, substituídos por contatos via Skype com web cam; acabei conhecendo o Dr. Sandro dessa forma; era um coroa prematuramente grisalho, muito educado, charmoso, inteligente, conhecedor profundo das rotinas de aquisição e fusão de empresas; extremamente afável e educado.

Os nossos contatos foram ficando mais fraternos, francos e chegando quase até a intimidade; eu já sabia que ele havia sofrido uma profunda decepção no casamento, estava solitário, carente; ficava a maior parte do seu tempo dentro da empresa para preencher o seu dia; não tinha namorada, pois dizia que havia perdido o interesse nas mulheres, para ele falsas, interesseiras, infiéis.

Eu entendia perfeitamente o seu estado, pois também havia perdido o interesse nas mulheres, mais por culpa da minha esposa do que por qualquer outra coisa; hoje ela somente se preocupava em atividades beneficentes com suas amigas do que comigo; assim o Dr. Sandro e eu tínhamos muito em comum.

Durante um desses contatos via web cam notei sobre a sua mesa uma edição da revista Sexy, com uma dessas pseudo-atrizes famosas na capa; perguntei-lhe sobre a revista, a pseudo-atriz e quanto valeria uma noite com ela; ele disse-me que pra ele nada, pois preferia bater uma punheta do que se deitar com uma mulher; concordei com ele e essa conversa levou-nos a uma maior intimidade sobre diferenças entre homens e mulheres, fidelidade, respeito, exigências, possessividade, frustrações sexuais, experiências na infância, troca trocas, e inevitavelmente, experiências atuais com o mesmo sexo; não tínhamos experiências recentes mas o nosso interesse nisso estava óbvio, a flor da pele; ele e eu estávamos desejando um homem, chupar um pau, entregar nossos corpos a alguém que tivesse interesse, carinho, desejo, respeito; ele disse-me estar terrivelmente excitado; então pedi-lhe que me mostrasse o seu pau; imediatamente baixou as suas calças junto com as cuecas e exibiu um espetacular pau; ereto, não muito grosso, cabeça brilhando, uma jóia. Manifestei as minhas impressões e ele começou uma punheta, lentamente, acariciando-o, balançando o saco; pediu-me que mostrasse a bunda para excitá-lo ainda mais; atendi prontamente. A minha bunda é linda, musculosa, redonda, moldada por academia, poucos pelos; no chuveiro do clube vejo claramente olhares desejando-a, alguns querendo iniciar conversação sobre ela e não tendo coragem; na sauna então, mesma coisa, vejo paus em processo de ereção; faço questão de exibi-la em todo lugar; o desejo dos outros homens pela minha bunda me excita.

Assim caprichei na frente da web cam para o Dr. Sandro; ouvi-o claramente gemendo, pegando um lenço de papel e depositando nele o seu gozo; a sua respiração ofegante no microfone era muito audível, recompondo-se agradeceu-me seguidas vezes; disse que tinha sido a imagem mais linda que havia visto na vida, que eu era o que ele sempre procurou e nunca havia encontrado; eu agradeci-lhe, disse claramente quanto o seu pau tinha me deixado excitado, louco para acariciá-lo, chupá-lo, senti-lo na minha bunda; disse-lhe bem devagar que gostaria de vê-lo pessoalmente e fazer tudo o que estava dizendo.

Depois desse dia falávamos todos os dias, muitos e muitos sem nada a ver com a empresa e nossas funções; sempre sobre os nossos desejos, fantasiando um encontro.

Até que um dia ele me disse que precisava vir a São Paulo cuidar de uns processos judiciais; o sangue afluiu no meu rosto, o coração disparou, o desejo acendeu-se ainda mais, o cuzinho piscou. Estava chegando a hora.

