CAROL
Início de semana, manhã quente com céu limpo. Dentro de meu carro eu seguia em direção ao meu trabalho. Trânsito tranqüilo, férias de janeiro em pleno verão. Muita gente de férias, trabalhadores e alunos, isso deixava o transito uma beleza. Adoro o verão, e aquele dia estava quente além do normal.
Como acordei cedo devido ao calor incomum, cheguei um pouco antes do normal no trabalho. Tive uma surpresa agradável. Uma das funcionárias do escritório, a Carol, veio trabalhar vestindo uma calça curta, que descia até os joelhos, deixando parcialmente amostra as suas pernas, e que pernas! Fiquei impressionado. Carol já trabalhava ali na empresa a mais ou menos seis meses e nunca havia notado ela. Talvez por sempre estar usando calças sociais ou jeans. O calor excessivo daquele dia a vez mudar o visual.
Fiquei atordoado por alguns instantes.
- Não pode ser. Como nunca havia percebido ela antes? – Pensei comigo.
Carol tinha pernas ligeiramente curvadas para dentro, exatamente como eu gostava em uma mulher. Suas panturrilhas eram bem torneadas. Ela parecia ter saído direto de uma revista em quadrinhos dos X-Men. Eu sempre fui fã daquelas heroínas de pernas torneadas.
Nos dias seguintes, procurei chegar sempre no mesmo horário, com o objetivo de poder ver aquela beleza toda. E como os relacionamentos são interessantes. Suas pernas foram como chaves que abriram as portas do meu interesse por ela. A partir daquele dia quente de verão meus olhos mudaram completamente em relação a ela. Estava apaixonado.
Meus sonhos com ela eram freqüentes. Ficava torcendo para vê-la flexionando aquelas panturrilhas incríveis. Nossos setores não eram próximos e dificilmente a encontrava pelos corredores da empresa. Algumas vezes vagava a toa pela empresa para ver se a encontrava caminhando pelos corredores. Ou até dava um jeito de dar uma passadinha no seu setor para poder vê-la.
Eu nunca tinha a visto usando salto alto, sempre andava de sandálias de salto baixo, chinelinhos ou sapatos baixos. Meu sonho era vê-la com um belo par de saltos altos que fizessem suas panturrilhas saltarem. O que mais me atrai em uma mulher são em primeiro lugar as suas pernas seguidas pelos pezinhos. E neste verão eu pude ver como ela tinha pezinhos lindos. Deixa eu tentar descrevê-la. Era morena, com belos cabelos ondulados e longos, olhos castanhos, belos lábios carnudos, corpo em forma, pernas que já mencionei serem incríveis, 1,70 metros de altura e pezinhos 37.
Carol sempre andava com duas amigas e colegas de trabalho, Karla e Luana. Relacionava-me muito pouco com Karla, mas tinha bastante intimidade com Luana. Procurei discretamente levantar mais informações sobre Carol conversando com Luana algumas vezes. Descobri que ela tinha namorado – para minha decepção – e também consegui o seu Orkut, onde pude obter mais informações sobre ela.
Buscando criar um contato e uma intimidade maior com Carol eu entrei na sua lista de amigos com uma mensagem básica: “Oi, aqui é o Hélio, trabalhamos juntos na mesma empresa”. Ela me adicionou, pois me conhecia de vista e não viu problemas com isso.
Como eu sou daqueles que pensam “nunca faça aquilo que não gostaria que fizessem contra você”, não tentei nada com Carol, já que ela namorava. Fiquei apenas a admirando de longe, eventualmente trocávamos um “oi” nos corredores da empresa.
Os dias se passaram, e a novela era sempre a mesma. Certo dia Luana me abordou em um dos corredores da empresa enquanto eu voltava do departamento de Recursos Humanos.
- Bom dia Hélio! Tudo certo?
- Bom dia! Tudo ok e com você?
- Também... Olha Hélio, não é difícil de notar que você tem uma queda pela Carol. – Luana era muito observadora e obviamente já tinha notado meus olhares indiscretos.
- Nossa, você percebeu? Ela sabe? Puxa... Não quero lhe causar incomodo... – Disse preocupado.
