Fazia já algum tempo que eu me comunicava com Davi, pelo MSN. Nossas conversas sempre foram pura sacanagem e cheias de safadezas pela webcam. Apesar de ter combinado diversas vezes de vê-lo pessoalmente, sempre, por um motivo ou outro, acabava não dando certo.
Foi numa quinta feira que finalmente o conheci. Eu não podia mais faltar aula, pois já tinha muitas faltas, então combinei de encontrá-lo no estacionamento da faculdade, apenas para uma “prévia” de toda safadeza que estaria por vir. Naquela noite, vesti uma blusinha propositalmente decotada e deixei que meus seios fartos quase saltassem para fora. Já no ônibus que ia para a faculdade, meus pensamentos eram os mais impuros possíveis. Estava excitada só de imaginar aquele homem safado enfiando o pau na minha boca, a língua na minha xaninha, metendo o cacete na minha buceta...
Os rapazes à minha volta pareciam captar toda a vibração sexual, pois me olhavam de um jeito diferente, como se cada poro do meu corpo exalasse sexo.
Estava na sala de aula, quando Davi me telefonou. Ele estava no estacionamento esperando por mim. Entrei no carro e primeira coisa que mirei foi aquele sorriso safado, era tão bonito quanto pela web, mas muito mais tentador ao vivo. A apresentação se iniciou num beijo...que beijo! A boca macia e quente tocava a minha com suavidade e luxúria. Logo deixei que sua boca conhecesse também os meus seios, que ele tratou de beijar e acariciar, me deixando ainda mais excitada. Mas o que me deixou mesmo enlouquecida foi quando ele tirou o pau para fora, aquele pau que há tanto eu queria chupar, que já tinha visto tantas vezes gozar para mim, sem que eu pudesse me deliciar com sua porra. Agora ele estava ali, duro...tesudo..só pra mim. Minha boca desceu apressada e eu chupei com gosto... o cacete e as bolas. Estava louca para mamar naquele pau, mas ele não me contentaria com seu leitinho tão cedo. Sentou-se no banco de trás do carro e eu sentei em cima do seu pau, para uma cavalgada mansa, já que não podíamos fazer movimentos bruscos (para não balançar o carro). Prazer e tortura...sim, tortura, porque naquele vai e vem gostoso eu queria mais era pular e gozar...que delícia de cacete! Que homem safado gostoso! Davi é daqueles que adora uma boa sacanagem e eu – eu SOU a sacanagem. Eu ali, rebolando naquele cacete, beijando aquela boca gostosa, achava que tava no paraíso, mal sabia eu que ele estava me mostrando o céu aos pouquinhos... ele pediu que eu saísse de cima, que ele queria chupar a minha xaninha. Se aquela boca beijando já me deixava enlouquecida, chupando então...SEM explicação! Deitei no banco com as pernas abertas e ele me presenteou com sua língua fabulosa...língua de veludo...eu tinha vontade de dar socos no banco, de puxar os cabelos, sei lá...qualquer coisa que ajudasse a extravasar todo prazer que eu sentia. Voltei a chupar o seu cacete e as bolas e depois subi novamente no seu pau. Eu rebolava e gozo tardava pois os movimentos eram suaves. Então ele me perguntou o que precisava fazer para eu gozar. Não precisava fazer mais nada, foi só ele me perguntar isso que já fiquei louca para gozar. Então parei de me preocupar com o balanço do carro e comecei a rebolar, subir, descer, rebolar, rebolar, rebolar, rebolar.......até gozar no pau de Davi. Enquanto eu gozava, ele perguntava com voz manhosa “ta gozando no meu pau, ta?”.....Isso me deixava ainda mais excitada e eu gozava ainda mais. Depois de gozar feito louca no pau dele, saí de cima para voltar a chupar, Eu chupava as bolas e lambia a cabecinha enquanto ele punhetava se cacete até gozar na minha boca. Hummm, agora sim...meu merecido leitinho...afinal toda putinha merece muita porra como recompensa. Tomei tudinho e voltei feliz da vida para a sala de aula. Quando cheguei a aula já estava acabando, mas ainda cheguei em tempo para a chamada. Lembrar da noite no estacionamento da faculdade me deixa cheia de tesão, mas o que me instiga mesmo é saber que aquilo foi só uma “prévia”. Imagine só o que está por vir!
