Não sou fã de relações homossexuais, mas não pude me segurar e, fazer o quê?
Bruno, por muitos chamado de Bruninho tem 18 anos e sempre demonstrou tendência pro homossexualismo. Achei que só fosse o jeito dele, mas na noite do dia 22 de junho deste ano, eu tive certeza que não.
Os pais dele precisaram viajar e ele ficou sozinho em casa. Por acaso eu fui lá á noite saber se o pai dele estava,sou amigo do pai dele, mas ao vê-lo sozinho, lembrei que César já tinha saído.
No entanto, o Bruninho, começou a me comer com os olhos. Eu pensei: nossa! Ele olhou pra mim de forma tão intensa que eu senti algo estranho em mim. Eu disse: nunca transei com ninguém do mesmo sexo, mas parece que essa tabu estava findando.
Ele disse que tinha cervejas na geladeira. Aí ele pegou em meu ponto fraco. sou louco por cerveja. Ela sabia disso, por isso me falou.
Fomos pra cozinha e começamos a beber. Tocamos violão. Tanto eu, como o pai dele e ele sabemos tocar violão. Quando dei por mim já tinha tomado muitas cervejas. Já era 10 e meia da noite e Bruninho já estava me olhando daquele jeito. Os olhos dele chega afracaram diante de mim. Ele pôs a mão na minha mão e, eu até quis dá uma lapada e dizer: se foda, rapaz, mas por consideração eu esperei o que ele tinha a dizer.
Disse-me que gostava de homens. Eu disse: eu respeito, mas não faço sexo assim. Ele disse: espere!
Confessou-me que sempre me achou muito bonito e até já tinha dado o cuzinho a um colega imaginando ser a mim. Disse que nunca tinha dado a um homem de verdade. Somente a garotos da idade dele.
Ele sabia que eu tinha 28 anos. Disse-me que já sonhou várias vezes comigo. Eu quis resistir mas preferi deixar. A curiosidade falou mais alto que a moral. O A desejo sexual falou mais alto que a tradição.
Ele ajoelhou-se aos meus pés e disse sussurando: me come! Quero dar a um homem de verdade como você. Tirou o zípper da minha calça e abocanhou minha pica como ninguém nunca tinha feito. No início, meu pau estava mole. Meu receio era grande... Era minha primeira vez com um veadinho...
Ele fo i chupando e chupando e chupando. Naõ pude segurar. Meu pau gigante e el lambendo. Lamibia como se aquilo fosse um troféu, uma vitória, um sonho realizado! Peguei seus cabelos e comecei a entrar e sair na boca dele. Movimentos rápidos, cada vez mais rápidos. Ela se engasgava, mas eu não parava. Agora eu queria fodê-lo... sua boca ficou lambusada!
Ele dizia: enfim, um macho me comendo, um macho experiente, gostoso... ficamos nus e ele deitou na cama...
Chupou meus ovos olahndo pra mim como um escravo. Tudo que eu fizesse, ele queria.
Gemendo e trêmulo ele virou de costas e disse: me coma, vá. Me coma todo! Me mata de rola, de pica, vai me fode, safado.
Minha pica estava a mil. Ele de quatro, enterrei minha pica já inchada e vermelha de tanto que ele chupou! Ele não iria aguentar tudo, mas ficava pedindo tanto. eu enfiei tudo o que pude e ele ficou sem voz, por um momento pareceu desmaiado, mas batendo na cama.
Depois, passou a gemer loucamente. A sorte é que o quarto era forrado com gesso e a porta fechada abafava os gritos dele. Eu não gemei , nem gritava, Apenas entrava e saía do cuzinho dele apertadinho que só, mas que quase coube minha rola inteira.
durante minutos, ele só gemia, gemia, gemia... Parecia um animal sendo furadoa té a morte! Depois ele começou a gritar: Goza na minha boca, goza, quero beber tua gala, vai.
eu já estava já gozando. Sentia a gala escorrer em meu canal urinário. Ele virou-se e fechou os olhos e abriu a boca. Foi muita gala. Ele tinha chupado demais minha pica e isso fez com que muita gala se acumulasse. O rosto dele fciou braco e banhado de meu esperma...
Deposi que gozei senti uma espécie de nojo de mim, mas minhutos depois passou. Ele nem a porta foi fechar, disse-me que as pernas dele estavam fracas.., eu saí desconfiado, mas o corpo leve...
Parece até mentira, mas eu gostei de comer o danado. Ele é louco por outra dessas, mas eu nunca mais o comi. Quem sabe se um dia ele encher a geladeira de cevejas eu vá lá. quem sabe, na da está descartado. Na nossa vida acontece de tudo, o futuro ninguém sabe como será!