Olá meus caros leitores, após muito tempo cá estou eu novamente. Contradizendo contos anteriores, dessa vez vou contar um relato que mostra claramente que os anteriores foram puro conto fictício (algumas partes foram verdade apenas), mas dessa vez vou contar o que aconteceu na realidade, entendam como um desabafo, preciso contar isso pra alguém, não aguento mais.
Nos contos anteriores sempre transei com alguém que não fosse minha esposa, no trem ou na casa de uma cunhada minha em Campinas (com a própria cunhada), mas a verdade é que eu nunca havia traído minha esposa antes, nem sequer um beijo na boca que não fosse da minha mulher,mas tudo tem o seu limite.
Depois que nossa filha nasceu (vai completar 3 anos de idade em outubro de 2009 agora, no dia das crianças - 12), minha esposa tem abaixado o fogo sexual dela e tem me procurado menos, sendo que eu a procuro muitas vezes para fazermos algo bem gostoso e ela nem sempre quer, a maioria das vezes tem alguma coisa que não "dá" pra dar, e os carinhos,atenção também reduziram bastante, logo eu tenho sentido muita falta de afeto de uma mulher. Várias vezes outras mulheres se insinuaram para mim, já falaram claramente para irmos para um motel, etc, e eu sempre fiel para com a minha esposa.
Há pouco mais de um mês, mudei meu horário para a madrugada aonde eu trabalho, em um contact center de uma seguradora, então lá eu já conhecia muitas pessoas e algumas (poucas) ainda não. Há algumas mulheres, porém a maioria é de homens e mulheres lindas de rosto e corpo não tem, duas eu teria coragem de transar, uma delas eu já conheço faz muito tempo , ela é um pouco barriguda (não gorda) e a barriga é feia,acho que por causa de cerariana feita e já está desgostosa da vida,então nem se arruma muito,a outra, cara de novinha,mas já tem mais de trinta anos de idade (detalhe, eu tenho 24 ANOS DE IDADE), se arruma bem, cabelo alisado, não feia e não bonit, falsa magra, com uma bundinha empinadinha, gostosa de ver (e comer,claro,rsrs), fala muito, é engraçada, e muito safada, mas essa eu não conhecia antes. Desde o primeiro dia que ela e eu começamos a conversar ela já jogava olhares de segundas intenções e indiretas para mim, cantadas, etc, e eu fingia não entender nada, foi passando o tempo, a gente conversava entre os outros, eu ia me aproximando mais dela e a gente ficava batendo papo, alguns já perguntavam pra ela se tava rolando alguma coisa entre ela e eu (depois ela me contou isso) e ela diz que sempre negou, afinal todos lá sabem que eu sou casado e tenho uma filhinha, e para todos que tiveram oportunidade conversar comigo sobre relacionamento x traição já sabiam que eu nunca traí e não trairia nenhuma namorada e muito menos minha esposa.
De onde eu trabalho para a minha casa eu posso tranquilamente ir a pé que chego rápido e essa garota (Srta. X) , áliás mulher (divorciada e com tres filhos, sendo um menino e duas meninas, a mais velha de 12 anos de idade pelo que ela me disse), pega sempre o ônibus Pça. da Sé para pegar um metrô e ir pra casa dela,mas nesse determinado dia a gente querendo ficar um pouco juntos, sem nada de mais (por minha parte) pegamos o terminal João Dias, pois de lá eu poderia pegar meu onibus pra voltar pra casa, pois o ônibus passa bem perto da minha casa, então fomos juntos no onibus sem nada de mais, chegando lá no terminal João Dias a gente se despediu e cada um tomou seu rumo, eu fiquei com aquilo na cabeça,poderia tê-la acompanhado, coisa que eu fiz dois dias depois, quando novamente tivemos a mesma idéia de irmos até o terminal, mas quando ela veio se despedir de mim com beijo no rosto - ela sempre tentava beijar a minha boca e eu deixava apenas disfarçadamente beijar o canto da minha boca, estilo beijo de tabela - , então eu sugeri de ir com ela até o metrô que ia até a Estação Santo Amaro, ela feliz "da vida" aceitou, chegando lá ainda eu falei que iria com ela até a estação Santo Amaro e dentro do Metrô ela não tinha aonde segurar e segurou no meu braço, depois veio me abraçando e eu com vontade de beijá-la mas com peso na consciência só de pensar nisso e de estar abraçado com outra mulher (ela e eu abraçados dentro do metrô) e também preocupado olhando toda hora pra confirmar que não havia alguém conhecido meu e da minha esposa, então descemos do trem e eu esperei ela pegar o metrô pra ir para Osasco (baldiação),daí a gente se despediu com um beijo mais colocado no canto da boca que tudo,quase um beijo na boca mesmo. Eu fui embora atordoado com a idéia que poderia ter feito qualquer coisa com ela, pois a Srta. X estava caídassa por mim (ainda está,hehe).
