Desejos na adolescência

Um conto erótico de Sedutorah
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 14/09/2009 20:56:52

Bem, este é o meu primeiro conto...O que me leva a escrevê-lo é a admiração que tenho por outros autores do site e seus contos magníficos. Conseguir excitar, atrair a atenção, dar prazer ás pessoas não é tarefa fácil, mas vou tentar e espero conseguir levar isso até vocês por meio das minhas ficções e fantasias.

Meio de tarde, ela olha ansiosa para o relógio, essa hora que se arrasta, a ansiedade a atormentando. Não consegue se concentrar nas explicações dos professores, não pensa em nada a não ser em sentir aquele beijo outra vez...

No auge dos seus dezesseis anos, sonhadora, romântica e inexperiente sexualmente, com os hormônios a flor da pele, Giovanna quer apenas estar nos braços daquele que roubou seu coração e que de uns tempos para cá tem conseguido despertar nela sensações impensadas, desejos profundos. Seu nome? Gustavo, Gu para os amigos e parentes. Moreno escuro, alto, forte para sua idade, dezoito anos, lábios carnudos, macios de beijar... Gi se envolve nas lembranças, debruça sobre a carteira da escola e se coloca a relembrar o dia do primeiro beijo deles.

Tudo aconteceu na casa da vizinha, esquema montado pelo primo do Gu. Nenhum adulto estava lá, apenas os três. Ela chega tímida, vestindo um short no meio das coxas e uma camiseta, morena clara, cabelos dourados, seios e bumbum fartos, também alta para a idade e com a boca mais linda entre as meninas do bairro e da escola, sorridente, expressiva... Linda. Conversam um pouco e o primo sai, dando uma desculpa qualquer...

Os dois se entreolham e fica difícil esconder o embaraço. Gi se levanta e vai até a janela, ele a acompanha, fazendo-a sentir seu calor bem perto dela. Continua olhando a rua e ele se aproxima mais, encosta seu corpo no dela que se arrepia instantaneamente... Estão ansiosos, ele beija seus cabelos, seu pescoço a bochecha e automaticamente suas bocas se encontram e sela essa relação tão bonita. O coração saltando no peito, frio na barriga, rosto pegando fogo, pernas tremendo, mãos gelados e duas bocas quentes, macias, curiosas que se exploram e se conhecem. Não é o primeiro beijos de cada um, mas com certeza é o mais apaixonado... Nem se dão conta do tempo que ficam dessa forma, os corpos encaixados, as mãos procurando o melhor lugar, lábios, línguas, desejos. O fôlego falta e só assim eles se afastam uns milímetros de olhos ainda fechados, como se não quisessem acordar de um sonho até que finalmente se olham nos olhos e sorriem. Os sorrisos mais lindos e mais sinceros.

Alguém chega, é a vizinha, tia do Gu, os cumprimenta e nada percebe, pergunta pelo seu neto, dizem que foi comprar refrigerante, ela vai p quarto se trocar e os dois vão embora, cada um pra sua casa, depois de um celinho rápido.

Chega em casa com o coração aos pulos e uma alegria contagiante, a mãe não está, foi ao supermercado, o pai e irmã mais velha estão trabalhando e ela se encontra sozinha. Troca de roupa e vai pro banho, está com o corpo em brasa e a florzinha encharcada pelo prazer... A água escorre pelo corpo quente e ela não para de lembrar o melhor beijo de sua vida. Sabe que ficou excitada, ela é inexperiente, mas não é boba e conhece seu corpo, entende de sexo, através de tudo que lê e que estuda nas aulas de sexualidade. Ela entende que o seu corpo quer o do Gu, ela sabe que mais cedo ou mais tarde vai acontecer, mas ela espera que seja mais tarde, porque não quer se entregar assim, tão fácil. Então, a única maneira de se controlar é se masturbar, para sossegar seus instintos e é o que ela faz... Coloca um pé sobre o vaso sanitário e sente a água quente escorrendo pelo seu sexo, ela se arrepia mais e os bicos dos seios endurecem, coloca um dedo sobre o clitóris e sente mais um espasmo, já está ofegante. Aperta o bico do seio entre os dedos, depois segura firme e leva até a boca, ela demorou a conseguir, mas graças ao tamanho dos seios, dá para colocar o biquinho inteiro na boca e sugar, imaginando a boca do Gu ali. Ela abre mais as pernas e coloca o dedo novamente em cima do clitóris, circulando , dando batidinhas, puxando com as pontas dos dedos... Ela sente o gozo se aproximar, e se entrega de vez, enterrando o outro dedo na fenda inchada e molhada, soca o dedo forte, coloca e tira, coloca e tira, sente as paredes da buceta apertando o dedo, comprimindo e rebola descontroladamente, melecando a mãos, suspirando alto, a perereca inchada, grande, carnuda...

O sinal toca e a tira do devaneio. Até que enfim, chegou a hora de se encontrar com ele. Corre apressada para a saída e se joga nos braços do seu amor... Mas essa história fica para o próximo conto...

Bjosss....

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