Como leitor assíduo de alguns contos de internet, fui estimulado a relatar o primeiro contato sexual que tive com um homem. Resumidamente irei relatar o que acontecia na minha vida naquele momento. Sou filho de agricultores, como havia dificuldade na minha educação escolar, por morar em um sítio, me mudei para cidade, 3ª maior cidade do ParanáFui morar com minhas primas que eram universitárias, na época tinha 17 anos e fazia cursinho pré-vestibular. Esse foi a época onde meus pensamentos homossexuais começavam a surgir.
Ao lado do apartamento que vivíamos havia uma construção de uma casa e sempre quando era possível eu dava uma olhada nos caras que estavam trabalhando, e um senhor mais velho em peludo, sempre me chamava atenção, pois sempre estava sem camiseta, mas nunca tive coragem de fazer nada, somente me masturbava vendo ele pela janela. Na verdade não sabia o que realmente acontecia comigo em relação há esses meus pensamentos que tanto me excitava.
Por conseqüência do destino tiver que ir embora, pois meu pai estava passando por uma situação financeira difícil, e acabei indo morar com meu irmão em uma cidade bem pequena do interior do Paraná. Lá fiz muitas amizades, e como todo adolescente, acabei entrando na festa e pegando a mulherada como todos os meninos faziam. Aqueles pensamentos homossexuais que me excitavam já não existiam mais, meu negocio era disputar com os outros garotos o maior número de meninas que conseguíamos ficar.
O tempo passou e um belo dia eu e meu irmão estávamos em casa vendo TV e o telefone toca, meu irmão atendeu, e eu continuei vendo TV, após algum tempo de conversa ele desligou e me disse que era um padre grande amigo da família, onde o mesmo estava viajando e passando pela cidade, resolveu fazer uma visita. Alguns minutos depois o tal padre chegou, ficamos conversando até tarde e meu irmão convidou ele pra dormir em casa. Ele aceitou o convite e pediu pra tomar um banho, e me pediu um short emprestado, pois não queria ir buscar sua mala no carro e como somente iria dormir, não seria necessário mais que um o short afirmou o mesmo. Passei-lhe um short desses de futebol que tem aquele forro interno, e perguntei se queria uma cueca também, ele disse que não seria necessário, pois só com aquele forro já era suficiente, como éramos só homens em casa e estava muito calor, não quis camiseta também. Padre “Antônio” tinha uns 35 anos, moreno bem claro, não muito alto, seus cabelos e olhos eram castanhos, era bem apresentável. Passei-lhe uma toalha e ele foi para o banho, e meu irmão foi se deitar. Fui dar uma arrumada no quarto onde iríamos dormir, no caso ele iria dividir o quarto comigo. Coloquei um colchão no chão e estava arrumando quando ele entrou só de toalha com o short na mão, achei meio estranho ver-lo entrando assim, pois sempre foi muito bem formal perante a nossa família e pra minha surpresa, era estranho ver um padre assim, de toalha. Entrou normalmente conversando comigo e tirou a toalha e continuou se secando, ainda estava meio molhado, nessa hora fiquei com muita vergonha e creio que ele percebeu meu rubor facial, deu um sorriso e se virou de costa pra mim. Nessa hora todos aqueles pensamentos que antigamente me excitavam vieram à tona, e comecei a imaginar um monte de coisas a medida que via ele de costas com uma bunda linda, redondinha. Ele terminou de colocar o short e eu já estava louco de excitação, mas não deixei nada ficar evidente, ele continuou a conversar e eu comecei a observá-lo melhor. Ele tinha um tórax largo, todo peludo, e um abdômen normal, sem barriga com uns pelos, pelo meu short que estava usando, seu pau ficou bem marcado, onde não deu pra deixar de dar uma olhada, e claro que ele percebeu, eu fiquei todo estranho envergonhado pela situação, mas fomos dormir, eu disse pra ele deitar na minha cama que eu deitaria no colchão que estava no chão, mas ele não aceitou, e disse que gostaria de dormir no chão. Eu não conseguia dormir, pois estava com meus pensamentos atormentando minha cabeça, mas além do fato de nunca ter tido nada com outro homem, ele era um padre. Algum tempo passou e eu ainda continuava acordado, ouvia sua respiração que era bem tranqüila enquanto ele dormia, era uma noite bem clara e a luz do lado de fora deixava o quarto um pouco iluminado fazendo os contornos do seu corpo se evidenciar diante dos meus olhos, estava deitado à beira da minha cama, o observando e imaginando como seria tocar sua pele, sentir seu corpo, seu pau excitado... Todos aqueles pensamentos que sempre tive em relação a outros homens. Continuei por muito tempo ali estaticamente olhando seu corpo ouvindo sua respiração até que creio que começaram a ocorrer alguns movimentos dentro do short, nessa hora não sabia o que fazer, eu já estava excitado, e pra me enlouquecer mais ainda seu pau estava tendo uma ereção involuntária e eu ali vendo aquele volume crescer diante dos meus olhos e não poder fazer nada ao mesmo tempo em que queria tocar e sentir aquele pau crescer na minha mão, mas sabia que não podia fazer nada. Foi ai que do nada ele abriu os olhos, e pode reparar que eu o observava, acordou meio assustado me disse:
- Ainda acordado? –
- Sim, eu não estou conseguindo dormir!