Alguns dias depois, eu tive a idéia de ir até o Poupa Tempo de Santo Amaro para trocar meu RG ,então acompanhei ela até o Pça. da Sé,pegamos o ônibus muito cheio (lotado) e fomos bem juntos, Como ela sempre jogava indiretas "sexuais",como uma vez que eu falei que meu ziper estava quebrado e estava abrindo , só pra ver a reação dela e ela falou um pouco na brincadeira, mas com certeza com muito fundo de verdade: " - Ôpa! Deixa eu ver...", aí eu respondi que ali não porque estava com muitas pessoas no local (pq a gente estava já perto do ponto de ônibus que estava cheio de gente), aí eu brinquei falando que depois eu mostraria em um lugar mais reservado , então ela brincou sorringo: "- Ôba!".
Dentro do ônibus eu todo o tempo encoxando ela e ela pediu para eu abraçá-la (por trás mesmo,claro), para ela não cair,já que não dava pra ela segurar direito,mas ela propositamente mechia a bunda no meu pau que estava tão duro que estava quase furando a calça jeans e a cueca que eu estava usando. Fomos indo para o fundo do ônibus e quando eu não ficava perto dela, ela me chamava para ficar perto dela, mais precisamente atrás dela, e quando eu não ficava ela dava um jeito de colocar a bunda na minha frente e eu acabava ficando atrás dela encoxando ela de novo. Haviam vezes que estava explícito que nós dois estávamos de safadeza dentro do ônibus, pois havia lugar pra eu ficar e eu estava atrás dela,as vezes ela virada de lado com a bunda colada no meu pau através das nossas roupas. Quando surgiram dois lugares para nos sentarmos, ela apontou os bancos (os que ficam altos no fundo do "busão"), sentamos lá, havia um homem do nosso lado e umas poucas pessoas já dentro do ônibus, então eu puxei ela falando para ela deitar no meu colo, mas ela disse que poderia ter algum conhecido meu, então eu retruquei dizendo que eu já tinha visto isso e não tinha ninguém conhecido, ela então encostou as costas no meu peito e eu fiquei fazendo carinho nela, e fiquei cheirando ela no pescoço, então quando eu dei alguns beijinhos no pescoço dela, ela já começou a ficar com tesão e levantou-se dizendo para parar com aqueles beijinhos no pescoço que era perigoso. Eu parei e fiquei sem-graça, mas fui puxando assunto e pegando em um cordão com um pingente que ela estava usando, pretexto para encostar nos seios dela, que não eram muito volumosos, mas não eram pequenos , eram bonitos pelo que podia ver (são bonitos, alias,hehe) e durinhos, e ela nem aí, ainda falou de quando usava decote no trabalho e falaram pra ela "tomar jeito". Descemos do ônibus no ponto final e eu levei ela até a catraca do metrô, lá a gente foi se despedir e eu dei um beijo no rosto dela e fui indo em direção à boca, ela correspondeu e parou assustada, então eu puxei ela e nos beijamos um pouco, olhamo-nos sem entender e fomos embora sem olhar pra trás (eu não olhei e acredito que ela tampouco olhou). Enquanto estava no poupa tempo, a idéia do que eu tinha feito me apavorava, por ter beijado outra mulher e o contato de corpo e cobiça de nós dois, telefonei para o celular do meu amigo (que considero e chamo de irmão) para conversamor,mas ele estava ocupado no trabalho e a gente conversou melhor quando ele chegou do trabalho e ele me chamou em casa para falarmos à rua. Ele totalmente a favor da traição, incentiva sempre para eu pegar outras mulheres, inclusive quando mulheres davam em cima de mim na rua ou em outros lugares que ele estava junto comigo ou que eu contava pra ele, ele ficava tirando sarro porque eu não queria pegar a mulher em respeito á minha esposa.
