No último domingo fui ao evento Revelando São Paulo, no Parque da Água Branca, na Barra Funda. Por se tratar de um evento aberto, não tinha pretensões de conseguir uma brincadeirinha ou coisa parecida, mas quando a gente menos espera é que as coisas acontecem.
Estava eu caminhando próximo à arena dos cavalos, em direção à feira de artesanato e me chamou a atenção um moreno beijando sua namorada de uma forma um pouco mais ousada, esfregando os braços nos peitos dela enquanto segurava seu rosto. Eu tinha que ver o morenão mais de perto. Eles estavam sentados num banco. Passei por eles, como quem não quer nada, e olhei furtivamente para aquele macho tarado. Percebi que tinha um certo volume dentro da sua calça e que sua namorada descansava a mão sobre ele, de forma muito discreta, não fosse pelo fato de se tratar de um cacetão meia bomba. Caminhei mais alguns metros e, disfarçadamente, dei meia volta e passei por eles novamente: a visão foi mais excitante ainda. A namorada safada tinha tirado a mão de cima do volume do morenão e o abraçava. Percebi a extensão de um cacetão e o volume da cabeçona marcada na calça de sarja bege. Ele usava uma camisa branca aberta, deixando à vista um peito bem formado e peludo. Sua rola estava encostada à perna esquerda, como se caída para baixo. Não pude resistir a andar bem devagar e apreciar a visão, mesmo que fosse percebido, já que quem deveria se envergonhar eram eles.
Continuei andando e, depois de cerca de uma hora ou mais, me dirigi ao banheiro, que fica debaixo da arquibancada da arena. Quando estava urinando, havia apenas um senhor de idade no banheiro, que logo saiu, dando espaço para um macho lindo de calça de sarja bege e camisa branca entrar. Acompanhei-o com o olhar e ele percebeu. Postou-se ao meu lado no mictório. Como não dá pra ver nada devido às divisórias de mármore, fiquei meio que na defensiva. Ele demorou um pouco e, quando eu saí, ele virou-se meio de lado e deu uma balançada no cacetão meia bomba, mostrando-o pra mim. Que rola linda, molona, pesada, morena. Olhei para a rola e depois pra ele. Ele balançou a rola de novo, para cima e para baixo, e olhava nos meus olhos com um leve sorriso. Dirigi-me ao reservado e peguei um pedaço de papel higiênico e continuei olhando. Ele aproximou-se e entrou no reservado comigo, fechando a porta atrás de si. Baixei a tampa do vaso sanitário e sentei-me, pegando aquela rola a acariciando-a. Comecei a chupar devagarinho, dando especial atenção àquela cabeça rosada e macia, enquanto massageava as bolas do seu saco lisinho e igualmente macio. Ele abriu totalmente a camisa e deixou seu peito peludo exposto; soltou o cinto e deixou a calça cair até a altura dos joelhos, com as pernas abertas, coxas grossas e peludas. Ele estava sem cueca... safado... do jeito que eu gosto, macho safado! Passei as mãos pelas suas coxas e pela sua bunda, redonda, dura e peluda. Quando enfiei a mão no seu rego senti sua rola endurecendo na minha boca, ficando empinadona... percebi e imediatamente forcei um dedo dentro do seu cuzinho. Ele arrebitou a bunda, enquanto forçava minha cabeça contra sua rola. De repente se recompôs, tirou sua rola da minha boca e guardou-a dentro da calça. Levantei-me pensando o que tinha feito de errado. Ele me beijou a boca de forma mais ousada e me cochicou no ouvido:
- Minha “mina” ta lá fora me esperando, não posso ficar aqui. Me liga amanhã... quero você inteiro pra mim.
Anotei seu telefone no meu celular e seu nome: Geraldo.
Depois disso continuei a ver as atrações do evento e, por volta de 20 horas voltei para casa. Eu não deveria, mas não resisti e bati três punhetas naquela noite, pensando no Geraldo.
Na segunda-feira, por volta de sete da noite, liguei para o Geraldo. Ele foi frio ao telefone e me respondia com monossílabos. Desliguei desesperançado.
Cerca de 20 minutos depois meu celular tocou e o visor indicava: Geraldo. Atendi ao telefone e o discurso foi outro: desculpa... blá... blá... blá... tava com um amigo ao meu lado, não podia falar...
Combinamos então de nos vermos naquela noite. Nos encontramos no metrô Vila Mariana e, no meu carro, fomos a um motel na Ricardo Jafet. No percurso conversávamos sobre nossas vidas, profissões, relacionamentos... ele me disse que gostava muito da namorada, mas que o sexo com ela era enfadonho e que nunca conseguia ter uma ereção completa com ela.
Quando entramos no motel ele se revelou, depois de abaixar a porta da garagem, dirigiu-se à porta do carro, me abraçou e começou a me beijar. Dirigi minhas mãos ao seu volume e senti sua rola solta, dentro da calça social: sem cueca... safado... gostoso... rola solta... do jeito que eu gosto.
Ali mesmo ele abriu meu zíper e colocou minha rola pra fora da calça, abaixou-se e começou a me chupar. Macho gostoso, safado, chupador... e uma boca deliciosa na minha rola.
Subimos ao quarto. Deitei-me na cama e ele veio por cima de mim, me beijando desesperadamente. Fui tirar a roupa e ele não deixou:
- Fica assim por enquanto. Quero sentir que estou mesmo com um homem na cama... é mais excitante assim!