- Calma Hélio, não se desespere. – Ela riu. Apenas quero lhe dizer que faz alguns dias já que ela terminou com o namorado, quem sabe não é a sua chance? Eu lhe dou o maior apoio. Acho você um cara legal e seria muito bom para Carla.
Fui pego de surpresa, fiquei um tempo pensando se saber o que dizer. Agradeci a informação a Luana e lhe dei um beijo na face.
- Façamos o seguinte Hélio, vou lhe ajudar. Assim que for com ela e Karla tomar um cafezinho eu lhe aviso pelo Yahoo Messenger, ok?
- Claro, pode me avisar que na mesma hora vai me dar vontade de tomar um cafezinho! – Falei com muita empolgação.
E não demorou muito. Um belo dia, mais um de calor insuportável, fui chamado pela Luana no Yahoo Messenger.
- Hélio? Estamos indo tomar um cafezinho na copa, se apresse!
- Já estou indo!
Me dirigi até o local onde todos tomávamos um cafezinho gostoso feito pela Dona Maria, uma das zeladoras mais antigas da empresa. Meu coração estava quase saindo pela boca. A ansiedade era tanta que até suei um pouco. Chegando lá, não fui capaz de disfarçar meu olhar ao ver Carol usando novamente uma calça mais curta, que deixava a mostra suas belas panturrilhas, com seus pés bem expostos perfeitamente calçados em um par de sandálias sem salto. Um espetáculo.
- Olá Hélio! Conhece minha amiga Carol? – Perguntou Luana fazendo de conta que na da estava combinado.
- Carol? Claro. A gente se cruza eventualmente pelos corredores da empresa. Prazer Carol, eu sou Hélio. Você até me adicionou há algum tempo atrás na sua lista de amigos do Orkut.
- Tudo bom Hélio, claro que me lembro de você. A gente se cruza várias vezes durante o ano e acabamos nem se falando direito não é mesmo?
- É verdade. Precisa haver mais programas de integração entre os funcionários desta empresa.
Era difícil para mim, não dar umas olhadas nas suas pernas e nos seus pés. E logo a Luana deu uma “alfinetada” na conversa.
- Carol, o Hélio elogiou você noutro dia para mim.
- Ah é? – Perguntou ela muito curiosa, lançando seu olhar para mim e um pouco envergonhada.
- É... Bem... É verdade sim. – O que eu poderia dizer nesta hora? – Carol eu volta e meia a vejo aqui na empresa e acho que você tem bom gosto na escolha de suas roupas.
- Obrigada Hélio, você é muito gentil.
O papo acabou e cada um foi para o seu devido posto de trabalho. No meio da tarde daquele mesmo dia, recebi um chamado pela Carol para um bate-papo no Yahoo. Conversamos um pouco e marcamos de sair logo mais a noite para jantar no shopping próximo dali.
Conversamos muito naquela noite, e descobrimos ter muitas coisas em comum. Carol me questionou sobre o fato de nunca termos conversado antes, e eu disse que nunca a abordei para uma conversa, pois sabia que ela namorava e eu não queria causar problemas para ela. Sei lá, seu namorado poderia ser daqueles chicletes ciumento. Não era a minha intenção lhe aborrecer, de forma alguma. No final acabou tudo numa boa. Ela achou legal a minha atitude e ao mesmo tempo disse que poderíamos ter nos conhecido antes. Carol estava visivelmente gostando da conversa e nunca pensei que tivéssemos tantas afinidades.
Levei-a até sua casa e antes de ela descer do carro conversamos por mais uma hora, até que o clima maravilhoso daquele momento nos levou a um gostoso beijo.
- Desculpa Carol, eu não deveria fazer isso, você deve ter terminado o seu namoro há pouco tempo e ainda deve estar passando por um momento difícil. – Disse eu pensando que havia cometido um erro fatal.
- Não Hélio. Faz quase um mês que terminei com o Lauro, e a decisão partiu de mim. Nossa relação não era para dar certo. E ainda posso dizer que foi uma separação bem amigável.
Aquilo foi um alívio para mim. Continuamos a seguir com nosso beijo, e como ela beijava bem. Namoramos um pouco ali no carro e nos despedimos devido à hora avançada. No dia seguinte teríamos um dia de trabalho diferente em todos os sentidos.
