Trepada à mineira

Um conto erótico de EDU_NIT
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 13/09/2009 03:25:56

Sempre ouvi dizer que o mineiro come quieto, e acabei descobrindo que a mineira gosta de ser comida na calada...

De férias numa cidadezinha mineira me hospedei num pequeno hotel, desses mais antigos, os donos um casal já velhinho eram extremamente hospitaleiro, como todos os mineiros.Contavam com dois funcionários e com a netinha caçula que morava com eles ali mesmo. Devia ter seus 17 aninhos...carinha de anjo num corpo que parecia convidar os homens para o pecado. Logo na chegada pude perceber os olhos espichados da bela morena que me seguia pelo corredor silencioso. Meu quarto ficava logo ali no primeiro andar, era modesto mas bem aconchegante. Devido a minha exaustão acabei por tomar um banho e cair na cama, era fim de tarde e logo fui chamado pelo dono do hotel para o jantar. O salão onde eram servidas as refeição estava relativamente cheio, eram os outros hóspedes e pessoas da cidade que comumente faziam as refeições ali. Por sorte escolhi uma mesa que era servida por Gabi, a neta dos donos. Sem muita demora ela veio me servir...com um sorriso quase que convidativo. O decote da blusa mostrara mais do que deveria, me levando a imaginar loucuras.

Logo após a janta saí para dar uma voltinha pela rua, era uma noite quente e a maioria dos moradores pareciam haver combinado de sair...parei em um bar próximo e pedi uma cerveja enquanto assistia a uma partida de futebol pela tv.

Quase ao fim do segundo tempo voltei ao hotel a rua ja começava a ficar deserta e seu João, o simpático dono do estabelecimento já fechava as portas principais. Dei boa noite e fui direto para o quarto.

Depois de uma ducha para refrescar acabei caindo no sono, devia estar quase amanhecendo quando acordei com o barulho na porta, fiquei deitado ali quieto para não fazer alarde, percebi a porta se abrindo devagar...um vulto passou quase que imperceptivel pela pequena abertura...a porta fechou-se em seguida. O vulto aproximou-se da cama e num ímpeto me joguei sobre ele, para meu espanto era Gabi. O perfume dos cabelos soltos me deixou tonto de prazer...saí de cima dela e sentei na cama me enrolando no lençol, já que estava nú. Ela levantou-se acendendo o pequeno abajour ao lado da cama, apesar da luz fraca percebi que ela vestia uma dessas camisolinhas transparentes e bem curtinhas deixando a mostra o corpão moreno escondido por uma tanguinha. Antes mesmo que eu perguntasse o que ela fazia ali fui surpreendido com um longo beijo...alias tão insinuante que me despertou por completo, inclusive a parte que certamente a interessava, em poucos segundos estávamos ali trocando carícias cada vez mais intensas...e nem tão silenciosas, em poucos segundos a tanquinha presa por lacinhos foi ao chão assim como os lençois que eu ainda insistia em me manter enrolado...sem qualquer timidez ela sentou-se sobre mim, retirando a camisolinha já suada e se encaixou com perfeição no meu pau já teso. Parecia uma índia dessas de filmes americanos cavalgando com muita disposição e me levando a loucura. Ela parecia insaciável, e não demorou muito para que os dois num gemido profundo e sincronizado os dois gozassem. Os galos já cantavam...qdo ela deixou o quarto. Acabei adormecendo até a hora do café. O dia custava a passar e em hora nenhuma ouvi ou vi Gabi pelo hotel, depois da aparição em meu quarto ela desaparecera. Já era hora do jantar quando a vi no salão, servindo as mesas, escolhi propositalmente uma que ela serviria. não demorou para que ela trouxesse a janta, discreta me confidenciou que mais tarde serviria a sobremesa, dando um sorriso nada malicioso...enrolei o máximo que pude durante a janta, sem muito mais a fazer ali parti pra rua, indo para o mesmo bar da noite anterior. Não demorou muito para que ela passasse com algumas amigas, como era de costume entre os jovens dali. As amigas não demoraram a se separar e vi quando Gabi e uma amiga entraram no hotel. paguei a conta e resolvi voltar também, tomei minha ducha e fiquei ali por quase duas horas olhando pro teto de pau duro esperando pela sobremesa prometida. Já era madrugada quando ela veio ao quarto, sem meias palavras partimos para os amassos quentes...com as pernas escancaradas ela me oferecia a bucetinha depilada para que eu caísse de língua...ela se contorcia, se esfregando na minha cara até gozar. Em cima dela, a fiz gemer baixinho e pedir mais...mais uma vez o gozo foi conjunto...ficamos ali agarrados e totalmente encharcados de gozo e suor.

Tomamos uma ducha juntos e voltamos para a cama onde ela me serviria a sobremesa, um rabo delicioso, quente e segundo pude descobrir intocável.De quatro, pude ali inalgurar aquela bundinha totalmente quente de prazer. Cada estocada era um gemido, as bolas roçavam em sua pele morena. Ela parecia ter um motor no rabo, quanto mais eu metia mais ela rebolava, só parei ao sentir o jato quente que preencheu o rabo quente de leite...caímos na cama mortos de tesão, mais uma vez ela saiu pé ante pé.

Minha idéia era ficar uma semana naquela cidade, mas graças ao excelente serviço de quarto fiquei 15 dias, e todas as madrugadas a figura silenciosa de Gabi invadia meu quarto para uma verdadeira orgia à dois. A última noite porém foi diferente e surpreendente, mas essa eu deixo pra contar depois.

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