Ontemeu estava sem sono e com muita vontade de trepar. Já era tarde, meu carro estava emprestado, e eu não podia sair de casa. Como eu não estava sozinha, não podia ligar para nenhum 'fuckin friend' vir resolver o meu problema. Foi aí que eu resolvi entrar numa sala de bate-papo, pra ver se eu arranjava companhia para a siririca inevitável que viria pela frente.
Todos os caras falavam comigo, mas só um chamou minha atenção. Propûs a ele que parássemos de usar o "reservado" e que escrevêssemos para que todos na sala lessem a nossa trepada virtual. Me deixava com mais tesão ainda a ideia de ter mais pessoas, além de nós, se divertindo com a situação.
Ele começou dizendo que beijava meu pescoço, minha boca, e eu, que acendo imediatamente com beijos intermináveis no pescoço, já estava com a xana latejante. Eu podia sentir aqueles beijos, aquelas lambidas e chupadas no meu pescoço. Meus seios já estavam duros e rijos como pedras. Enquanto ele dizia que os chupava - 'com força, mete a boca', eu pedi - eu apertava meus mamilos com força. Passava a mão na xota, para molhar os dedos, e depois os passava nos meus peitos. Eles ficaram lambuzandos com a minha lubrificação, e eu podia sentir o meu cheiro. Queria que eles fossem maiores, para que eu mesma pudesse chupá-los. Precisava de uma boca real neles, mamando, chupando tudo, mordendo...
Eu já estava molhando toda a roupa de cama, de tanto tesão que eu sentia, até que ele disse que estava passando a língua no meu grelo. Como se fosse uma ordem, a minha mão correu depressa pra lá. Eu esfregava a minha mão alucinadamente naquele clitóris inchado, querendo pular pra fora de tanto tesão. Ele dizia que estava enfiando a língua dentro da minha buceta, e eu enfiava um dos meus dedos, massageando cada cantinho dela. Minha mão estava encharcada, e foi aí que eu meti mais três dedos nela. Só o meu polegar ficou pra fora. Eu gozava muito, meu corpo tremia alucinadamente. Havia momentos que eu achei que meu coração ia sair pela boca, de tão forte que batia. Aquele cara ia falando tudo o que estava 'fazendo' em mim, e eu ia à loucura. Gozei desesperadamente, na minha mão. Depois que me acalmei, chupei cada um dos meus dedos, para sentir o gosto do meu gozo.
Disse que agora era a minha vez de chupá-lo. Começo pela cabeça. Minha língua está quente e molhada, e eu faço movimentos delicados com ela, em volta de toda a cabeça. E vou abocanhando aquela vara bem devagar. A pica dele está dura e latejante, e eu vou da cabeça ao talo, fazendo movimentos circulares com a língua em toda extensão do seu pau. Peguei meu brinquedinho na gaveta e fui fazendo com ele tudo o que dizia que estava fazendo com a vara daquele homem.
Ia da cabeça ao talo, do talo à cabeça, aumentando a velocidade a a intensidade da chupada. Eu conseguia sentir como se o caralho artifical que estava na minha boca fosse de verdade. sentia ele quente, latejante, cheio de veias. Chupei se parar, enfiava até a garganta, e disse pra ele encher a minha boca de porra. Ele ficou um tempo sem digitar e eu imaginei que estivesse gozando. Pelo menos era o que os caras que liam aquilo me diziam que estavam fazendo. Eu disse a ele que estava bebendo todo o leite dele, que não ia deixar nenhuma gota sobrando.
Já estava encharcada de novo, e disse pra ele que queria aquela vara na minha xana. Ele disse pra eu me sentar nela, e eu sentei. O meu vibrador já estava inteirinho dentro da minha xota, vibrando, pulsando. Eu estava enlouquecida, enquanto eu lhe dizia que a minha buceta estava engolindo todo o pau dele. Eu bombava aquele vibrador numa velocidade incrível, enquanto lia todas as sacanagens que ele me escrevia. Aquilo estava uma delícia, parecia real. Eu podia sentir de verdade tudo o que estava sendo descrito, podia até mesmo sentir os olhares dos outros frequentadores da sala. Os outros caras diziam que estavam se acabado de gozar só de ler a nossa trepada, e isso me deixava mais louca de tesão ainda.
Eu dizia que estava socando aquela tora com força, e quanto mais força eu imaginava, com mais força eu me masturbava. Já não conseguia conter os meus gemidos. Minha respiração estava ofegante, e eu sentia meu coração saltando no meu peito.
Disse a ele que eu ia ficar de quatro, que era pra ele socar a tora com toda força enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Ele me disse que estava enfiando um, depois dois, e que estava já enfiando o terceiro dedo no meu cuzinho. Senti que ele se dilatava, enquanto aquele homem pedia pra eu rebolar a xana no pau dele. Aí eu disse que eu queria que ele me enrabasse naquela hora. Tirei o vibrador da xana e encostei na entrada do meu cu. À medida que ele dizia que ia enfiando o cacete no meu rabo, eu ia fazendo o mesmo com meu brinquedinho. Eu pedi para ele esperar meu cu relaxar e abrir mais um pouco. Quando ele ficou prontinho, eu disse a ele que ele podia enterrar com força. Disse a ele que estava rebolando meu rabo no cacete dele, e rebolava meu rabo no consolo com vontade. E fui aumentando a velocidade, socando aquele caralho cada vez mais fundo, eu pedia mais força, mais velocidade, estava alucinada. Disse pra ele socar os dedos na minha xana. Ele disse que pôs três, mas eu pûs quatro.Eu estava prestes a gozar de novo. E gozei gostoso, da minha xana ficar latejante e as minhas pernas bambas. Fiquei imóvel, dormente... Estava suando muito, eu tremia da cabeça aos pés. Foi então que eu disse que eu queria que ele gozasse e esporrasse a minha cara toda, que eu fico louca quando a minha cara tá lambuzada de gala. Ele pediu que eu chupasse o cacete dele, e sentisse meu gosto nele, o gosto da minha xota misturado com o gosto do meu rabo. Obedeci, e fiquei chupando aquela pica, que eu esquecia que era de mentira, de tanto tesão que eu estava. Eu não parava de gozar, ainda estava me molhando inteira, eu sentia meu gozo escorrendo, e quando ele disse que ia soltar a porra na minha cara, eu meti a mão na xana e peguei todo gozo que consegui, esfregando na minha cara, no meu pescoço. E dei uma última gozada, mais leve, deliciosa.
Ele ainda parecia animado, mas eu estava acabada. Com sede, toda melada, descabelada, suando... precisava tomar água, entrar no chuveiro, me recompor para dormir. Agradeci a ele pela noite maravilhosa, disse que ia dormir mais leve e mais feliz, e que ele fora uma delícia.
E eu dormi pouco, mas dormi lindamente.
Hoje acordei cheia de tesão, cheia de vontade de brincar com ele de novo. Minha bucetinha tá toda molhada e piscando desde a hora que eu acordei. Vamos ver o que me acontece hoje.