Eu estava passando uma temporada em Ilhéus, curtindo umas merecidas férias. Apos o almoço resolvi ir a praia, coloquei uma bermuda, fui pra barraca que costumava ficar, quando vi um carinha que me fez mudar meu caminho, fazendo a volta e passando por traz dele, devagar olhando diretamente para o seu rabo exposto ao sol. Procurei um bom lugar pra tomar uma cerva gelada e ter na minha mira aquele rabo. O cara parecia ter uns 25 anos, branquinho, cabelo encaracolado e aquela bundinha que me tirava do sério. O carinha vez ou outra ia dar um mergulho no mar para aliviar o calor e sempre que voltava deitava de rabo pra cima. Quando ele resolveu ir embora e se preparava para sair dali, resolvi atacar:
- Calorzão que ta fazendo hoje...
O carinha olhou pra traz, me viu e respondeu:
- Nem me fala, cara, ta demais...
Trocamos mais algumas palavras e eu o convidei pra tomar uma cerveja, fomos pra umas das muitas barracas que existe na orla da praia. Depois da segunda cerva saquei que ele não tirava os olhos das minhas pernas, mais exatamente do meio delas. Safadamente eu dava uma ajeitada no pau deixando o carinha desconcertado. Ele disse que era professor em uma faculdade, seu nome era Jorge, e que morava em um apto de frente pro mar. Me convidou pra conhecer o apto o que aceitei de imediato pois eu estava louco pra foder o cu de um machinho gostoso. Mas meus planos quase foram por água abaixo, encontramos no apartamento sua irmã. Ele me apresentou como colega de trabalho e me ofereceu uma bebida. Eu fui pra sacada do apto e ele foi ate a cozinha e voltou com uma cerveja. Quando percebi que sua irmã não estava na nossa área de visão fui pro seu lado, fiz um brinde e disse quase que em um sussurro, em tom afirmativo:
- Eu to doido pra lhe foder bem gostoso... quero fazer você gemer no meu pau...
Eu ficou surpreso com minha ousadia, mas respondeu:
- Se você conseguir vai ser o primeiro...
- Nunca transou com homem?
- Já dei uns pegas mas não passou disse...
- Mas ta com vontade...
- Não vou negar... você me tirou do sério... como diz a Marron: "você é um negão de tirar o chapéu"...
- Você é um tesão... to doido pela sua bundinha...
- Gostou dela, foi?
- Muito... vamos sair daqui, vem comigo pro hotel onde eu estou...
Terminamos de beber a cerveja, me despedi de irmã e fui embora, acompanhado do carinha, pro hotel. Mal entramos no quarto e eu fui logo agarrando o gostoso e beijei sua boca. Minhas mãos percorreram todo o seu corpo e eu arranquei toda sua roupa, deixando-o totalmente nu. Coloquei o pau pra fora da bermuda e virei ele de costas pra mim, enfiando meu caralho no meio da sua bunda enquanto mordia suas costas. O moleque estava sem saber o que fazer, totalmente surpreso com a rapidez com que eu agia. Voltei a beijar sua boca e pedi:
- Chupa meu pau...
Foi ai que ele teve a oportunidade de ver meu pau pra fora da bermuda. Os olhos do carinha se arregalaram quando viram meu caralho.
- Cara, o que é isso?
- Aquilo que vai lhe fazer feliz... 26 cm de nervo preto...
Ele olhava sem acreditar no que estava vendo mas abriu a boca e chupou só a cabeça e parou.
- Chupa, vai... quero ver você mamando no meu pau...
Ele continuava olhando minha jeba, de boca aberta, assustado. Segurei sua cabeça com uma das mãos e com a outra enfiei o pau no fundo da sua garganta Ele engasgou e tentou fugir mas eu segurei sua cabeça com as duas mãos e fiquei fodendo sua boca. Aos poucos ele fou chupando com gosto. Passava a língua por meu cacete e depois tentava engolir o máximo que conseguia, abrindo bem a boca. Levantei o moleque, beijei sua boca, acabei de tirar a roupa e e levei o gostosinho pra cama. Caí por cima dele, lambendo todo seu corpo e quando cheguei no seu ventre dei uma passada de leve com a lingua no seu cacete e depois arreganhei suas pernas, deixando ele de pernas pra cima, num frango assado, e castiguei seu cuzinho com minha língua. O moleque gemia a cada linguada que recebia, e eu me esbaldei lambendo seu cuzinho rosadinho. Deixei seu cu todo lambuzado de saliva e coloquei a cabeça do pau na portinha e disse:
- Vou foder seu o seu cu tão gostoso que você nunca mais vai esquecer meu pau...
- Cara, vai com calma... eu nunca dei...
- Fica tranqüilo, eu seu tirar um cabacinho como ninguém...
- Não sei se vou agüentar...
- Vai, agüentar, sim... no final vou deixar seu cuzinho tão largo que você vai agüentar qualquer caralho...
- Cara, seu pau é muito grande...
- Relaxa, Jorge... no começo você vai sentir dor mas depois você vai gostar e vai gozar muito com meu pau atolado no seu cu...
- Porra, cara, eu nunca deixei ninguém meter no meu cu...
- Se você nunca achou um macho que lhe fodese o rabo, agora vou lhe mostrar como o negão aqui fode gostoso...
- Passa pelo menos alguma coisa... só no cuspe vai ser foda...
- Vou passar... deixa comigo... vai ser foda das boas...
Peguei um gel na cabeceira da cama e passei no seu cu, lambuzei também minha vara. Jorge tentou mudar de posição mas eu não deixei.
- Fica assim, gostoso... quero ver sua carinha recebendo meu pau...