Ficamos nos beijando e nos acariciando por um longo tempo. Suas mãos exploravam meu corpo e me acariciavam a rola por cima do jeans. Minhas mãos exploravam seu peitoral mas preferiam sua bunda, redonda e dura, fácil de ser explorada por cima da calça social sem cueca.
- Quero te sentir dentro de mim – cochichou em meu ouvido.
Depois disso Geraldo liberou sua libido. Tirou minhas roupas, me deixando só de cueca. Esfregava seu rosto na minha rola, mordendo a cabeça por sobre a cueca úmida, de tanta baba. Depois tirou minha rola pra fora e começou a chupar. Posicionei-me num 69 e tirei sua rola pra fora da calça e comecei a chupá-la. Seu pau latejava na minha boca, duro, empinado e com a veias saltadas. Não sou um long dong, tenho 16 cm... quem quiser conferir é só procurar pelo meu nick no manhunt. Mas ele engolia minha rola e eu sentia um tesão enorme quando ele me mamava me punhetando. Enquanto isso eu soltei seu cinto e fui baixando sua calça... ele decidiu despir-se e fiquei maravilhado ao ver um corpo delicioso, não sarado nem bombado, mas normal e com pelos bem distribuídos. Não resisti e abracei-o e começamos a nos beijar novamente, nossas rolas apertadas uma à outra.
Ele deitou-se de costas na cama e comecei e lamber aquela bunda deliciosa. Quando iniciei uma cunete ele gemeu e empinou a bunda. Demorei-me longamente apreciando aquele buraquinho gostoso me pedindo para preenchê-lo. Peguei o sachet de gel e comecei a explorar aquele buraquinho com meus dedos. Coloquei uma camisinha e espalhei muito gel em toda a extensão da minha rola. Deitei-me sobre ele e comecei a beijar-lhe a orelha, enquanto ajeitava minha rola na entrada do cu. Fui colocando devagarzinho enquanto Geraldo gemia baixinho. Quando entrou inteira, comecei a dar leves estocadas.
- Vai devagar... tá ardendo muito... não sou acostumado a fazer isto.
É... parece que não era mesmo, pois era bem apertadinho. Eu entrava e saía devagarzinho, quase tirando a rola e recolocando novamente. Quando senti uma menor resistência, perguntei se estava bom e ele disse:
- Vai fundo, cara. Me come que hoje sou todo seu!
Comecei a meter rápido, sentindo meu saco batendo de encontro àquela bunda deliciosa, que pedia rola... minha rola!
Quando começava a sentir o gozo chegar parei, ofegante, deitado sobre ele. Ele pediu para trocar de posição e invertemos, agora de frente, suas pernas sobre meus ombros, minha rola no seu cu, eu de joelhos aos pés da cama, ele com o tronco levantado, escorado nos cotovelos. Meti gostoso nesta posição. Depois deitei-me e ele sentou-se sobre mim, rebolando, levantando-se e abaixando-se enquanto se masturbava. Nesta posição fiz o que realmente gosto de fazer: abocanhei sua rola e aproveitava suas subidas e descidas sobre minha rola enquanto chupava a dele. É por isso que gosto de homens muito bem dotados, pois posso comer e chupar meu macho ao mesmo tempo... não preciso de ménage au trois!
Nesta posição senti o cacete do Geraldo me encher a boca de porra quente e viscosa. Enquanto gozava ele gemia alto e cavalgava sobre minha vara. Quase que imediatamente comecei a gozar também, enquanto procurava por sua boca, dividindo o gosto de porra da minha boca num beijo melado que ele sugava de dentro de mim. Ficamos assim: eu dentro dele, sua língua dentro da minha boca, o gosto de porra, nossas línguas quase entrelaçadas.
Deitamo-nos abraçados, ele me encoxando, sua rola encostada em mim. Geraldo pegou no sono. Levantei-me e fui tomar uma ducha. Quando voltei ele estava dormindo, de barriga pra cima. Deitei-me ao seu lado e comecei a acariciar seu corpo, peludo, gostoso. Peguei sua rola mole em minhas mãos e comecei a chupá-la, sugando forte para dentro da minha boca, vendo-a crescer novamente. Geraldo acordou comigo fazendo-lhe um boquete e disse:
- Minha namorada tem nojo de chupar meu pau. É por isso que eu saí com você: foi a primeira vez que saí com um homem.
- É mesmo? Perguntei.
- Assim, de ir para a cama foi a primeira vez... antes eram brincadeiras de banheiro público. De vez em quando deixava uma bichinha chupar minha rola, mas queria mesmo é ter um homem dentro de mim. Esta foi a primeira vez que eu dei o cu.
Ah! Não acredito! Ganhei o moreno tarado e safado e tirei a virgindade dele? Dei uma risada gostosa e pulei em cima dele, beijando-o carinhosamente.
Fomos ao banheiro e namoramos muito. Quando pretendíamos começar o segundo round o interfone tocou, informando o fim do período. Disse ao Geraldo que poderíamos ficar mais um período, mas ele disse que tinha que ir embora, mas que esta noite tinha sido inesquecível.
Saímos. Deixei-o no metrô novamente. Temos nos falado diariamente ao telefone. Este fim de semana devo encontrá-lo de novo. Ontem ele me disse que já marcou a data do casamento com Denise, sua futura esposa. Mas disse-me que vai se lembrar de mim quando for para a cama com ela. Só não quero que se lembre dela quando estiver comigo... rsrsrs!
Não pretendo dividir minha vida com ninguém. Não quero morar com ninguém. Mas quero o Geraldo na minha cama ao menos uma vez pr semana... vamos ver no que é que vai dar!