Dois ou três dias depois eu fui pegar o RG que já deveria estar pronto e combinamos de eu acompanhá-la novamente, e foi tudo aquilo de novo e até "pior", pois enquanto eu encoxava nela e ela "sem querer" requebrava no meu pau, ia pra frente e pra trás (as vezes com força) por causa dos movimentos do ônibus, eu também ficava com o rosto perto do pescoço e rosto dela, as vezes cheirando o seu pescoço de tão perto que eu falava, quase lábios juntos. Nesse mesmo dia horas antes de pegarmos o ônibus, ainda dentro da empresa, ela se aproximou de mim e como estavamos só nós dois naquele lugar (uma area de lazer), ela falou que não é certo o que a gente tinha feito e não queria que isso acontecesse novamente, que a culpa era dela porque ela permitiu isso e a consciência dela pesara, eu não falei nada, só balancei a cabeça concordando enquando ela falava, pois antes que eu pudesse falar algo uma garota toda doidona (bem jeito de criança, mulecona) veio falar com ela zoando,dando risada e não se tocou q a gente estava conversando, mas depois eu falei que a culpa era minha também, então ela falou: "- Mas a tentação é maior,né? - falou olhando pra mim, dos pés a cabeça, com cara de safada cobiçadora, e olhando em direção mais para meu pau - Se você não fosse comprometido eu já teria te atacado, mas você já tem dona!", eu então fiquei calado.
Fomos indo para o fundo do ônibus e sempre juntos, as vezes uns caras ficavam olhando disfarçadamente para ela e quando eu falei que os caras tudo não tiravam os olhos dela, ela respondeu que nem tinha percebido e achou ruim por eu não ter feito nada (como abraça-la,beijá-la,etc), mas,como eu falei para ela, se eu soltasse de onde estava segurando para abraçar ela, nós dois cairíamos. Quando eu não encoxava nela ela dava um jeito de colar a bunda no meu pau e ficava se atirando pra trás para eu abraçar ela, e dizia que estava passando mal. Eu vi uma mulher se levantar do banco aonde estava sentada para descer do ônibus e já sinalizei para ela,pois estavamos mais perto do que outras pessoas do banco, ela então sentou no banco e eu fiquei do seu lado, então ela encostou a cabeça na minha barriga, acima da minha virilha e colocou a mão na minha perna esquerda, de repente eu senti um tipo de "arranhar" por cima do meu pau, de leve, e ficava olhando pra baixo, então percebi que ela disfarçadamente ficava ás vezes passando o polegar por cima do meu pau e a medida que ele foi endurecendo ela foi ficando mais ouriçada, então com desculpas de ver o que tinha no bolso da minha calça colocou a mão dentro do bolso e encostou mais no meu pau, o banco aonde estávamos era aquele banco solitário e tinha um ferro perto, para as pessoas se segurarem, pois é aquele ônibus novo que tem mais lugares para se ficar em pé, com degraus, e na posição aonde eu estava e com minha jaqueta aberta não dava para outras pessoas terem certeza do que estávamos fazendo, mas talvez pensasse que ela estava fazendo boquete para mim. Logo eu peguei na mão dela e passei-a por cima do meu cacete duríssimo por cima da calça, ela louca de tesão apertava-o, passava a mão no meu pau,saco e perna esquerda, de repente pra minha surpresa, ela abre meu ziper e coloca a mão por dentro, pensei logo que ela estava doida, mas ela não o tirou pra fora, sem se mostrar para os passageiros ela enfiou uma das mãos por dentro da minha calça e ficou massageando, alisando e apertando meu pau e meu saco. Quando o ônibus chegou no ponto final ela tentou fechar meu ziper,mas não conseguiu muito, então eu fechei a jaqueta p ara esconder o zíper, para disfarçar e depois quando vi que pudia, ainda dentro do onibus fechei o zíper, ela desceu os degraus do onibus (para ficar perto da porta do ônibus e sair dele) e eu desci logo atras parando bem atras dela e falando sacanagens, ela começou a rebolar a bunda gostosa dela no meu pau e um carinha que estava perto parece que percebeu pelo jeito que ele olhou,mas a gente continuou, então quando as pessoas que estavam na nossa frente desceu do ônibus descemos também. Ela e eu andando , ela vira-se para mim já dando risada e repete o que havia dito no trabalho: "- Eu não quiz fazer aquilo, não vai se repetir!" fomos para o metrô e ela apontou a bochecha dizendo que era pra eu beijar ali, então beijei o rosto della - bochecha - e abracei-a, ela então parece que tava se derretendo, pegando fogo na "baguria" (rsrsrsrsr), então eu dei um beijo na boca dela e ela saiu dizendo apenas um "NÃO",mas com cara de quem tava querendo aquilo e muito mais, eu respondi: "to vendo que você quer!", e dei um beijo na boca dela e ela correspondeu, eu fiquei olhando-a ir embora,passar pela catraca, ela olhou pra trás e sorriu.
