Tia Nádia

Um conto erótico de Edu_Nit
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 16/09/2009 23:46:32

Eu sempre fui muito observador, desde os tempos da escola...eu lembro de uma professora, o Nome era Nádia, não poderia esquecer...linda, encantava a todos. Foi meu primeiro amor...lembro de quase sair no tapa com os outros meninos na porta da escola para disputar seus pertences.

O tempo passou, vieram outras professoras...nenhuma delas como tia Nádia.

Por volta dos meus 16 anos, numa festinha de 15 anos de uma namoradinha reencontrei minha adorável professora, lá estava ela, 10 anos mais velha e ainda mais linda...estava acompanhada de um homem em uma das mesas reservadas à família da aniversariante. A festa rolava animada mais meus pensamentos eram dirigidos à ela, que não economizava seu sorriso. Se quando criança meus sentimentos eram ingênuos agora meu olhar já malicioso imaginava-a de uma forma menos protetora e mais devoradora. Ana minha namorada já estava desconfiada que algo estava se passando afinal numa festa com tanta gatinha dando mole... mas meus pensamentos ali era só para ela...tia Nádia. Ana já ameaçava um de seus ataques de ciúme adolescente quando a puxei para um cantinho mais escuro...era a forma mais rápida e saborosa de calar uma menina, ali entre um beijinho e outro rolaria uns pegas mais calientes, sem contanto amarrotar a roupa ou desgrenhar os cabelos. Era uma parte escura da festa, um cantinho esquecido já que todos estavam tentando provar serem dançarinos na pista...abri o zíper do tomara que caia de Ana e os pequenos peitinhos soltaram em minha mão, ela adorava que eu os apertasse e os chupasse com vontade...éramos virgens e tudo para nós era uma grande excitação. Meu pau quase saía pela calça quando uma voz delicada nos interrompeu: _ Crianças ! Nosso coração disparou, Ana estava branca e eu gelado sem coragem para me virar, ajudei a Ana ajeitar a roupa ela apertou minha mão e saiu seguindo a voz doce que nos interrompera. Fiquei ali por alguns segundos tentando me recompor do susto. De volta a festa, fui a procura de Ana, apesar da vergonha era preciso encarar, lá estava ela em uma mesa conversando com … ela, tia Nádia, então fora ela que nos pegara ali naquela situação. Me aproximei meio sem jeito, Ana meio constrangida resolveu fazer as apresentações... -Titia esse é o Edu, meu namorado. Gelei. Ela me olhou bem nos olhos, um sorriso malicioso e divertido, -Senta Edu, eu e Ana estávamos tendo uma conversinha... muito sem graça puxei a cadeira e sentei....ela estava linda...

_Engraçado Aninha, parece que conheço seu namorado...Edu? Eu estava extasiado diante dela. -Edu? Repetiu com a doce voz de sempre. Nós já nos conhecemos de algum lugar?insistiu. As minhas mãos estavam frias, meu coração disparado... - Ah … sim, eu...eu...fui seu aluno, mas já faz muito tempo. _Viu, não esqueceria um rostinho desses, deixe me ver como anda minha memória...foi no Colégio Barroso, não?Eduardo Sobreira, é esse seu nome querido? Quase não pude responder, Seu Antonio, pai de Ana chegara á mesa com o ar mais contente da festa para leva-la até alguns amigos que acabara de chegar. Vem querida, papai quer apresentar você ao pessoal do trabalho, disse todo orgulhoso, sua tia fará companhia ao Edu, não é mesmo Nádia?já já você volta. Ficamos ali a sós...oportunidade para que meu ar observador entrasse em ação, o vestido colado ao corpo, as lindas sandálias que serviam de moldura aos pés...linda, linda Edu? Sua voz mais uma vez me despertou... Olha, eu estava conversando com a Ana, sobre a cena lá fora...vocês são jovens, cheios de hormônios...mas aqui não é a hora ou o lugar para isso...já fui da idade de vocês. Enquanto falava ela colocou a mão em minha perna, um arrepio subiu por minha espinha e senti que causara a mesma sensação que sempre sentira ao tocar os peitinhos de Ana. Estava excitado apenas com aquela mão afável de tia Nádia. Pude perceber que ela sabia o quanto me deixara desconcertado, logo Ana voltou para me buscar e me salvar daquela situação. Eu dançava com Ana sem porém tirar os olhos da mesa, a tia também parecia nos seguir com o olhar pela festa...ora ou outra nossos olhares cruzavam e ela sorria.