Chegando em casa, enviei um torpedo para o celular de Carol, avisando da minha chegada, exatamente como ela havia me pedido. Tentei dormir, mas foi difícil. Fiquei pensando em nossa conversa, na maneira como contei alguns detalhes de como e quando comecei a me sentir atraído por ela. Teria eu cometido um erro em ter contato? Pensei que não. Fui o mais educado e respeitoso possível com ela.
Perdi a hora. Saí em disparada para tentar chegar no mesmo horário que Carol. Até levei uma multa no caminho, mas não consegui. Cheguei na minha mesa e logo o telefone tocou. Era ela.
- Bom dia Hélio! Dormiu bem esta noite?
- Bom dia Carol! Demorei a dormir. Fiquei pensando em você e no nosso encontro. Até perdi a hora hoje.
- Eu percebi o seu atraso. O fax de vocês está funcionando? O nosso está com problemas. – Mentirinha saudável por parte dela, claro.
- Perfeitamente! Fique à vontade.
Minutos depois lá estava Carol entrando no meu setor. Ela me lançou um beijo no ar e se dirigiu ao fax. Aí eu pude vê-la por inteiro. Carol usava uma saia social e um terninho. Os cabelos presos. Mas a visão mais incrível foi vê-la em um par de sapatos de saltos bem altos, que faziam seus músculos das panturrilhas saltarem criando uma forma escultural e sexy. Aquela visão era um sonho, e me dava um excitação danado. Com certeza ela se aproveitou das minhas deixas da noite anterior para me seduzir. E como eu gostei daquilo. Ela ainda quase me tirou do sério quando levemente ficou na ponta dos pés, como se quisesse alcançar algo. Suas panturrilhas cresceram mais ainda. Depois de enviado o fax, Carol se aproximou de minha mesa e me beijou no rosto. E tinha que ser. Na empresa tínhamos controles rígidos como à proibição de namoricos nas dependências do escritório. Fazer o quê?
Conversamos muito neste dia pelo computador, nos encontramos nos corredores. As coisas estavam esquentando muito entre nós. Vê-la andar era algo surreal. Aquelas pernas torneadas me deixavam maluco. O tão esperado final de expediente chegou. Ofereci uma carona para ela, que aceitou prontamente. No caminho para a casa dela, Carol tirou seus sapatos e repousou seus pés sobre o painel do carro, brincando com elas, fazia poses e pontas com os pés, flexionando suas panturrilhas e me tirando totalmente a atenção no transito.
- Carol, não faça isso... Quero dizer, quero que faça, mas aqui no transito eu vou acabar batendo o carro. – Apesar de ter dito isso eu estava gostando muito daquilo.
- Vamos ter que parar em algum lugar então. – Disse ela me beijando na orelha.
Não deu outra. Motel direto! Ainda na garagem do motel ela voltou seus pés em minha direção, tocando o meu rosto com eles e me deixando chupar seus dedinhos lindos. Seus pés desceram até a minha cintura, e descendo mais já acariciando meu pau já duro como uma pedra.
- Esta gostoso? Você gosta de meus pezinhos Hélio?
- Ah... Claro que sim! São fantásticos.
Ela rapidamente montou em mim. Recuei e abaixei um pouco a inclinação do banco, e ficamos ali nos beijando e esfregando nossos corpos um no outro.
- Você é gostoso Hélio, eu não resisto a você!
Cara, que mais eu poderia querer naquele dia? Muitas coisas mais, claro. Subimos as escadas que davam no quarto nos beijando loucamente e já tirando algumas peças de nossas roupas. Levantei-a com um abraço forte e ela me abraçou com suas pernas. E como eram fortes. Seu abraço de pernas na minha cintura era firme e forte e me deixou com mais tesão ainda. Chegamos na cama completamente nus e muito excitados. Beijei todo aquele corpo torneado de Carol. Suas coxas eram perfeitas, fortes e delineadas. Seus glúteos tinham dimensões ideais, sem exageros e sem ser uma “tábua”. Barriguinha levemente sarada, perfeita! E os seus seios, que delícia!
