O surfista da praia de nudismo (reeditado)

Um conto erótico de marcos75
Categoria: Heterossexual
Contém 2471 palavras
Data: 11/09/2009 23:17:18
Última revisão: 25/09/2009 15:26:01

Esse texto não é meu. Extrai-lo desse site e o reeditei, pois gostei muito dele.

Adoro textos escritos pelas mulheres. Gosto de saber como elas veem as relações.

Um grande abraço a todos.

O surfista da praia de nudismo

Meu nome é Fabiana. Sou alta, magra, de pele morena, tenho seios médios com biquinhos moreninhos, bunda grande e durinha e coxas grossas e torneadas. Terminei com meu namorado faz pouco tempo e tenho uma vida sexual bastante ativa.

Tudo aconteceu quanto a minha família decidiu que iríamos para uma praia de nudismo em um fim de semana de três dias. O lugar era ótimo. Ficamos num alojamento tipo um hotel que ficava de frente para praia. No começo, eu hesitei um pouco em tirar a roupa. Ficava só de calcinha sem o sutiã mais logo me soltei quando vi aquela praia linda. Assim que me ajeitei no meu quarto, tirei toda a roupa, peguei a minha manta e fui para a praia tomar um sol.

Eu estava virada pro mar quando vi um cara surfando. Ele era lindo pra caralho. Era alto e tinha um corpo malhado e bronzeado. Tinha cabelos curtos e loiros escuros com mechas claras. Seus olhos eram castanhos claros e tinha um pau lindo. Não era gordo nem magro, só era lindo.

Ele pegou altas ondas e eu fiquei só olhando. Olhava como se fosse o único cara gato do mundo. Naquele momento era mesmo. Acho que ele percebeu, pois quando saiu do mar, fez questão de passar por mim, me olhar e rir, mas saiu correndo com a prancha na mão pra dentro do hotel sem me dizer nada. Eu fiquei morrendo de vergonha então deitei e só alguns minutos depois eu entrei também. Fui perguntar para a recepcionista quem poderia me mostrar o local e ela me indicou um tal de Victor. Ela me levou ao quarto dele, bateu na porta. Quando a porta se abriu, fiquei surpresa, o quarto era do meu surfista.

A recepcionista disse pra ele que eu queria conhecer a praia e pediu que ele me mostrasse o local. Ele me mostrava tudo mais eu só prestava atenção no pau dele. Discretamente eu dava umas olhadas, mas ele acabou percebendo e riu. Já na maldade, ele nos direcionou para uma cachoeira onde nós sentamos nas pedras e começamos a conversar. Ele perguntou se eu tinha namorado e eu respondi que tinha me separado a pouco tempo ele então disse que não tinha namorada mas estava a procura, Com a maior cara de pau disse:

- Se você quiser se candidatar...

- Você é um gato! Não sei como isso tudo pode ficar sozinho... - disse em retribuição.

Ele sorriu safadamente e disse que eu também era muito gatinha. Ele logo me agarrou e começou a me beijar. Eu, que não sou boba, retribui com a maior vontade. Por instinto, Ele me pegou pela cintura e foi descendo até a minha bunda enquanto eu fazia o mesmo pela sua barriga. Só deu tempo de eu perceber que estávamos bem expostos e me afastei desgrudando as nossas bocas. Ele então perguntou:

- O que foi? Eu fiz algo que você não gostou?

- O problema é o lugar. A gente bem que poderia ir para um lugar mais intimo

Fomos então para o hotel e nos direcionamos para o quarto dele onde voltamos a nos agarrar. Ele levou a sua mão até a minha xaninha depilada e ficou explorando-a até que começou a penetrá-la com o dedo. Eu parei de beijá-lo e o empurrei para a cama onde ele se sentou e eu sentei no colo dele e continuamos a nos beijar. Ele me deitou na cama e com a língua foi percorrendo meu corpo até meus seios que mamou enquanto me masturbava. Eu já gemia alto, mas ele continuava me beijando até o umbigo, sem chegar à minha xana, só para me fazer sofrer. Ele chegava quase lá e ai voltava para a minha boca me beijando, me deixando louca, até que a porta se abriu. Era outro cara, lindo também por sinal. Ele sorriu meio envergonhado, saiu e fechou a porta. O Victor abriu a porta e foi lá para fora e eu fiquei escutando ele discutirem:

- O que você quer? Não podia bater na porta não? - disse o Victor.

- Eu só queria falar contigo, mas deixa pra outra hora. Eu sei que você está ocupado. Aliás, muito bem ocupado...

- É, ainda bem que você percebeu. Não sei como alguém poderia acabar um namoro com uma gata dessas, mais o que você queria?

- Aquilo tudo não tem namorado?

- Não.

- Eu ia perguntar se você queria pegar onda.

- Não sei se você percebeu mais eu tenho coisa melhor pra fazer.

- Já vi.

- Ta, agora vaza...