Depois de alguns dias ele chegou; instalou-se num hotel próximo à Avenida Paulista e marcamos um encontro para depois do expediente; às 18:30 horas pontualmente cheguei na recepção e fui encaminhado ao apartamento do Dr. Sandro; a porta estava entreaberta. Entrei, fechei-a e me anunciei em voz alta; ele saiu de robe pós banho do banheiro e veio em minha direção; acomodei a minha pasta no chão aos meus pés e fiquei sem palavras admirando-o e sendo admirado; ele chegou-se em frente a mim e sem dizer nada abriu o robe exibindo o seu corpo, sem nada por baixo, principalmente a sua pica dura apontando pra mim; aproximei-me ainda mais e o abracei; desci a minha mão e segurei aquele magnífico pau, quente, duro, pulsante, perfumado; ele suspirou profundamente e comecei a beijá-lo no rosto, pescoço, mamilos, axilas e fui descendo; em alguns minutos estava ajoelhado no meio das suas pernas beijando suavemente a cabeça do seu pau, acariciando o seu saco; uma das minhas mãos passou no meio das suas coxas, alcancei-lhe a bunda, acariciei o rego; o seu pau ficou ainda mais duro, mais quente; minhas mãos acariciavam ora as coxas, ora o saco; a boca engolia aquele pau maravilhoso, que esbarrava no céu da boca, no fundo da garganta. Todos os meus desejos ocultos se materializavam naquele momento, naquele pau todinho na minha boca, nos meus dedos que acariciavam o seu rego buscando o seu cuzinho. As suas mãos acariciavam os meus cabelos, lentamente fazendo o movimento de uma foda, o seu pau entrando e saindo suavemente da minha boca. Ele conduziu-me para a cama deitando-se de costas, pernas dobradas oferecendo a virilha, a bunda atrás do saco, as coxas; chupei, beijei aquele macho como a uma fruta madura; senti o perfume da sua virilha, o diâmetro do seu cuzinho, a rigidez da sua bunda; com uma das mãos alcancei o tubo de lubrificante que havia levado na minha pasta e lubrifiquei o seu cuzinho; sua respiração estava totalmente descontrolada, o coração batendo descompassadamente; penetrei um dedo, depois dois; o Dr. Sandro urrava, dizia coisas sem nexo, estava totalmente a meu dispor e eu me servi daquele macho tesudo, carente, adorável. Lambi, suguei, chupei.

Até que ele me implorou;

- Por favor, me deixa te comer.

Tirei as roupas que me restavam e me deitei; ele veio sedento, totalmente dominado pela paixão; deitei-me e o recebi me abraçando, me beijando no rosto, levantou os meus braços e chupou meus mamilos, axilas, orelhas, pescoço; senti a sua pica dura esbarrando na minha, nas minhas coxas, e foi descendo, descendo até chegar no meu pau. Abocanhou carinhosamente, acariciou, abriu as minhas pernas, alcançou o meu cuzinho com o dedo, lubrificou e introduziu um dedo sem dó nem piedade; gemi surdamente ao receber o seu dedo médio, em seguida o indicador e o médio juntos; sem dó nem piedade, apenas movido pelo desejo, pela paixão seus dedos me possuíam; me submeti àquele macho carente e tesudo; colocou mais lubrificante e novamente os seus dedos me penetraram, com ansiedade, desejo, desavergonhadamente; transformou-me numa puta a ser comida, destinada a saciar todos os seus desejos; virou-me de bruços, travesseiro na minha barriga, minha bunda levantada, exposta, a ponta da sua língua penetrou no anelzinho, o meu cuzinho mais e mais implorava pelo pau que chegou logo em seguida, duro como pedra, carente pelo meu anelzinho; forçou várias vezes até que o recebi; a cabeça passou e o resto do seu pau também; senti a sua cabeça batendo no fundo do cuzinho, o calor do seu hálito no meu pescoço, os seus lábios me beijando, ele totalmente descontrolado, um garanhão no auge do desejo. Bombou, bombou, tirou o pau, colocou novamente e novamente e novamente; eu estava inerte aos seus caprichos recebendo o seu desejo acumulado em anos de frustração, de espera, aguardando aquele que o saciaria. Entreguei-me totalmente; fique de quatro, ele endoidou de vez; seu suor escorria pela testa, pelo peito, virilha; penetrou-me violentamente, seu pau foi até o fundo do meu cuzinho novamente, várias vezes, lubrificou, colocou, tirou, pos, tirou; senti o seu saco batendo na minha bunda, os seus pentelhos roçando no meu rabo, até que explodiu num gozo quente, jatos e jatos de esperma fervendo no meu cuzinho, escorrendo para fora, nas minhas coxas, na bunda; senti o liquido quente dentro de mim, deitei-me de bruços e o recebi sobre as minhas costas, resfolegando, esperando a sua respiração voltar ao normal; tirou o pau de dentro do meu cuzinho, virou e me acolheu nos seus braços. Passados alguns minutos conseguimos falar, quase que simultaneamente:

- Você é meu, sou todinho teu.

walterlobato@hotmail.com

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