Oi, meu nome é Claudia,
À época deste fato, fazia cerca de 2 anos que eu cursava o curso de direito numa universidade particular do sul do país. Eu estava matriculada na turma “B”, e sempre renovava minhas semestrais matrículas nesta turma, de modo a continuar ao lado dos amigos que fiz desde o princípio do curso.
Apesar de estar numa sala de mais de 30 alunos universitários, meu círculo de amigos se reduzia a apenas 3 amigos. Seth, Iná e Jiló.
Éramos todos parceiros de colas, de algumas festas e de papo e cafezinho nos intervalos entre as aulas.
Era final de semestre. Apesar das conversas paralelas às aulas, dos inúmeros bilhetinhos trocados e de caricaturas de professores e outros alunos nas últimas folhas do fichário, estávamos todos imbuídos de vencer as barreiras do aprendizado do direto, e terminar aquele semestre sem ter que passar por exame.
Isso significava gozar das férias um pouco mais cedo do que os outros. Não ter que cair nos livros, anotações e jurisprudências à espera de um crucial exame.
A universidade que estudávamos ficava numa cidade industrializada, sendo de certa forma um pólo econômico para a região. Nem todos os alunos moravam nesta cidade.
Jiló morava. Eu morava numa cidade vizinha, “do outro lado do rio”. Iná morava numa outra cidade mais abaixo, extremamente movimentada. Seth já morava um pouco mais afastado, cerca de 40 km, numa cidadezinha à beira-mar.
Sentados à mesa de uma das várias lanchonetes do campus, conversávamos sobre o que haveríamos de fazer na noite seguinte, pois haveriam de ser publicados no mural as notas finais, e então saberíamos se ficamos de exame, ou não.
Seth, que morava mais longe, e desfrutava menos das festas da região, sugeriu que fizéssemos um pacto, caso todos passassem direto por aquele semestre na universidade, comemoraríamos numa casa noturna “balada” da região. Todos concordamos, e ficamos ansiosos pelo resultado das notas finais.
No outro dia, juntos, nós quatro fomos em direção ao enorme mural com muitas listas fixadas para localizar nosso número de matriculo, de modo a descobrirmos se passamos ou não.
Sim, todos nós havíamos passado pelo 5° semestre sem a necessidade de exame! Nossa festa estava confirmada!
As 22:30, com o término de uma chata aula sobre a lei de falências, em direito comercial, fomos em direção ao meio de transporte: o carro de Seth. Colocamos nossas bolsas no porta malas, e fomos rumo à uma casa noturna cervejaria, cerca de 15 minutos da universidade.
Ah! Esqueci de falar como eu sou...
Tenho 1,67 metros de altura. Pele branca, cabelos escuros, lisos, cumpridos até o meio das costas. Sou cheinha, mas não aquelas gordinhas redondas. Tenho curvas, cintura, quadris largos, seios médios, durinhos, e o que mais atraí os homens em meu corpo definitivamente é minha bunda, volumosa, bonita...
Naquela noite, já esperando que íamos realmente sair, fui para faculdade vestindo uma calça jeans justa, uma blusa preta levemente decotada de mangas cumpridas e um sapato de meio salto, extremamente confortável.
Ao chegar na balada, tivemos alguma dificuldade para achar uma vaga, e acabamos estacionando o carro numa calma rua transversal cerca de 300 metros do local, onde haviam prédios residenciais, e muitos outros carros também estacionados.
Eram cerca de 23:30 quando entramos na night... Tava lotado! O som era ensurdecedor, e as batidas nos moviam no compasso da música.
Era noite de comemorar! Logo, uma dose de amarula e um brinde dos amigos iam bem! Tim-Tim, e um brinde aos acadêmicos de sexto período de direito!
Dançávamos próximos uns dos outros ao som da música batida. Sorrisos e felizes comentários saiam de nossos rostos...
O tempo passava...
Então amigos... Mais uma amarula?
De canudinho, eu já estava comemorando até demais pra quem era fraca para bebidas...
Por volta das 1 da manhã, Iná encontrou um lance antigo, e nos abandonou para um local mais reservado. Pouco tempo depois foi a vez de Jiló encontrar uma cara-metade para aquela noite, e então, ficamos ali apenas eu e Seth.
O que eu poderia fazer?
Seth, ta afim de mais uma amarula?
As 2 da manhã, sentia meu corpo flutuar no ritmo da musica... Era como seu eu tivesse numa utopia, e a sensação era muito boa. Não estava bêbada, pois não sentia náuseas nem ânsia de vomito...
Eu estava “alegre”, livre, leve e solta...
A esta altura já me deixava envolver pelo som da música, e meu corpo fazia movimentos ao seu ritmo, em companhia de Seth.
Notei que Seth me olhava dançar...
Vendo que ele me olhava, me esforçava em me movimentar, e fechava os olhos em cada movimento...
Eu e Seth já estudávamos juntos há 5 semestres. Seth era alto, magro, cabelos castanhos claros, olhos verdes. Eu nunca o havia olhado como se o desejasse... era apenas um amigo...
Mas naquela noite, não sei se por influência das amarulas, eu passei a olhá-lo, e a vê-lo como homem que ele era.