Ele foi embora e o Victor voltou pro quarto e eu falei:

- Ele terminou comigo por causa do maldito ciúme dele por mim.

- Mais também quanto cara não queria ter você.

Ele se aproximou e nos deitamos na cama um ao lado do outro. Voltamos a nos beijar até que pra varia meus pais começaram a me chamar. Eu levantei dei um último beijo nele e sai correndo para atender meus pais que só queriam perguntar onde eu estava. Eu disse que estava andando por ai e eles disseram que iam dar uma volta e queriam que eu os acompanhasse. eles insistiram tanto que não pude recusar e fui. Voltamos lá pelas 7 horas da noite. Fui direto tomar banho ainda pensando no Victor, na sua boca e nos seus beijos.

Maravilhosa, terminei meu banho e fui me deitar, ainda nua. Sem sono, vi um pouco de TV e lá para as 10 horas eu percebi que como não havia mais barulho meus pais haviam dormido. Me levantei e decidi ir para o quarto do Victor. Até a porta tudo bem, o difícil seria ir para o quarto dele porque eu teria que passar pelo quarto dos meus pais.

Eu consegui passar sem fazer barulho. Entrei pé por pé no quarto do Victor quando vi que ele estava dormindo. Fui devagar até a cama dele e sentei na beiradinha. Ele estava virado para o outro lado, dormindo de bruços, eu afastei meu cabelo, cheguei mais perto de seu rosto e o beijei ternamente. Ele acordou e disse:

- Nossa! Não me acorde porque eu estou adorando esse sonho...

Eu sorri pra ele e nos beijamos. Eu o abracei e nos deitamos, eu por cima dele. Comecei a beijá-lo até o umbigo e desci até o seu pau que já estava duro. Comecei a chupá-lo e ele gemia e empurrava a minha cabeça contra o seu pau. Não demorou muito e num gemido mais forte ele gozou na minha boca que acabei bebendo gota por gota daquela deliciosa porra.

Pedi para ele me penetrar e ele aceitou. Seu pau era grosso, mais ou menos uns 20 cm por 9 cm de grossura. Ele foi metendo devagar, porque eu reclamava um pouco de dor logo, mas não demorou muito e já cavalgava como se nunca tivesse sentado em um pau. Ele me fodia gostoso e com carinho quando, de repente, ele anunciou que iria gozar e eu sem demora pedi que gozasse na minha cara. Ele habilmente atendeu meu pedido, lambuzando de porra toda a minha cara. Me limpei e fiquei lá com ele deitada recebendo seus carinhos.

A noite anterior tinha sido maravilhosa, tanto foi que acabamos adormecendo. Quando acordei no outro dia, já eram 10 horas então percebi que não estava no meu quarto e que os meus pais já deveriam estar me procurando. Levantei assustada e ele ainda dormia quando eu o acordei. Ele se assustou com a hora e disse:

- Porque você não me acordou?

- Eu também acordei agora...

- Os teus pais não podem te ver aqui, no meu quarto, desse jeito e comigo.

- Eu sei. Mas do mesmo jeito, a noite de ontem foi maravilhosa.

- Mas será que não vai ter outra daquele mesmo jeitinho, não?

- Claro que vai... – Sorri na maior cara de pau...

Nos beijamos, coloquei uma camiseta, por estar um pouco frio, e corremos para a praia. Um tempo depois eu avisto os meus pais e claro, eles perguntaram:

- Onde você estava? Estávamos preocupados! Você não estava no quarto e ninguém havia te visto.

- É que eu estava com o Victor, um amigo. Nós acordamos cedo e saímos, por isso, ninguém nos viu.

- Ainda bem, mais nos te procuramos em todo o lugar...

- É que talvez vocês tenham cruzado com a gente, mas não nos viu.

Minha mãe me abraçou e disse pra nunca mais fazer isso. Quando eles saíram, nós caímos no riso e voltamos a nos beijar. Depois de um tempo, retornamos para o hotel para eu pegar uma canga e ele a prancha de surf e descemos de novo para a praia. Fiquei olhando ele surfar, o que ele fazia muito bem, até que chegou aquele amigo dele, o tal que invadiu o quarto na tarde anterior, pra pegar onda com ele.

Passado um tempo, os dois saíram do mar e enquanto caminhavam em minha direção, aos risos, percebi que o assunto da conversa era eu, me fiz de desentendida pois a foda tinha sido maravilhosa e o Vitor era lindo. Quando chegaram perto de onde eu tava deitada nua, ai que delicia, percebi seus olhares de desejo. Me convidaram pra dar uma volta. Eu me levantei, peguei a minha canga, amarrei na cintura e fomos. Me abracei no Victor e andamos. No decorrer do passeio descobri que o nome do amigo dele era Douglas, um loiro alto, de olhos azuis e pele bronzeada, uma delicia também. Descobri que Victor e Douglas moravam ali. Douglas era nativo e Victor era o filho da dona do pequeno hotel onde eu estava hospedada, a tal recepcionista.