Dessa vez minha culpa na consciencia foi menor, e fiquei dois dias sem vê-la, dessa forma inexplicávelmente fiquei com saudades dela, não via a hora de vê-la, depois de dois dias ela foi pra casa com um amigo dela (que ta na cara que ele é gay, ou leva jeito pra coisa e talvez ainda não seja,hehe) e que ia pro mesmo lugar que ela, pois ele trabalha conosco,mas na semana que a gente se divertiu ele tava trabalhando em outro horário e ela só tinha eu por companhia, mas sempre ela e ele vão juntos. Eu falei pra ela: "É... hoje você já tem outra companhia!", ela perguntou-respondendo: "Por que? Você iria me fazer companhia?" "- Com certeza que eu iria!" respondi. A gente se despediu, ela tentou me beijar na boca com um selinho quando ele não tava vendo - eu já tinha me despedido dele e ele estava de costas pra gente - e eu beijei a bochecha dela e vim embora pra casa, fui fazer exercícios perto da represa perto de casa e aproveitei o tempo para pensar.
Com a minha esposa já não estava a mesma coisa desde que eu beijei-a, mas minha esposa não percebeu, afinal por fora eu continuo como sempre fui, mas ontem eu cobrei novmente ela como esposa, pois ela não está me dando atenção,carinho e nem sexo já faz alguns dias (acho que tem mais de uma semana, que para mim, ela sabe, é muito tempo). Hoje a gente sentou perto la no trabalho (durante a madrugada de trabalho) e conversávamos disfarçadamente por bilhetes, e quando fomos embora , esse amigo dela foi de carona com um cara - segundo o que ela disse -,mas acho que ele sabe o que ta rolando e ela pensou que hoje eu iria acompanhá-la novamente, mas pra mim ela ta dizendo que ela não contou pra ninguém,mas pelas coisas que ele tava falnado com ela que eu pegava uns pedaços de conversas e risadas e por ele não ter ido com ela embora, acho que ele já sabe. Eu havia perguntado para ela se ela quer que eu vou embora com ela amanhã após o trabalho pra fazer companhia, ela respondeu que eu que sei,e eu falei que então eu iria, mas depois ela falou que acha melhor eu não acompanhá-la mais, pois ela tem temor á Deus e sabe onde isso tudo vai acabar - logicamente ela quiz dizer que é no sexo - e que quando der o primeiro passo a gente não vai querer parar, pois vai ser difícil parar. Me elogiou pra caramba dizendo que eu sou um monte de coisas,mas pena que eu sou compromissado já, que os solteiros disponíveis não prestam, tudo ruim, mas que ela não iria querer pra minha esposa algo que ela não quer pra ela. Eu também falei muito pra ela, elogiei ela, disse que é como ela falou, que a tentação é grande, é difícil, pois só de ficar perto dela já fico animado, que ela é tudo de bom ,elogiei-a pra caramba,e ela completou dizendo que só a gente ficar perto que "tudo fica úmido". Conversamos um bocado e eu ja tinha dito que hoje eu não poderia acompanhá-la pois tenho que cuidar da minha filha, pois minha esposa foi fazer um trabalho extra para uma colega dela dona de uma loja de lingeries , então ela pegou o onibus dela e eu voltei pra casa a pé,muito pensativo, quando a gente tinha se despedido, ela veio com a boca na direção da minha,mas eu fui dando o rosto pra ela beijar (a bochecha) e depois no último momento virei um pouco e demos um "beijo colocado", ou seja no canto da boca,mas foi quase no meio da boca mesmo, e até que foi boa a sensação, deu pra sentir os lábios dela , na forma da separação de um lábio para o outro.
Então é isso pessoal, é mais um desabafo, não houve sexo,sinto muito em decepcionar alguns de vocês que tiveram a paciência de ler até aqui, mas a questão é essa, o que será que ta acontecendo? Deve ser pura carência e muito forte, pois várias vezes tive oportunidade de pegar outras mulheres, até brincava com algumas,e uma delas quase fui para os finalmentes,mas sempre fugia sem nem dar um beijo nelas,pensando na minha esposa, aí vem essa mulher, a Srta. X e consegue fazer eu questionar se realmente é bom eu continuar com a minha esposa, apesar que várias vezes eu já avisei a minha mulher que se ela não mudasse eu iria acabar traindo ela pra ela me dar mais valor,mas ela acredita que eu nunca vou traí-la,então ela diz que está tentando mudar o jeito dela,mas eu não vejo mudanças, então eu sou grosso ao falar com ela, não tenho mais aquele carinho de antes,aquele afeto, amor. Ontem mesmo enquanto estávamos deitados na cama eu perguntei pra ela: "- Será que eu estou junto com você só por causa da K....(nossa filha)?" ela respondeu pensativa que não sabe e finalizou: "-Será?" .
Obrigado pela atenção e em breve postarei mais notícias,mas acho que ainda vai rolar mais coisas bem mais gostosas com essa Srta. X.