Nas danças fazia movimentos sensuais, insinuando-me para Seth, e não bastou muito até que ele percebesse, e viesse dançar mais próximo de mim...
Quase fiquei sem fôlego quando ele se aproximou de mim, e em movimentos compassados com a música, abaixou levemente seu corpo, quase que tocando o meu, e depois da mesma maneira o fez, subindo...
Quando nossos rostos se encontraram, sorri...
Eu estava na dele, ele estava na minha... Bastava uma questão de tempo até que nossos lábios se juntassem... Eu queria muito isso naquele momento.
Novamente, Seth, ao ritmo da musica abaixou-se, agora tocando levemente seu corpo no meu. Da mesma maneira, veio subindo, e quando nossos olhares se encontraram, olhou para meus lábios, eu olhei para os seus, e o inevitável aconteceu – nos beijamos...
Paramos de dançar...
Seth segurava cuidadosamente minha cabeça, conduzindo meus lábios de encontro aos dele. Sua língua passeava por minha boca, causando em mim sensação indescritível...
Em dado momento, parou de me beijar, puxando-me pela mão, do centro da pista de dança para um local reservado, às margens da casa noturna, onde lá se encontravam outros casais.
Encostou-se na parede, abraçou-me e tornou a me beijar... Que beijo gostoso tinha Seth! Nos beijávamos tanto, que sentia meus lábios dormentes... mas eu não desejava parar sequer por um segundo...
Seth deslizava suas duas mãos por minhas costas, e às vezes as posicionava um pouco abaixo de minha cintura...
Em dado momento deslizou suas mãos minhas costas abaixo, passando por minha cintura e as deixando inerte em meus quadris. Alguns segundos depois, levemente foi tocando minha bunda coberta pela citada justa calça jeans, até que com certo impulso de força, pressionou meu corpo contra o seu...
Eu nunca permiti que nenhum homem me tocasse, especialmente minha bunda, num primeiro encontro... Mas Seth era sutil em seus movimentos, e levemente me seduzia, ação após ação...
Quando impulsionou meu corpo junto ao seu, senti algo duro que me cutucava cintura abaixo. Seth estava excitado com nossos beijos... e eu também não nego não estar naquele momento...
Estava livre, leve e solta... até demais... fora do meu normal...
Seth não deixava de acariciar minha bunda, e também não deixava de flexionar meu corpo ao encontro do seu...
Por volta de 3:30 da manhã, estávamos exaustos dentro da casa noturna. Não havia lugar para sentar, e o calor era quase insuportável. Seth então sugeriu que saíssemos de lá, e ficássemos do lado de fora até que Iná e Jiló também decidissem sair...
Não havia mais interessem em dançar...
Saímos de dentro da casa noturna e caminhamos na calçada, até perceber que estávamos de frente à rua calma e escura onde se encontrava o nosso carro. Seth então sugeriu que ficássemos sentados no carro, ouvindo um cd. Já cansada de ficar em pé, prontamente aceitei.
Entramos no carro, Seth abaixou os bancos, e ficamos deitados ao som de um cd. Seth virou seu rosto em direção ao meu, e novamente passou a me beijar, sendo totalmente correspondido...
Beijava minha boca, meu rosto, meu pescoço, minhas orelhas, minha nuca... Eu sentia arrepios...
Enquanto me beijava, deslizava uma de suas mãos por minhas pernas... E outrora, abraçava-me pela cintura...
Num momento em que os beijos eram ardentes, Seth, até então com sua mão em minha cintura, subiu-a por meu abdômen até tocar um de meus seios ainda envolto na citada blusa preta... Seth não permitia que eu falasse nada, porque sua língua estava dentro de minha boca... e a sensação de prazer era tão grande que nem eu desejava dizer nada...
Aos poucos ia me entregando ao meu colega de faculdade...
Acariciou meus seios por cima da blusa... Colocou sua mão por baixo de minha blusa, e rapidamente os toco novamente, agora pele a pele, já que naquela noite eu não usava sutiã.
Com a ponta dos dedos contornava meus mamilos rosados e o bico que aquela altura já estava duro... Tudo isso sem nunca deixar de me beijar.
Foi erguendo minha blusa, até que ela descobriu os meus seios, ficando totalmente a mostra...
Então deixou de beijar minha boca, e passou a dedicar-se a meus seios... em mamá-los, beijá-los, chupá-los ora com força, ora com extrema delicadeza...
Que sensação... que delícia...
Seth colocou-se por uma de mim, e novamente passou a beijar minha boca... Ele se movimentava em cima do meu corpo, e mesmo estando nós ainda de roupa, eu sentia uma coisa dura, pressionando entre minhas pernas...
Colocou-se ao meu lado, novamente passou a beijar e acariciar meus seios com seus lábios, enquanto deslizava sua mão meu corpo abaixo... Ainda por cima da calça tocava-me entre as pernas, e eu, entregue, nada fazia senão sentir o prazer daquelas preliminares...