Meu namoro com Ana não se abalou...os contatos com tia Nádia após a festa tornaram-se mais efetivos, eu sabia que Ana recorria a tia nos momentos de dúvida principalmente no que referia a nossa relação. Embora a intimidade entre nós fosse maior não havíamos transado...parávamos nas pré eliminares.

Quase às vésperas do aniversário de tia Nádia, Ana pedira para que eu fosse à loja buscar o presente pois ela teria que acompanhar a mãe numa pequena viagem e voltaria no dia da festa. Não podia deixar de atender seu pedido, ainda mais por ser um presente pra tia. Como eu estava precisado de roupas novas, aproveitei para pedir um dinheirinho para meu pai e me mandei para o shopping, deixaria para pegar a encomenda de Ana na saída, primeiro iria escolher uma roupa para o aniversário.

A busca não foi fácil, eu tinha que adequar o preço ao meu gosto e essa era uma tarefa árdua!depois de quase duas horas visitando lojas, resolvi entrar em uma mais social, estavam em promoção e eu havia visto uma camisa que se encaixava no meu gosto. Lá estava eu caindo no papo da vendedora quando uma voz conhecida me chamou atenção, do outro lado lá estava ela...cabelos soltos, um vestido curto que deixava a mostra o belo par de pernas e um decote generoso que parecia haver hipnotizado o vendedor, não demorou muito para que ela me visse...o pior que ridiculamente tentava esconder nas mãos um par de cuecas.- Edu, vc tá sumido querido! Hummm veio as compras..cadê a Ana? Tia Nádia estava mais linda do que nunca...-Edu???

Percebi que havia ficado ali perdido no seu decote, os vendedores também perceberam... - Viajou tia... respondi meio engasgado. - Mas vocês vão a festa não é? Mesmo que ela não vá, quero você lá! Disse escolhendo uma blusa...- Porque você não leva esta? Combina com seus olhos...vem vamos experimentar. Mal terminou a frase pegou em minha mão me arrastando para um provador, pude ouvi-la confidenciar a vendedora que eu era seu sobrinho e logo mandou trazer uma calça que caísse bem com a camisa. Porque será que as mulheres interferem tanto no nosso gosto? Ainda hoje não entendo. Eu estava só de cuecas quando a cabine abriu... - Muito bom, a Ana tem sorte, disse a tia me medindo centímetro por centímetro, na hora meu corpo esquentou, fora minha família e Ana era a primeira mulher diferente que me via quase nu. A mão delicada tocou o cós da minha cueca me causando um arrepio e lógico fazendo com que o volume peniano crescesse. Ela riu da minha cara assustada, fechou a cabine e voltou ao papo com a vendedora. Quase uma hora dentro da loja, finalmente conseguira comprar a calça, a camisa, cuecas e o melhor não gastara um centavo, a bondosa tia Nádia pagara tudo no cartão do marido.

Já eram quase quatro horas da tarde, a fome batia. Eu a ajudava com as sacolas e fomos até o carro deixa-las. - Que tal um lanche? Conheço um lugar super legal, depois te deixo em casa.

A fome era desesperadora...e voltar pra casa na hora do rush. Aceitei. Minha única preocupação era buscar o presente...mas teria que deixar para o dia seguinte.