Beijei tudo nela, agora só restando sua vagina. Chupei ela carinhosamente, colocando Carol em êxtase. Alguns minutos depois a penetrei com extrema facilidade, pois sua vagina estava muito molhada de tesão.
- Isso! Isso! Vai! Mete mais! Mais! Não pare! Não pare!
- Uh! Toma! Mais assim! Ohh!
Em um ritmo intenso e frenético a penetrei com força apertando seu corpo contra o meu. Suas pernas me abraçavam com força, provocando em mim um grande prazer. Consegui um bom controle, de forma que gozamos praticamente juntos. Cada um para um lado, ofegantes, exaustos... Nos abraçamos na cama e pegamos no sono.
Ao acordar, depois de trinta minutos de um repouso gostoso, começamos a conversar. Elogiei Carol pela sua beleza e sensualidade, e nosso envolvimento era tão intenso que revelei a ela meus desejos mais secretos. Com isso ela ficou sabendo do meu tesão pelas suas pernas e pés. Ela me contou um pouco mais sobre ela à medida que conversávamos.
- Carol, você está em ótima forma e é bem forte, adoro isso em você.
- Você gostou das minhas batatinhas? – Rimos juntos. – É assim que eu as chamo. Meu ex não gostava muito delas, por isso passei a evitar usar saltos mais altos. Com eles minha musculatura da panturrilha realça mais.
- Puxa, eu adoro elas. Você deve ser exercitar bastante. Pratica algum esporte? Balé talvez?
- Sempre tive uma vida bastante ativa. Até os quatorze anos de idade eu pratiquei balé e ginástica olímpica na escola. Depois fiz aula de dança moderna até os dezenove anos. Desde então pratico spinning três vezes na semana. Nas quintas feiras eu faço aula de pole dancing e nas sextas e sábados natação.
- Super ativa mesmo Carol. Eu freqüento a academia de segunda à quarta. Nas quintas eu saio com minha bike por aí... Puxa, você é uma verdadeira gata. Adoraria ver você nas pontas dos pés.
- Claro meu gatinho. Se prepare para isso.
Era mesmo o paraíso. Carol saiu da cama e começou a dançar na minha frente. Com movimentos sensuais ela me excitava muito. Ela se apoiou na parede e começou a ficar na ponta dos pés, subia e descia, fazendo com que seus músculos da panturrilha saltassem aos meus olhos.
- Carol, que tesão de pernas. Posso senti-las?
- Claro gatinho. Vá em frente, aperte o quanto quiser.
Não perdi tempo. Passei minhas mãos sobre suas pernas enquanto ela fazia aquele sobe e desce. Peguei um óleo de massagem disponibilizado pelo motel e passei nela toda. Toquei sua vagina e a massageei.
- Ohh! Que gostoso! Continue!
Meti meu dedo dentro dela, massageando gostoso até que ela me pediu para parar.
- Vai gato, monte em mim. Quero mostrar como minhas pernas são fortes.
Montei nela meio sem jeito até que me posicionei bem. Logo Carol começou a subir e descer, mostrando como ela tinha força em suas panturrilhas. Eu estava muito excitado com tudo aquilo e comecei a me masturbar.
- Suas pernas são realmente incríveis. Adorei aquele “abraço” de pernas que me deu quando chegamos aqui no quarto.
- É mesmo? Me pega!
Peguei ela novamente em um abraço bem forte e ela cruzou suas pernas na minha cintura e me apertou com tudo. Sufoquei por um instante até que ela aliviou a pressão.
- Caralho! Gostei! Só não me mate! – Falei rindo.
Mais um aperto, só que agora eu já havia penetrado nela. Foi uma sensação indescritível. Ficamos ali fazendo sexo, e ela me apertando freqüentemente. Que tesão. Gozei mais uma vez, desta vez antes dela, mas fiquei firme e agüentei até que ela gozasse também. Estávamos acabados.
Depois de um belo banho de hidromassagem. Seguimos para a casa dela. Nos despedimos e já combinamos como seria nosso final de semana. Uma viajem até a praia. O que rolou depois, quem sabe eu conte em outra ocasião.