Desabotoou minha calça, abriu meu zíper, e penetrou sua mão abaixo de minha calcinha, tocando meus pêlos mais íntimos, sem ainda tocar minha buceta. Aquilo era tortura. Eu nunca quis tanto dar para alguém como eu queria naquele momento ser comida por Seth, mas ele insistia em seu rito de preliminares...
Debaixo do apertado jeans, conseguiu Seth mover seus dedos até minha buceta, e passou a me tocar, de modo que eu já estava encharcada de tanto tesão que sentia naquele instante...
Ele me tocava, mas eu também mexia meu corpo de encontro a seus dedos para sucumbir no prazer... Eu já gemia de tamanho tesão que sentia... Como isso era possível?
Seth parou de me beijar... parou de me tocar... e com as duas mãos puxou minha calça para baixo, deixando-me só de calcinha. Novamente com as duas mãos sacou minha calcinha preta, rendada e pequena, desta vez deixando-me parcialmente nua.
Perguntei a ele se alguém poderia nos ver, e ele me garantiu que a película era muito escura para que alguém pudesse enxergar dentro...
Após dizer isso, ergueu meu corpo ante o banco reclinado e abaixou-se de boca em minha buceta. Me chupava de uma maneira única, dando leves mordidas em meus lábios vaginais, ou abrindo minha buceta cuidadosamente com os dedos e colocando sua língua quente dentro de mim...
Eu erguia meu pescoço para ver o que ele fazia, e assustada de tanto prazer não conseguia articular nenhuma palavra senão gemer, e dizer muitos “ais”...
Seth foi abrindo sua calça, abaixando-a juntamente com sua cueca Box preta, deixando a mostra um cacete grosso roliço, de cabeça avermelhada... Deslizou aquele pau por minha barriga, tocou meus seios com ele de maneira a contorná-los com seu pau, até ir subindo em direção meu rosto, onde colocou-o em minha boca...
Eu sempre me recusei a fazer sexo oral... mas estava tão excitada que comecei a chupar aquele cacete de tal forma que em certo momento Seth tirou-o bruscamente de minha boca dizendo que estava quase gozando...
Aguardou alguns segundos enquanto tomava fôlego, e agora estava decidido enfim a me comer...
Me penetrou sem dó, sem piedade... senti aquele cacete que ora enchia minha boca agora entrando todo dentro de minha pomba... Debruçou seu corpo sobre o meu, enquanto fazia movimentos fortes de entra-e-sai, dizia ao meu ouvido que eu era gostosa...
Eu retribuía, dizendo ao seu ouvido que ele estava me deixando louca, e que era totalmente dele naquela noite...
Eu não consegui terminar a frase acima, pois fui contida de um orgasmo seguido de outro...
Seth tirou seu pau de dentro de mim, e virou meu corpo de bruços... Colocou seu pau novamente dentro de minha bucetinha, mas agora a sensação era diferente... Eu sentia seus quadris baterem com força em minha bunda...
Minha pomba já latejava pra gozar novamente...
Tive três orgasmos prolongados deliciosos...
Seth não era um deus do sexo... Apenas investiu em uma longa preliminar, de maneira que quando ele colocou seu pau dentro de mim, já me gozei toda...
Percebendo Seth que eu já estava entregue, sem forças, tirou seu cacete da minha pombinha, passou a deslizá-lo um pouco acima, no meu cuzinho...
Fiquei trêmula, pois o sexo anal me causava muita dor...
Mas Seth foi cuidadoso, e com seu pau extremamente lubrificado foi adentrando...
Tendo entrado apenas a cabecinha, disse a ele que não ia mais, pois estava doendo... Seth tirou, e penetrou-me na buceta novamente, por trás...
Estava disposto a gozar, e com muita força e rapidez, respirando forte, soltando leves gemidos, seu quadril pressionava minhas nádegas...
Em pouco tempo passo a dizer ao meu ouvido que estava gozando... tal frase misturou-se a gemidos, “ais” e outros sons incompreensíveis... e após algum tempo, seu corpo suado descansou em cima de minhas costas...
Virou-se para o banco do condutor, seu pau ainda duro, encharcado de porra e minha buceta lambuzada até nos pelos... Foi tanta porra, que voltou para fora!
Ficamos abraçadinhos ainda nus por um tempo... e quando nos demos conta, resolvemos nos vestir para não sermos surpreendidos nus por Iná e Jiló que poderiam voltar a qualquer momento.
Saímos do carro, e Seth borrifou um “cheirinho” no interior do carro para tirar aquele cheiro que deixava evidente o que havia ocorrido ali...
Perto das 5 da manhã Iná e Jiló chegaram, e fomos embora, cada um sendo entregue em sua casa por Seth...
No outro dia, cheguei mais cedo e contei a Iná o que havia acontecido, detalhe por detalhe... Ela disse que já suspeitava...
Dali pra frente, Seth e eu ficávamos constantemente... Todas as vezes foram inesquecíveis, cada uma a sua maneira...
Depois, houve um episódio que prejudicou nossa relação, e depois disso não mais nos vimos...
Mas se um dia eu o encontrar, quero novamente me entregar a ele...
Claudia...
Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: sethcohen@zipmail.com.br - apenas mulheres)
Até mais!