Minha casa estava em obras há mais de um mês. Tudo começou com um vazamento no banheiro, e depois aproveitei que o caos já estava instalado para fazer algumas modificações no meu quarto e no quarto de hóspedes.
Há pouco mais de uma semana, um pedreiro novo veio ocupar o lugar de outro, que ficara adoentado. O nome dele é Oswaldo, devia ter uns 32, 33 anos no máximo. Muito feio, pele judiada, mau português e de poucas palavras, mas fazia bem o serviço.
Eu passava o dia todo fora, trabalhando, e quando eu chegava, eles já não estavam mais. Só os encontrava pela manhã.
Um belo dia cheguei em casa mais cedo, porque estava com dor de cabeça, e dispensei os dois homens que trabalhavam na reforma da minha casa. Queria descansar, tomar um banho, colocar minha camisola e ficar quietinha.
Desliguei o telefone fixo da tomada, o celular. Eu não estava pra ninguém.
Entrei no chuveiro e fiquei lá por mais de meia hora. Aquela água quentinha escorrendo pelo meu corpo me dava uma sensação de relaxamento sem igual. Passei óleo de amêndoas pelo corpo, massagenado bem cada pedacinho dele. Aquele banho estava divino, mas era hora de parar. Desliguei o chuveiro, peguei a toalha e me enrolei nela. Não era uma toalha grande, mas como eu estava sozinha em casa, não me importei. Fui para a frente do espelho passar alguns cremes no meu rosto, quando a tampa de um deles caiu e rolou até embaixo da minha cama. Ajoelhei no chão e fiquei ali, de quatro,para pegá-lo, até que ouvi uma voz:
- Que racha tesuda!!!
Hein? De onde vinha essa voz, quem estava ali? Fiquei gelada de medo e paralisei. Não sabia o que eu faria, precisava pensar. Eu sentia muito medo, até que eu senti uma mão por entre as minhas coxas, tocando a minha buceta, que estava trancada de tanto medo.
Tomei coragem e olhei para trás. Era Oswaldo. Senti um ódio tão grande. Aquele puto ficou escondido na minha casa para me atacar quando estivesse sozinha. E senti repulsa, ele era feio, fedido, tinha mau hálito e ainda estava com as mãos imundas.
Disse a ele que era pra ele ir embora dali antes que eu fizesse um escândalo, mas ele me deu um tapa tão violento na cara que eu perdi as forças.
- Fica quietinha aí, dona, que vai acabar rápido. Se tentar gritar, eu vou ter que te machucar..
- Ora, seu, seu, seu... me deixa em paz, isso não se faz, seu filho da puta!
Outro tapa, mais forte que o primeiro. Eu não teria como lutar contra aquele homem. Ele era forte, e eu sou toda pequena.
- Não grita, não fala nada, dona. Preciso da sua boca livre, que eu vou foder ela com a minha tora, mas se a senhora fizer algum barulho, vai levar porrada até morrer.
- Por favor, não faz isso comigo. Tenha piedade de mim, pelo amos de deus...
- Cala a boca, vadia! E tenta aproveitar a sessão de rola que vai tomar, relaxa que você vai até gostar.
Não tinha mais o que fazer, abaixei a cabeça, comecei a chorar, apavorada. Era muito humilhante, eu estava nua, caída no chão, à mercê de um troglodita. Eu estava em pânico.
Ele separou as minhas pernas e me chupou a xana. Quanto mais ele chupava, mais eu chorava, e quanto mais eu chorava, mas ele se excitava. E a língua dura dele entrava na minha buceta, que ia se abrindo aos poucos, que começava a pulsar.
Eu, pedi, por favor, pra ele parar, mas ele tirou a pica pra fora e sem o menor cuidado socou aquela tora na minha boca. E, que tora!!! Era grosso, era grande... Grande não, era enorme! Ele socava a tora na minha boca, e a cabeça socava a minha garganta, eu tinha ânsia, engasgava, mas ele não estava nem aí.
- Chupa, sua vaca! Chupa, que eu vou esporrar a sua boca tanto, mas tanto, que vai sair leite até pelo nariz!
Tentei botar a mão naquela pica, pra controlar o quanto entrava na minha boca, mas ele não deixou. Minhas lágrimas escorriam, eu mal conseguia respirar, e ele socava aquela piroca gigante na minha boca, como se ela fosse uma buceta. Então ele gozou. E gozou muito. Eu sentia aquela gala quente escorrendo pela minha garganta, então ele notou que eu estava com dificuldade para respirar e engolir, e terminou de gozar na minha cara.
