Naquela tarde, depois que Ana saiu da minha casa meu celular não parava de tocar, era Nádia. Insistente ela ainda mandou algumas mensagens. A hora da festa se aproximava e um frio foi tomando conta da minha espinha. Na hora marcada passei na casa de Ana para busca-la, todos já haviam ido para a casa de Nádia menos ela que me esperava. Estava uma graça, um vestidinho preto bem curto que deixava seu corpo marcado, fiquei ali viajando...a vontade de transar só aumentava...queria fazer com ela e não dava mais pra adiar.
-O que foi Dú? Não vai dizer que a febre voltou? Todo mundo já foi só falta a gente... é eu estava quente mesmo, principalmente no pau que pegava fogo. Aquela altura do campeonato não dava pra fazer nada...e fui espera-la na varanda com o pau estourando na calça. A casa da tia ficava à alguns quarteirões, fomos andando devagar trocando beijinhos...no fundo eu gostaria que a casa fosse bem longe.
Nádia assim que nos viu entrando no jardim, correu para nos receber....eu levava a sacola com o presente que foi logo reconhecida por ela. -Querida não precisava! Eu queria mesmo era a presença de vocês meus amores. -disse dando um beijinho em cada um e sussurrando em meu ouvido: mais tarde....
Eu me arrepiei de cima em baixo...em baixo certamente ferveu. A casa de Nádia era bem grande, um jardim extenso cheio de lugares para namorar...a festa estava cheia. Os pais de Ana pareciam animadíssimos na mesa, eu e ela ficamos circulando entre os convidados mas eu podia sentir o olhar de Nádia seguindo nossos passos. Encontramos um cantinho mais discreto onde ficamos trocando carícias...o vestidinho de Ana facilitava bem....o calor entre nós chegava ao máximo e não demorou muito para que arrumássemos um lugarzinho mais afastado da festa... do outro lado da piscina. Era a sala de descanso da sauna...ali podíamos ficar bem mais à vontade. Passei a chave na porta e deixei a luz apagada...a iluminação dos jardins deixava o ambiente na penumbra...haviam algumas espreguiçadeiras e um desses móveis arrendondados que comumente se usam nas áreas externas, lembrando a cama de motel. Tirei a camisa, abri o cinto, Ana já estava ali deitadinha...o fogo adolescente dos nossos corpos esquentava o ambiente, não demorou para que ficássemos nús. O momento entre nós dois havia chegado, eu estava doido de tesão e Ana já não se contentava com minhas linguadas em sua xaninha virgem. Ficamos ali nos olhando por alguns momentos sem sentir que nossos corpos estavam se fundindo...foi tão mágico e natural que nos entregamos sem perceber. Ana virara mulher. Depois da delicadeza do primeiro gozo ficamos agarrados trocando carinho...estávamos em êxtase, o mundo parecia ter parado. Abraçadinhos tomamos uma ducha demorada, onde exploramos um o corpo do outro...eramos um do outro naquele momento...nos arrumamos e voltamos a festa. Estávamos radiantes...Ana parecia outra pessoa, o ar de menina se perdera no meu corpo.
Ana havia ido à mesa dos pais quando Nádia aproveitou para se aproximar... - Edu? -disse sussurrando – ela está radiante. Me assustei, tentando não denunciar o que acontecera. - ela está como sempre, a Ana está sempre radiante! - tentei cortar. - Não seja bobo garoto, sei o que aconteceu na sauna... olha só o brilho nos olhos... - realmente ela tinha razão, havia um brilho diferente em Ana. Fiquei ali mudo enquanto observava Ana. -Vem quero falar com você, disse ela ao pé do ouvido. -Não dá, seu marido, Ana, os seus convidados... - Vem Edu, não vão notar nossa falta, anda... eu sei que você gosta dessas emoções... disse me arrastando pela porta lateral da sala, haviam poucas pessoas naquela parte da casa e não foi tão difícil descermos até a adega, o frio do local não era maior que a sensação que eu sentia...Nádia fechou a porta e já foi tirando a calcinha...me fazendo desabotoar a calça e colocar o pau pra fora...eu não acreditava naquilo... em poucos segundos eu estava dentro dela, bombando, arregaçando aquela buceta...ela jorrava leite, segurei meu gozo e a virei de costas colocando a de quatro...as estocadas bem dadas arrancavam dela gemidos, logo , logo ela estava encharcada de porra! Limpei o pau com a echarpe que ela usava e me ajeitei...o cheiro forte de sexo tomou conta do ambiente. Ela ajeitou o vestido, deixando a echarpe a a micro calcinha em um canto, recolheu uma cesta com vinho e pediu que eu a ajudasse a leva-los para a festa enquanto ela subia para se lavar, era nosso passaporte para que ninguém percebesse nosso sumiço. Ao chegar a varanda pelo corredor lateral com a cesta de vinhos pude ver Ana me procurando...-Dú onde você estava? Tou a meia hora te procurando... ah você foi pegar os vinhos, vem vamos deixa-los com meu tio.
Não demorou para que Nádia voltasse a festa, havia trocado a roupa dando a desculpa de haver manchado o vestido com vinho. Já estava na hora dos parabéns quando Ana me puxou para um canto...-Du vamos dormir juntinhos hoje , não é? Ana estava doida, como podíamos dormir juntos, eu bem que adoraria...mas e os pais dela? - liga pra sua mãe, avisa. Tia Nádia já deu um jeito de convencer meus pais... era inacreditável, como Ana era ingênua... a festa chegava ao fim e eu após muita insistência de Ana já avisara aos meus pais. Não demorou para que os primeiros convidados fossem embora, o marido de Nádia conversava animadamente com um rapaz ambos já estavam visivelmente alterados. Não demorou para que seu Antônio e a mulher viessem se despedir, sem não antes recomendar a Nádia que ficasse de olho aberto em relação a nós dois. Nádia cinicamente nos olhou prometendo tomar conta da sobrinha. Para todos efeitos eu dormiria no quarto com o rapaz que tanto conversava com Arnaldo. Não demorou muito para que o jardim esvaziasse...Ana e eu ajudávamos a recolher algumas coisas, já era bem tarde...Arnaldo e o rapaz continuavam o papo animado. Nádia havia subido com Ana para arrumarem os quartos, eu ficara por ali observando o jardim...ainda com a doçura de Ana na boca e a selvageria de Nádia no pau. O marido de Nádia acenou para que me juntasse a eles, conversavam sobre carros...bebiam uísque. Não demorou muito para que Nádia se juntasse a nós, já descalça, cabelos soltos anunciava que havia arrumado os quartos...o marido já alto precisou da ajuda do rapaz para entrar na casa. - Edu a cama está pronta... a minha vontade era perguntar qual cama, estava na cara dela que queria algo mais. Lá de cima Ana observava e me acenava. -Vai logo, ela deve estar doidinha...
Não era só Ana que estava doidinha... eu estava louco pra dormir juntinho com ela aquela noite...apesar das intensões duplas de Nádia ela tinha nos proporcionado uma grande surpresa...