Aquela madrugada custou a passar... talvez eu estivesse com muita raiva de Nádia, afinal ela me fizera de bobo, colocara o doce na minha boca e tirara. O pouco que adormeci sonhei com ela e com Ana. As duas nuas se oferecendo, e eu ali babando sem comer ninguém.
Mal o dia amanheceu, minha mãe entrou no quarto para me acordar pro colégio, mal sabia ela que eu sequer dormira. Meu humor não estava muito bom e pra completar ainda tinha que voltar ao shopping para buscar o presentinho da titia. Assisti as aulas imaginando que todas as professoras eram Nádia, até dona Bilú, a gorducha das aulas de inglês. Eu mal via a hora da saída, iria ao shoping, pegaria o bendoto presente e enfim tentaria dormir.
Na saída bastou que eu dobrasse a esquina do colégio, lá estava ela parada, óculos escuros, uma calça jeans bem justinha e uma blusa branca entreaberta. - Oi Edu! E aí dormiu bem? Minha vontade era esgana-la mas era tão linda... - Acabei de passar na casa da Ana...daqui a pouquinho ela vai te ligar sabia? Meu Deus, Ana havia chegado e eu não pegara o presente...precisava chegar ao shopping antes porém me livrar daquela tentação.- Entra aí, te deixo em casa é caminho. Minha cabeça rodou, se aceitasse ela repetiria a sacanagem da tarde anterior , se não fosse ia me chamar de crianção. - Não dá, tou indo ao shopping pegar uma coisa pra minha mãe. Era minha única saída, afinal o shopping não era caminho dela.
Com o óculos na boca simplesmente sorriu entrando no carro. - Entra aí garoto, te deixo lá, ou será que você está com medo? Ela não desistiria ...melhor aceitar a carona, da escola até o estacionamento do shopping, não trocamos uma palavra, ela estacionou em uma vaga discreta e ficou me olhando. - Anda Edu, não tenho o dia todo, vai logo pegar a encomenda da mamãe, estou esperando aqui. Saí meio zonzo do carro, afinal o que ela queria comigo? Me zoar? Nunca entrei e saí tão rápido do shopping em menos de 10 minutos eu estava de volta, abri a porta e sentei. - hum você foi rápido heim! Sabia que em alguns momentos a pressa é inimiga da perfeição? Falou em um tom debochado segurando firme no meu queixo. Na saída da garagem ela encontrou um conhecido que ficou me olhando meio desconfiado, ela ao contrário estava serena. - Você conhece meu sobrinho? Namoradinho da filha do Tony...amanhã você vai lá em casa não é? Armando está te esperando, nada de desculpas! E se foi descaradamente...- Amicíssimo do meu marido! Disse com a maior cara de pau. Para meu desespero ela não seguiu sentido a minha casa, pegou uma das avenidas que levavam à rodovia que cortava a cidade...era uma via de muito movimento, ladeada de motéis, seguiu em frente na certa com medo … mais a frente retornou entrando em uma ruazinha de terra que acabava em frente a um motel. Minhas pernas estavam tremendo mas dessa vez eu tomaria as rédeas, não deixaria que ela me chamasse de inexperiente novamente. Estacionamos, suíte 34, desci do carro, baixei a porta , ela ainda no carro buscava algo na bolsa, eu tinha que ser homem era minha vez. Puxei a pelo braço, ela certamente não esperava, arranquei a do carro já desabotoando a blusa e arrancando-lhe o top que usava, abocanhei seus peitos com muita vontade e percebi que ela gostou, dei-lhe boas chupadas seus bicos estavam duros. Desabotoei o jeans e o abaixei, jogando-a de volta ao banco, na furia acabei por rasgar a micro calcinha que teimava em tampar aquela bucetinha. Minha bermuda cueca e camisa já estavam ali no chão. Novamente a tirei do carro e tomei as chaves do quarto, puxando-a escada acima. Já no quarto a joguei na cama com força abrindo-lhe as pernas. Meu pau duro não queria mais nada a não ser meter...mas eu queria ser mau, virei-a de bruços e meti com força naquela bunda marcadinha de sol. Foi um movimento único e o grito ecoou no quarto, eu parecia possuído, bombava dentro dela com fúria, ela tentava se livrar de início mas acabou por ceder, rebolando gostoso...segurei o máximo que pude mas enfim gozei. Ao sair de cima dela, dei-lhe um bom tapa na bunda . Pude ver que ela estava um pouco assustada mas havia gostado do que vira, prova disso é que logo veio como uma gata no cio ...se esfregando e mal me dando tempo de me recompor... como uma exímia amazona ela montou sobre o meu pau já duro de tanto que ela chupara, rebolava, gemia enquanto eu lhe apertava os peitos...não demorou para que ela derramasse seu leite em meu pau numa sessão de espasmos e gritos de prazer. Antes que ela pensasse em uma nova trepada aproveitei para tomar uma ducha demorada não demorou muito para que ela viesse se esfregar em mim sedenta de prazer. Mais uma vez paramos na cama, dessa vez eu em cima dela, metia sem dó. O gozo foi simultâneo. Ficamos ali agarrados um ao outro...silenciosos. - E então tia? Decepcionada? Ela preferiu me responder com um longo beijo e um sussurro de “quero mais”. Nos perdemos a tarde toda entre trepadas. Saímos dali exaustos, Ana já ligara várias vezes sem que eu atendesse, o marido dela também. Eram quase seis horas quando finalmente cheguei em casa, minha mãe já estava tensa com meu sumiço. Deixei a sacola na sala e fui para o banho, o cheiro de motel e de sexo parecia estar agarrado no meu corpo. Acho que foi o banho mais demorado da minha vida, só me dei conta quando minha mãe bateu perguntando se estava tudo bem. Do banho corri para o telefone para falar com Ana, eu no fundo estava nervoso por encontra-la, mas precisava.