- Ai que boqueteira gostosa você é, sua puta barata! Olha bem pra rola que vai comer seu cu, olha, veja o tamanho do cacete que vai foder você inteira hoje.
E eu olhei, de fato nunca havia visto nada tão enorme, e fiquei excitada. E fiquei assustada com tamanha excitação. Como eu poderia ter tesão por um sujeito tão nojento?
Sei que meus seios me entregaram, Meus biquinhos ficaram duros em segundos, e ele notou.
- Gostou da piroca, vadia? Gostou, né? Então traz a sua xota inchada aqui pra ela, traz. Enfia essa xana até o talo da minha tora. Eu fui, ainda receosa, e ele se sentou na cama, e eu me sentei no colo dele, de costas pra ele, enfiando aquela pica na minha racha! Ele tentou me beijar, mas tinha um bafo muito ruim, e eu consegui evitar, dizendo que putas não beijam. Ele era muito forte e tinha mãos enormes, me pegou pela cintura e deu início ao movimento que queria que eu fizesse enquanto estivesse com seu cacete dentro de mim. Eu fui acompanhando e logo estava fazendo sozinha. Ele colocou aquelas mãos enormes e imundas nos meus peitos e eu já estava delirando de tesão. Rebolava feito uma vadia naquela pica, e ele apertava meus peitos como se quisesse me ordenhar. Eu gozei absurdamente no pau daquele homem nojento, mas muito gostoso. Ele mandou que eu me virasse de frente pra ele, que ele queria mamar nos meus peitos enquanto eu rebolava na pica dele. Eu obedeci! Sentei e enterrei de uma vez só aquela piroca grossa, e comecei a massagear meu grelinho. Ele chupava meus peitos alucinadamente e ficou passando os dedos na entrada do meu cu.
Eu gritava, sem parar:
-Vou gozar, vou gozar... eu não aguento essa tora, é muito gostosa, eu vou gozaaaaaaaaar...
Então ele mandou que eu gozasse em sua boca. Começou a sugar minha xota e eu gozei alucinadamente . Eu esfregava a minha buceta lisinha naquela cara suja, naquela barba mal feita. Minhas pernas fraquejaram e eu caí de quatro no chão.
Antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa, eu senti que ele tentava socar aquela pica no meu cu. Tive medo, implorei pra ele não fazer, disse que ia gritar se ele não parasse, mas ele puxou meus cabelos e disse que era pra eu ficar calada, que quem mandava ali ainda era ele. Senti tanto tesão com aquele homem me ameaçando, me machucando, que resolvi desafiá-lo.
- SOCOOOOOR...
Antes que eu pudesse terminar, ele me deu um soco, me tirando sangue do nariz. Não tive medo, só fiquei mais excitada. Cuspi na cara dele pra ver o que ele fazia, então ele me virou de costas, cuspiu na entrada do meu cu, e socou todo o cacete dele pra dentro. Eu comecei a chorar copiosamente, e ele ia aumentando as bombadas proporcionalmente ao tamanho do meu desespero, até que, de repente, meu choro mudou de motivo. Eu, naquele momento, chorava alucinada de tesão, e ajudava a meter aquilo tudo rabo adentro. comecei a apertar meus mamilos duros como diamantes, e ele enfiou três dedos na minha buceta. Eu estava alucinada e gozava como uma louca.
- Vai, vadia, goza mesmo!!! eu sabia que você ia gostar, sabia que você era uma puta nojenta, uma cadela no cio. Goza, me encharca inteiro, que daqui a pouco quem vai gozar sou eu. Vai, vaca, rebola mais, mexe mais, mais, mais, mais...
E eu, já perdendo todos os sentidos, gozei como nunca. Eu gritava, alucinada, só que de prazer. Eu não conseguia acreditar que aquilo que eu estava sentindo era possível. Foi a melhor coisa que eu já senti na minha vida.
Ele, vendo que eu já não tinha mais de onde tirar forças, esporrou meu rabo inteiro. Era muita porra me escorrendo por entre as pernas.
Ele me soltou, me deixou caída no chão e foi embora, dizendo apenas que amanhã não apareceria para trabalhar, porque tinha que resolver uns problemas pessoais. Eu não tinha força nem pra responder. Olhei pra ele e assim que ele fechou a porta eu sorri, não acreditando na maravilha que sentira. Mas não tinha força pra levantar, e dormi ali mesmo, no chão, nua e melada... E muito, mas muito realizada!