Aquelas duas pirralhas riquinhas se achavam as próprias “bad girls”. Diziam para todos lá da academia que faziam baladas absurdas, raves pra cacete, ficavam com todo mundo. Só que eu no fundo sacava que era tudo conversinha. Naquele dia em que elas apareceram na academia de manhã (elas só treinavam a tarde) eu estava meio sem paciência. Tinha brigado com minha namorada na época e já estava sem buceta há uns dois meses. Elas começaram um papo de que tinham ido pra balada na noite anterior e beijado um monte de gente e etc. A academia estava vazia e eu tinha que aguentá-las falando pois eu era o único instrutor presente e elas me chamavam toda a hora.
No fim do treinamento reparei em coisas que eu até então não tinha reparado. Fiquei bem perto das duas que já estavam suadinhas e senti um cheiro doce de perfume adolescente misturado ao suor. Aquilo me deixou louco e, como que trouxe uma visão diferente das duas pirralhinhas. Tinha colocado as duas para fazerem glúteos e elas faziam aquelas carinhas de que estavam fazendo muita força:
Ai cara, como você é carrasco ! Tá querendo estourar a gente... Disse a Cris, com sua boquinha carnudinha e seus olhinhos verdes e grandes.
Acho que ele está revoltado com alguma coisa ! A Cléo falou dando um risinho bem sacana e olhando na direção do meu pau.
Esses aparelhos faziam as duas jogar os quadris pra trás e pude ver que as bundinhas delas eram bem redondinhas e que ambas tinham lábios vaginais bem salientes que apareciam quando elas arrebitavam os rabinhos. A olhadinha de Cléo e aquele cheiro do suor delas (é gostoso ver duas meninas bem cuidadas suando) me deixou com a rola explodindo, e eu já não sabia disfarçar:
Nossa prof cê tá saradão aí em baixo hein ! A Cris era metida a desbocada, achava que podia sair falando palavrão a vontade e essas coisas de riquinha mimada. Falou e fez com a boca “Hummm !” e as duas deram risada.
Aí eu perdi a paciência, cheguei bem pertinho delas e disse (sabendo dos riscos de perder o emprego):
Vocês são bem sacaninhas né? Sabem qual é a verdade, é que o prof aqui tá sem namorada.
Ahhh que pena ! A Cléo falou quando as duas já se enxugavam com a toalhinha.
Se a gente puder fazer alguma coisa titio... ahahahaha. Falou Cris.
Claro que podem (agora eu desmascararia aquelas putinhas mirins). Me dêem suas mãos que eu vou ensinar uma coisa. Elas deram as mãozinhas molhadas pra mim. Eu levei as duas ao meu pau.
Ai prof, você é muito mau ! Cléo falou e não tirava os olhos da minha vara que já saía de lado dos shorts.
Humm, que pintão quente prof. Cris meteu a mão. Estavámos num canto e, para não correr tanto perigo, disse que as esperava no banheiro masculino desativado.
Ai, seu louco ! O que você vai fazer com a gente lá. Vai comer nos duas, seu FDP ? Cris falava e batia uma punheta cada vez mais forte. Tirei as mãos delas se não iria gozar lá mesmo e segui sem olhar pra trás. Repeti pra mim mesmo “Já era, elas não vão.”
Mas nem demorou muito elas apareceram lá. Eu dei um forte abraço nelas e respirei fundo aquele perfume de menina, “Boas meninas !”, disse. Elas pediram um beijo de ligua e eu dei e fui enfiando uma mão em cada bucetinha por cima das calças de ginástica. As duas ficavam raspando as xaninhas na minhas mãos enquanto nos beijávamos. Aí eu disse que o abraço é mais gostoso sem roupa e abaixei meu shorts. Minha rola saltou pra fora e as duas foram ajoelhando rápido (como duas cadelinhas com fome) e dividindo meu pau. Davam beijos, melecavam com saliva e colocavam uma na boquinha da outra:
Aiiii dá mais um pouco Cris...aiii que salgadinho, gostoso...
Ai Clé sua gulosinha deixa eu fazer um pouquinho vai...
As duas estavam disputando a delícia de chupar uma rola duraça... ai que foda era aquilo, por mim estourava ali mesmo na boquinha das duas pirralhinhas. Mas não. Tinha que ver aqueles corpinhos malhados sem roupa e tentar comer aquelas gatinhas. Já que eu já tinha feito merda mesmo ! Deixei as duas de calcinhas (aliás as duas calcinhas tavam encharcadinhas e enterradas nos rabinhos), e disse para elas relaxarem. Apoiei as duas numa espécie de mureta e os dois rabos estavam a minha disposição. Elas se empinavam e eu abria aquelas bundinhas como um demente, já babando de tanto tesão. Aí fui enfiando a língua devagarinho em cada um dos rabinhos... hummm um mais docinho que o outro, piscavam e apertavam a pontinha da minha lingua. Elas rebolavam e gemiam baixinho como umas gatinhas. Aí não aguentei, posicionei no rabinho de Cléo (foi ela que pediu pois disse que ainda não havia dado a buceta, só o cú) e fui metendo... meu pau inchado deslizou na primeiro (tava meio larguinha a Cléo) e fui metendo como se fosse numa xaninha. A Cris esperava também de quatro e olhando pra amiguinha.
Ahhh mete seu viado... mete nessa putinha mete... uhhhhh vou gozar ahhh, Cléo sussurrava.
Nisso tirei de Cléo e afundei na xana da Cris (a Cris era um pouco mais velha, tipo uns 20 anos e já havia dado, ela me disse depois). Aí aproveitei aquela xana rosada uns dez minutos. Ela gozou demais.
Aiii goza na minha cara seu puto, goza... adoro leitinho..Cris sacou que era demais pra mim, haver segurado tanto o gozo.
Aí não deu mais... as duas ficaram de joelhos e larguei todo o meu gozo acumulado de dois meses naquelas carinhas de menininhas levadas. A cada jato elas riam e íam deixando melecar os rostos e cabelos... ahhhh. Nunca gozei tanto, com certeza. Elas pareciam experientes putas lambendo meu gozo.
No final elas pegaram as roupinhas delas, lavaram os rostos numa pia suja dali e saíram rindo a milhão para o banheiro feminino, ali do lado. Era bem cedo ainda e ninguém as viu. Fiquei bobo de como tudo aquilo aconteceu.
(QUERO VOCÊ NO MEU BLOG: http://carnebruta.blogspot.com/)