Colocou a cabeça na entrada do seu cu e fiquei brincando de enterrar. Fiquei assim por um tempo, ameaçava meter e não metia. A cada tentativa ele trancava o cu. Saquei que não seria fácil e resolvi pegar pesado. Deixei a cabeça na posição certa, na porta do seu cu, e empurrei sem ele esperar. A cabeça entrou e eu não parei, atolando o pau ate a metade, arrancado um berro de dor do moleque. Jorge tentou fugir mas como estava na posição de frango assado, suas pernas estavam imobilizadas pelo meu corpo, e isso não permitiu que ele mudasse de posição. Ele me olhava com os olhos cheio de lagrimas e pedia:
- Por favor, tira... ta doendo... você ta me rasgando o cu...
- Fica calmo... logo a dor passa e você vai gostar... agora se prepara que eu vou meter o que ta de fora...
Abracei forte, beijei sua boca, e fui enterrando o cacete. Seus gemidos eram abafados por minha boca. Quando senti meu saco colado na sua bunda fiquei parado.
- Pronto... ta tudo dentro...
- Cara, meu cu ta arrombado...
Voltei a beijar sua boca e continuei parado, só curtindo a quentura do seu rabo. Quando a respiração de Jorge voltou ao normal, eu não tive pena do seu rabo, castiguei seu cu por muito tempo. Eu comecei devagar mas fui aumentando as estocadas, sempre com mais vigor. Eu sentia meu saco batendo na sua bunda, sentia meu pau entrando e saindo do seu cu, arrancando gemidos dele. Continuei fodendo seu rabo com força e aos poucos seus gemidos foram se transformando, até virarem gemidos de prazer.
- Eu não disse que você ia gostar?
- Sacana... pauzudo gostoso... enfia tudo... rasga meu cu, negão do caralho gostoso...
Eu me animei com suas palavras e continuei metendo forte, meu pau entrava e saia do seu cu numa velocidade ritmada. Não sei quanto tempo fiquei socando o cacete no seu rabo, até que não se segurei mais e disse:
- Vou gazar!
Segurei em seus ombros e soquei o caralho bem no fundo, fiquei quieto e com o cacete no fundo do seu buraco arrombado senti minha porra sendo despejada. Depois dos dois primeiros esguichos comecei a meter novamente, nessa hora Jorge começou a gozar apertando meu pau com seu rabo. Continuei metendo e sentindo a porra do moleque cair no meu peito e na sua barriga. Depois desabei em cima dele, mantendo o caralho atolado no seu cu. Beijei sua boca, mantendo ele de pernas pra cima por um bom tempo, até ele se refazer. Quando ele abriu os olhos eu sorri e ele pensou que eu ia tirar o pau de dentro do seu cu, mas eu me se ajeitei e comecei a bombar bem devagar. Meu caralho estava semi duro, mas com os movimentos de vai e vem no seu cu logo começou a ganhar rigidez, ficando totalmente duro outra vez.
- Por favor, pára... eu não agüento mais...
- Agüenta... já que ta dentro deixa... vou castigar mais o seu cu ate eu gozar de novo...
Jorge começou a chorar e pedir:
- Tira... ta doendo muito...
- Ah, garoto, não me pede isso...
Curvado sobre seu corpo, com o pau atolado no seu cu, eu lambi suas lagrimas e falei:
- Chora no meu pau, chora... eu sei que você gosta de um pau grande no cu... desde o começo eu saquei isso... geme gostoso... geme no meu pau, putinho safado...
Por mais estranho que seja, essas palavras provocaram nele um tesão muito grande, Jorge começou a se mexer, jogando a bunda de encontro ao meu cacete. Meu pau entrava e saia do seu buraco arrombado e ele gemia e chorava no meu caralho. Quanto mais eu metia mais ele gostava, e falava:
- Ai, negão, meu cu ta todo ardido... todo rasgado e arombado...
- Mas você ta gostando...
- To... mas tenho certeza que depois dessa foda meu cu nunca mais será o mesmo...
- Depois dessa foda você vai foder muito mais... vai agüentar qualquer caralho...
Eu socava meu pau cada vez mais fundo e mais forte, ate que como da outra vez agarrei Jorge com força socando o pau ate o fundo do seu cu e despejando minha porra em meu buraco castigado. Mal acabei de gozar, fui tirando meu pau do seu cu e cai pro lado. Puxei Jorge, fui ate sua bunda e beijei suas nádegas, abri e vi seu cu vermelhão, todo sujo de porra e um pouco de sangue. Fui beijando seu corpo até chegar no seu rosto e beijei sua boca, depois fomos tomar um banho, quando fui lavar sua bunda e passei os dedos no seu cu ele gemeu e levou a mão até lá.
- Cara, meu cu todo aberto...
- Fica tranqüilo... depois volta ao normal...
- Normal... ele nunca mais vai ser o mesmo...
Depois do banho ele foi embora. No outro dia eu liguei pra ele, mas ele estava na faculdade e só voltamos a nos encontrar no fim de semana, três dias depois. Ele me disse que passou o resto da tarde e o dia seguinte da nossa foda com o cu latejando e doendo, mal podia sentar, perguntei se ele estava arrependido e ele me disse que não, afinal teve sua primeira transa completa com um homem. Jorge voltou ao meu hotel mais duas vezes e nós fodemos muito, voltei a meter no seu cu e ele também me enrabou gostoso, meteu seus 18 cm no meu cu com vontade, como se quisesse descontar o que eu fiz no seu rabo. Na véspera da minha volta pra Salvador trepamos muito e ele me confidenciou:
- Meu cu nunca vai esquecer seu caralho... esse monstro de 26 cm que foi o primeiro a foder meu cu...
Eu sorri e completei:
- Mas com certeza não será o ultimo...