No carro, tia Nádia foi logo tratando de colocar um som, pelo visto curtia o mesmo tipo de música da galera...saímos do estacionamento, lembro de olhar no relógio, eram quase seis horas, o trânsito estava para variar insuportável, o que obrigou a tia fazer o caminho inverso para evitar maiores engarrafamentos. Eu observava atentamente cada detalhe … o vestidinho curto deixava um par de coxas à mostra, ela ao falar qualquer coisa sempre tocava em minha aperta e apertava levemente. Pegamos uma rua em sentido à praia, que aquela hora apresentava um belo espetáculo com o sol se pondo, aos poucos ele parecia fundir-se com o mar. Tia Nádia seguiu rumo a outra praia, certamente lancharíamos num dos novos quiosques da orla, para minha surpresa passamos direto e pegamos uma estradinha deserta que levava a um mirante, lugarzinho típico de casais. Ela alegremente cantarolava enquanto me olhava. Paramos o carro em uma clareira, ela ficou ali me olhando. Eu devia parecer um arco-íris...o rosto queimava.

-E então Edu, já conhecia aqui? Um bom lugar para namorar...bem mais tranquilo do que escurinhos das festas não acha? Disse rindo em referência ao que acontecera no aniversário de Ana. - e então? Seguiram meus conselhos não é? A Ana é tão bobinha … e você então, aposto que na hora “h” não vai fazer nada, rsrs. Você é virgem não é? Meu Deus eu parecia que cairia do despenhadeiro, que vergonha!

Tia Nádia parecia se divertir com meu constrangimento...colocou as pernas no banco e eu podia ver o fundo de sua calcinha vermelho paixão...retirou as sandálias e eu ali sentindo o pau crescer, atônito. Ela me olhava com aquela cara de “ e aí malandrinho, vai ficar parado?” eu devia estar da cor de uma folha de papel ofício... ela tinha razão, na hora “H” eu ficaria com cara de bobo.

Mas tia Nádia não parou nas sandálias... de forma provocante livrou-se da pequena calcinha que vestia, jogando-a na minha cara. - E aí Edu? Aposto que a Ana não usa uma dessas com você, ela é tão recatadinha... É ela estava certa, não usava mesmo, até mesmo o biquine de praia era mais recatado que os das amigas, não que Ana não tivesse corpo...tinha um corpinho... mas se comparado a tia trintona....era para repensar, e o cheirinho da calcinha....era um perfume diferente exótico, exitante... se na calcinha era assim imagine lá... não precisava imaginar era olhar para frente e ver aquela bucetinha arreganhada, rosada por dentro, com um triangulo peludinho que apontava para a felicidade... era parecia querer me testar, agora livrava-se do vestido... nua ali na minha frente. Eu não podia amarelar...aliás não tinha jeito, ela já foi abrindo minha bermuda e eu ali inerte cedendo deixando que ela me arrancasse a roupa. - E então Edu? Vai ficar só me olhando ou pelo menos vai fazer o que faz com a Aninha? Disse ela pegando o carro e seguindo pra fora da estradinha...não sei como tudo começou, era tanta emoção... lembro de haver pego uma manta no banco de trás e jogar no chão, ali começamos a nos agarrar, mesmo eu assustado procurei manter a calma e me levar pelos impulsos, não havia mais tia Nádia... era Nádia, uma mulher deliciosa que me iniciava nas aulas de putaria...eu só me imaginava fudendo aquela buceta, aquele cuzinho …. ao invés disso era devorado por ela, que se esfregava, me paertava , mamava meu pau me fazendo urrar...terminei lambuzando sua boca. Divertidamente ela me largou ali, melado no chão e voltou para o carro onde se recompós...voltei ao carro alguns segundos depois, ela já vestida me olhava rindo... - Vou deixar você em casa bebê, na próxima vez seja mais esperto. Sem uma palavra me largou na porta de casa. Passei a madrugada acordado no fundo eu estava com um pouco de raiva e só imaginava dar-lhe o troco.

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