Terminamos nossa volta na cachoeira. Douglas não quis entrar na água, mas eu e Victor entramos e ficamos transando dentro da água. Esquecemos do mundo e até do Douglas, só pensávamos em gozar, quando, de repente, sentimos falta dele. Bastou olharmos para as pedras e o vimos. Nós rimos com a cena: o Douglas sentado, de pernas abertas, gemendo, batendo punheta e nos olhando. Por sorte, a cachoeira estava vazia por estar na hora do almoço. Nós continuamos fazendo o que eu mais havia gostado de fazer com o Victor: beijar aquela boca gostosa, só de me lembrar me dá saudades.

Quando voltamos meus pais viram que já estava rolando um clima entre o Victor e eu, e terminaram por deixar, durante a tarde, ficarmos namorando um pouquinho na cachoeira. O lugar era lindo, tínhamos de voltar lá e sem o Douglas. Ele me beijava todinha, transamos o resto da tarde. Nunca gozei tanto como daquele jeito. Lá pelas 5 horas, retornamos para o hotel, que era meio longe, e fomos direto para o quarto dele assistir TV, pelo menos foi isso o que dissemos.

À noite, na hora de dormir, bati umas punhetas pra ele e depois eu comecei o que mais sabia fazer: chupar um pau. Ainda estávamos no sábado, nossa segunda noite juntos. Eu chupava lambendo da cabeça até o saco e depois enfiava tudo na boca e começava com um movimento de vai e vem. Como retribuição ele desceu me beijando até a minha xaninha onde lambia beijava e chupava o meu grelinho enquanto enfiava três dedos no meu cu. Eu delirava com seus dedos e esfregava a buceta na cara dele. Mas só quando ele enfiou a língua dentro da minha grutinha foi que eu fiquei louca de tesão. Meu corpo estremeceu, e, em um urro mais alto, acabei gozando na sua boca como jamais tinha gozado. Ele me virou de bruços, eu já estava quase desmaiada de tanto prazer, e foi enfiando o seu pau bem devagar no meu cuzinho. Eu não sabia se gritava de dor ou se gemia de prazer. Fiz os dois. Seu pau rasgava meu cú, mais eu pedia mais, mais e mais. Nem me importava mais com o silêncio ou com o possível flagra dos meus pais. Só queria berrar de prazer, sentindo aquele macho atolar seu pau no meu cuzinho em um vai e vem alucinante! Ai que delícia! Como é bom tomar no cú! Mas tudo tem um fim, e pra minha sorte esse fim foi delicioso. Meu cuzinho já estava em brasa quando sinto um jato forte de porra invadi-lo. Ele gozou no meu cu disse:

- Você tem um cuzinho bem apertadinho e muito gostoso...

E assim, caímos exaustos, um ao lado do outro, ele de barriga pra cima e eu com a cabeça apoiada em seu peito. Dormimos assim. No outro dia, acordei no meu quarto às 10 horas morrendo de dor de cabeça, parecia que tinha tomado todas. Mas mesmo assim, as lembranças daquelas horas de sexo fizeram meu corpo estremecer, minha buceta encharcar e meu cuzinho piscar. Pulei da cama, precisava encontrá-lo, e nua abri a porta e dei de cara com ele. Ele disse:

- Você dormia pesado, então resolvi carregar você até seu quarto para não sermos descobertos.

- Ah! Vai ter uma festa na piscina na casa de um amigo meu. Você quer ir?

- Claro que sim!

Já era oito da noite quando fomos a tal festa. Ele disse que não precisava levar nada. Quando chegamos, a casa já estava cheia de gente. Todo mundo pelado, com direito a muito álcool e muita suruba. Nós bebemos a noite inteira. Como eu não me lembro o que aconteceu depois, pois já estava completamente bêbada, tudo o que sei é o que o Victor disse. Ele contou que após bebermos bastante eu fiquei meio altinha, pra não dizer bêbada, e fomos para a piscina e transamos muito a luz da lua. É uma pena eu não me lembrar disso. Ele disse que a festa, lá dentro, tinha ido até duas horas da manhã, mas nós só voltamos lá pelas duas e meia. Disse ainda que, teve de me carregar nos seus braços e que fomos direto para o quarto dele. Contou que já no quarto, transamos a noite toda. Eu gemia que nem louca e implorava por pica. Dei tudo, cú e buceta. Quando terminamos já eram umas três da matina e só deu tempo de sai correndo pro banheiro e vomitar o que tinha e o que não tinha no estômago. Victor ainda me deu um bom banho de água fria e me levou para a minha cama.

No outro dia, acordei quase ao meio dia morrendo de dor de cabeça. Já era segunda feira e eu não iria pra aula porque meus pais decidiram que iríamos aproveitar o resto do dia e ir pra casa só a noite. Eu ainda transei pela última vez com o Victor. Ele ainda está sem namorada e eu também. Só espero transar muitas vezes com ele.

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