Ele sentou no colchão e disse que precisava ir ao banheiro, pois precisava urinar. Levantou-se e foi sem acender a luz, e logo voltou, perguntou se estava tudo bem comigo, eu disse que sim só estava sem sono, mas meu pau latejava de excitação e meus pensamentos ainda estavam me deixando louco. Ele deitou, fechou os olhos e voltou a dormir como antes com nada houvesse acontecido. Em pouco tempo, a menos parecia, sua respiração era o que supostamente me guiava, a saber, que estava dormindo novamente, pois se tornara bem tranqüila, foi onde comecei a observá-lo novamente. Como deitou bruscamente o short ficou mais retraído, deixando suas cochas bem evidentes e marcando mais o volume do pau que estava ali dentro. Eu não sabia mais o que fazer olhando aquilo tudo na minha frente sem poder fazer nada, mas felizmente ouso uma voz:
- Gostou? Pode pegar!
- Vem, desse aqui! Eu sem saber o que fazer, não conseguia pensar mais em nada, deitei-me ao seu lado, ele me deu um abraço e disse pra ficar tranqüilo, que era normal e não iria dizer nada pra ninguém que era um segredo meu e dele. Ele encostou seu corpo no meu como estávamos sem camiseta senti seu corpo pegando fogo, e colado em minha cocha, um volume que crescia dentro do seu short. Chegou mais perto deu um suspiro forte no meu ouvido e começou a lamber meu pescoço e foi vindo em direção à minha boca, me deu um mega beijo e apertava meu corpo contra o dele onde me fazia tremer. Ele pegou minha mão e colocou sobre o short, e disse para sentir seu pau, nossa foi muito bom senti-lo, nunca havia segurado um pau duro sem ser o meu, ele pulsava entre meus dedos; “É todo seu”, eu peguei enfiei a mão dentro do short e senti aquele pau quente grosso, não era grande, tinha o mesmo tamanho do meu (16 cm), mas era bem grosso, estava todo babado. Ele me apertava e sua língua explorava meu pescoço e minha orelha, sua respiração era ofegante, me deixando mais excitado ainda. Após um tempo assim ele pegou e tirou o meu short e o dele e se deitou sobre mim, nossa aquela sensação era muito boa, sentir o peso do seu corpo e seu pau junto com o meu todo babado de tesão. Depois ele foi descendo em direção ao meu peito, onde sugou meus mamilos e segurou meu pau, olhou pra mim e começou a chupar meu pau, nunca ninguém havia chupado meu pau daquela maneira ele lambia meu saco, minha virilha e após um tempo assim se virou e deixou seu pau na minha cara, eu nunca havia chupado um pau, mas já havia visto muito em filmes como mamar um cacete, fiquei com um pouco de nojo no começo, mas depois parecia um bezerro com fome sugando aquele cacete duro na minha boca. Ele que estava ditando as regras, depois de um bom tempo de 69 ele me virou de costas e começou a lamber minhas costas e esfregar seu corpo no meu e foi descendo até minhas bunda, onde abriu bem minhas nádegas e meteu a língua no meu cu, ele enfiava a língua com gosto na minha bunda, aquela sensação era novidade para mim, deixou meu cuzinho piscando de tesão, e deitou novamente sobre meu corpo. Meu cu tava todo babado, ele esfregava seu cacete no meio da minha bunda, como estivesse fudendo meu cu, estava com medo, nunca tinha dado, ele ficou um bom tempo brincando ali na portinha no meu rabo, e disse “quero comer ele com calma, mas não vai ser hoje”, me virou de barriga pra cima e deitou sobre mim, nessa hora já estamos banhados em suor, ficamos rossando um corpo no outro,me apertava, esfregava seu pau em mim, eu não acreditava que aquele padre tinha um corpo daquele e ainda estava fazendo tudo àquilo comigo. Eu não agüentava mais e disse que queria gozar, ele segurou os dois paus juntos e começou a bater uma punheta, nos gozamos juntos, ele deitou seu corpo sobre o meu com aquela porra que escorria pela minha barriga, e ficamos por um tempo assim, depois nos limpamos e eu finalmente deitei em minha cama e dormi. Nessa época eu tinha uns 18 anos, hoje tenho 27, após isso transamos mais algumas vezes, e depois descobri que na verdade ele gostava mesmo era de sentar na minha vara. Hoje perdemos o contato, e há algum tempo que não o vejo, pois mudei de cidade. Esse foi meu primeiro caso, de sexo com homens, gostei muito, e por este motivo até hoje, só faço sexo com machos como eu.
Obrigado aos leitores e aos comentários.
responderei aos contatos.
