O que passo a narrar aconteceu comigo faz, mais ou menos, um ano, mas ainda está fresquinho na minha memória.
Conheci um professor no bate-papo e marcamos de nos encontrar. Chegando ao apartamento dele, após aquele papo introdutório, começamos a nos beijar e a nos despir e a nos envolvermos sexualmente. Sou um cara boa-pinta, 30 anos à época, solteiro e ele devia ter seus 45 anos, acredito, nem feio nem bonito. Um cara normal.
Que seja, após estarmos mais envolvidos no ‘rala-e-rola’, pedi para ele tentar colocar sua mão em meu ânus. Com certa dificuldade para isso, mas vendo meu esforço, ele percebeu que eu gostava de uma pica grossa e comentou comigo sobre um médico aqui da minha cidade que era bem servido. A propósito, o professor tinha um pênis normal, mas sabia conduzi-lo com maestria.
Indaguei o nome do médico e ele me falou qual era. Terminado nosso encontro, ao chegar em casa, descobri que aquele médico atendia ao meu convênio. Resultado: marquei consulta com ele, com segundas intenções.
Chegando ao consultório, no dia marcado, fui atendido e vi que o médico é um doutor comum, sem nenhum atributo notável, uma barriguinha saliente, rosto normal, cabelos grisalhos, no auge dos seus 45 anos também. Após nos cumprimentarmos, ele perguntou o motivo de minha ida ao consultório e eu, disfarçando, disse a ele que não estava sentindo nada, mas apenas queria requisição para fazer exames de um check-up rotineiro.
Ele pediu que eu tirasse a camiseta e me deitasse na maca. Assim o fiz, já com a cabeça imaginando coisas.
Ele começou a ouvir meus batimentos cardíacos e a comentar que ele até poderia pedir os exames, mas que seria interessante que ele também me examinasse e explicasse cada um dos exames que ele iria me pedir. E enquanto ele conversava comigo, ele ia me examinando, apalpando aqui, ali, e eu morrendo de vontade de ver se aquele pau era tão grande quanto tinha sido noticiado.
Quando o doutor chegou ao meu lado, e ficou próximo ao meu ombro direito, percebi que ele juntou na maca e começou a pressionar o pênis dele em meu ombro. Nossa, eu tava nas nuvens. Eu levemente comecei a mexer o ombro também passando pelo pau do médico. E ele forçava ainda mais seu pau contra mim.
Nisso, eu percebi que o pau dele estava duro e que não era nada modesto! Ele me pediu então para me levantar e ficar de costas para ele. Nessa hora, coloquei a mão para trás procurando o pau dele e para minha surpresa encontrei uma pica bem dura.
Pedi a ele que fechasse melhor as cortinas do consultório, pois era de noite (marquei quase o último horário com ele) e com a luz acesa poderiam nos ver dos outros prédios em frente.
Ele prontamente me atendeu e quando voltou para perto de mim, eu já me abaixei e fui em busca daquele pedaço de carne. Gente, vocês não têm noção: eu nunca tinha visto um pau daquela grossura. Eu sei que pode parecer mentira, porque em todos os contos têm sempre um pau descomunal, mas esse foi o pau mais grosso que eu já tive o privilégio de colocar na boca. A cabeça era do tamanho de um pêssego. O comprimento não era tão proporcional à grossura, devia ter seus 18, 19 cm, mas era extremamente grosso. Eu não consegui engoli-lo, não passava pela garganta (e olha que eu sou garganta profunda!). Aquilo me deu um tesão. Eu lambia, mordiscava, sugava a cabeça, beijava, tentava chupar o máximo, mas não entrava mais que uns 8 cm. Daí, contei para ele que quando marquei a consulta eu já imaginava que iria acontecer aquilo porque o professor tinha me falado dele. Ele ficou empolgado e disse para marcarmos um encontro entre nós três qualquer dia.
Eu queria extrair o néctar daquele cacete, mas ainda tinha mais uma paciente para ser atendida depois de mim. Então, ele me pediu para fingir que estava indo embora e pedir para a próxima paciente entrar e ficar no banheiro, esperando ela sair. Assim que ela saiu, eu entrei. Ele estava sentado em sua cadeira e eu já cheguei me ajoelhando e abrindo o zíper de sua calça. Já pulou aquele pau babado na minha cara. Chupei novamente, me esforçando ao máximo para abocanhá-lo por inteiro. Tentativa frustrada. Nisso, ele disse que queria colocar na minha bunda (eu tinha me depilado para ir à consulta). Ele começou a lamber meu cuzinho, foi metendo um dedo, outro e brincando com meu anel... Eu estava entregue. Eu precisava sentir aquele mastro me invadindo, precisava ser empalado! Eu disse a ele que tinha levado camisinha extra grande, mas ele disse que era incômodo para ele, que ele sentia dificuldade em usá-las porque apertavam demais. Eu não quis nem saber: aqui onde mamãe passou talquinho ele não colocaria lingüiça sem borracha. Pedi para ele ‘vestir’ assim mesmo e me virei de quatro para ele meter gostoso... Acho que a camisinha devia estar apertando mesmo, porque ele nem bem posicionou o pau na entrada, já gozou. Que frustração. Fiquei só na vontade. Depois disso, acabamos trocando telefones pessoais e ficamos de marcar uma ida juntos a Sampa, em alguma sauna masculina. Mas esse encontro nunca aconteceu. Agora, passado um ano, marquei consulta novamente, para pedir novos exames de check-up. Vamos ver se ele consegue terminar o que começou. Se rolar, eu posto aqui para vocês. Abraços